quarta-feira, 24 de outubro de 2018

DIA MUNDIAL DA INFORMAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO - 24 DE OUTUBRO DE 2018

Era da informação

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Era da informação (também conhecida como era digital ou era tecnológica) é o nome dado ao período que vem após a era industrial, mais especificamente após a década de 1980; embora suas bases tenham começado no princípio do século XX e, particularmente, na década de 1970, com invenções tais como o microprocessador, a rede de computadores, a fibra óptica e o computador pessoal.

A transição da era industrial para a era da informação[editar | editar código-fonte]

A passagem de uma era importante para outra não acontece do dia para a noite. A transição se dá a partir da sucessão de uma série de fatos que vão modificando a sociedade. Para mostrar essa mudança, vamos analisar o crescimento e a queda dos operários - a classe trabalhista que mais caracterizou a Era Industrial. Entender esse processo de ascensão e queda dos operários é compreender a transição dessas duas eras, a Industrial e a da Informação.[carece de fontes]
Voltemos um pouco no tempo para entender o movimento social mais transformador do século XX. Antes da Primeira Guerra Mundial, os agricultores eram o maior grupo isolado em todos os países, seguidos pelos empregados de serviços domésticos.[carece de fontes] Só para se ter uma ideia da quantidade do segundo colocado: nos censos praticados no ocidente no início do século XX, uma pessoa que tivesse apenas três desses serviçais em casa era classificada como classe média baixa.[carece de fontes]
Como esses dois grupos não possuíam capacidade de se organizar, eles fizeram pouco alarde histórico e passaram quase despercebidos ao longo dos anos[carece de fontes]. Os agricultores dessa época organizaram apenas duas revoltas realmente expressivas: a rebelião Taiping, em meados do século XIX; e a Guerra dos Boxers, no seu final. As duas aconteceram na China[carece de fontes]. Porém pouco se fez no resto do mundo. Já os empregados domésticos nunca apareceram em uma passeata pública de sua classe[carece de fontes].
Esses dois grupos foram desprezados por Karl Marx (1818-1883) em seu estudo O Capital[carece de fontes]. Contrariando o que este autor previra décadas antes, em 1900, eles não haviam se tornado maioria na sociedade. Portanto, não conseguiriam subjugar os capitalistas somente pelo número[carece de fontes]. A força desse grupo cresceu na medida em que aumentava a sua organização. Eles foram a primeira classe na história que podia se organizar, e mais importante que isso, permanecer unida por bastante tempo[carece de fontes].
Georges Sorel (1847-1922), o escritor mais radical do período anterior à I Guerra Mundial, ex-marxista e revolucionário sindicalista, lhes atribui grande importância quando afirmou que os proletários iriam tomar o poder através de uma greve geral e com a violência. Esse autor foi usado pelos ditadores StalinHitlerMussolini e mais tardiamente por Mao para gerar guerras.[carece de fontes] Os operários de 1913 não possuíam quase nenhum benefício, e 50 anos depois eram o maior grupo isolado de todos os países desenvolvidos com vantagens trabalhistas, que iam desde a segurança no emprego até assistência de saúde e educação. Os seus sindicatos se tornaram forças políticas no mundo todo.[carece de fontes].
Esse crescimento ocorreu a partir da migração dos camponeses e funcionários domésticos para a indústria[carece de fontes]. De forma alguma isso foi imposto. Eles viam, na dedicação a essa nova ocupação, mais vantagens do que em seus antigos ofícios[carece de fontes].
Começamos pela análise de que as primeiras fábricas eram de fato as "Usinas Satânicas" do grande poema de William Blake (1757-1827)[carece de fontes]. Mas o campo não era "terra verde e agradável da Inglaterra", do mesmo poema, na verdade era um cortiçoainda mais inóspito. O que comprova isso é que a mortalidade infantil caiu drasticamente com o êxodo rural e com a consequente preocupação em manter as pestes longe das cidades. Outro ponto que favoreceu o crescimento dos operários foi o fato de que, realmente, eles viviam na miséria e eram explorados, mas viviam melhor do que nas fazendas e casas de famílias, onde eram ainda mais maltratados[carece de fontes]. Os proletários também tinham um tempo definido para trabalhar, o que restava era seu para fazer o que bem entendessem. Isso não acontecia com os que trabalhavam no campo ou em casas familiares, em que a toda hora poderiam ser solicitados[carece de fontes].
Para os agricultores e empregados domésticos, o trabalho na indústria era uma oportunidade - de fato a primeira que lhes havia sido dada - para melhorar de vida sem precisar emigrar. A qualidade de vida aumentava a cada geração. E isso estimulava ainda mais essa migração[carece de fontes].
Durante o século XIX, a produtividade dessa classe aumentou cerca de 4% ao ano, o que gerou praticamente todos os ganhos dessa época[carece de fontes]. Boa parte desse resultado ficou nas mãos dos próprios trabalhadores, que multiplicaram seu salário cerca de vinte e cinco vezes e reduziram quase pela metade as suas horas de trabalho. Portanto, havia razões de sobra para que a ascensão do trabalhador industrial fosse pacífica e não violenta como previra Marx[carece de fontes].
A queda dessa expressiva classe vem acontecendo rapidamente desde o final da II Guerra Mundial[carece de fontes]. O trabalhador industrial tradicional tem sido substituído por um tipo de trabalhador que Peter Drucker chamou em seu livro The Landmarks of Tomorrow, de 1959, de "trabalhador do conhecimento". Este funcionário é uma pessoa que alia o trabalho manual com o teórico[carece de fontes]. São exemplos, dessa classe: técnicos de raios Xfisioterapeutasanestesistastécnicos de computador etc. Esse é o grupo de trabalho que mais rapidamente cresce no mundo. No início do século XXI, 75% da riqueza mundial é gerada por trabalhadores dessa natureza, em contraste com o número em 1975: apenas 25%[carece de fontes].
computador portátil é uma peça chave na era da informação.

O início da era da informação[editar | editar código-fonte]

Vejamos a opinião de dois estudiosos que determinam uma data exata e um motivo do início dessa transição:
Peter Drucker, renomado consultor de empresas e autor de dezenas de livros sobre o assunto, foi a primeira pessoa a chamar o momento que estamos vivendo de era da informação. É dele também o livro Administração em Tempos de Grandes Mudanças, que expõe claramente esse novo paradigma social. Este livro demonstra que podemos determinar o início da Era da Informação a partir da atitude dos soldados americanos que, após voltar da II Guerra Mundial, tinham como uma das principais exigências as suas colocações imediatas em alguma universidade. Hoje isso pode parecer óbvio, mas na época foi muito marcante visto que aqueles que voltaram da I Guerra aspiravam apenas por um emprego seguro. Neste momento, por volta de 1946, o conhecimento já estava sendo mais valorizado do que o trabalho simplesmente operacional.
O sociólogo estadunidense Daniel Bell (nasceu nos Estados Unidos em 1919) determina que a Era da Informação tem seu marco primordial uma década depois, em 1956, quando o número de "colarinhos brancos" ultrapassou o de operários no seu país. Ao perceber isso ele advertiu: "Que poder operário que nada! A sociedade caminha em direção à predominância do setor de serviços." Ou seja, o poder direcionava-se àqueles que possuíam algum tipo de conhecimento que interessava a outros.

Conclusão[editar | editar código-fonte]

Vivemos realmente em um momento de muitas transformações, não há como negar que estamos em outra Era. O trabalho atual se parece muito pouco com a forma mecânica adotada na Era Industrial.
Tanto o comércio quanto as comunicações se caracterizam por ser extremamente dinâmicas. Cada vez mais o conhecimento é valorizado. Podemos prever que o acúmulo de informação, muito em breve, terá o mesmo valor que tinha o acúmulo de patrimônio há pouco tempo.
Passou-se a dar valor ao homem num todo, não somente a capacidade física que ele possui.

Tendências[editar | editar código-fonte]

Algumas tendências já podem ser determinadas:
1. O aprendizado contínuo se torna imprescindível.
Aprender como aprender é a mais importante lição que podemos desenvolver em nossos dias.
2. É preciso especializar-se, unindo conhecimento teórico ao pragmatismo.
Quando os agricultores e funcionários domésticos passaram a trabalhar na indústria eles não precisaram de nenhum conhecimento específico. Afinal, apertar parafusos era mais simples que as atividades que eles já faziam. Hoje o operário que queira migrar para o trabalho do conhecimento necessita adquirir um tipo de informação específica que lhe valha seu salário. Cada vez mais as instituições de ensino devem deixar de lado o conhecimento por si só e ensinar aquilo que poderá ser aplicado no campo de trabalho que a pessoa deseja atuar.
3. As empresas devem esquecer a premissa de conquistar resultados com baixos salários.
Uma crença generalizada, em especial por parte dos líderes sindicais, é que a queda do trabalhador industrial nos países desenvolvidos deveu-se totalmente à passagem da produção para o exterior, para países de abundância de mão-de-obra barata. Isso não é verdade.
Para exemplificar, nos anos 90 uma parte insignificante dos bens manufaturados importados pelos Estados Unidos foi produzida no exterior devido aos baixos custos de mão-de-obra. Enquanto o total de importações em 1990 representou cerca de 12 % de renda bruta americana, as importações de países com baixos salários representavam menos de 3% e apenas 1,5% eram manufaturados. Isso não explica porque esse país tinha de 30 a 35% dos empregos nessa área e hoje tem apenas de 15 a 18%. Além do mais, a principal concorrência para a manufatura americana vem de automóveis, aço e máquinas e que vêm do Japão e Alemanha, países que têm salários até mais altos que os estadunidenses.
4. A vantagem hoje está na boa aplicação do conhecimento.
Alemanha e Japão têm ganhado a concorrência dos EUA, pois estão sabendo aplicar melhor o conhecimento nesses setores do que seus concorrentes. Vemos isso ocorrendo nos processos como o just in time e o toyotismo. Que tornam a produção mais eficaz reduzindo o custo da produção. Nestes processos há uma enorme troca de informações entre os trabalhadores e essa metodologia tem como premissa o aperfeiçoamento contínuo. Aprendizado contínuo que é característica da Era da Informação.
O toyotismo mostra nitidamente a diferença entre a Era Industrial, que tinha o modelo fordista, e o atual. Antigamente não havia aprimoramento da base para o topo. Os gerentes não aprendiam com os seus subordinados, apenas lhe davam ordens. As orientações vinham de cima e o funcionário as seguia. No modelo atual o conhecimento técnico, além de ser imprescindível, recebe estimulo ao desenvolvimento. Aprimorando-se sempre e tornando o processo cada vez melhor.
5. O poder está na mão das pessoas com conhecimento.
Hoje, as ferramentas são os conhecimentos que cada trabalhador especializado possui. O conhecimento não possui mais uma escala de valores, cada situação precisará de um tipo de know-how específico. Se o paciente chega ao hospital com a unha encravada, de nada adianta um neurocirurgião atendê-lo. Embora esse médico tenha estudado mais de 15 anos sua especialidade, naquele momento seu conhecimento não tem valor algum. Quem deve fazer o trabalho é a pessoa que tem aquele tipo de habilidade.
Essas ferramentas estão acessíveis a todos. Nunca foi tão barato obter informações e ao mesmo tempo, nenhuma época as atribuiu tanto valor.
De nada adianta uma linda sala de cirurgia se o profissional é mal pago e não possui conhecimento suficiente a ponto de fazer a operação a contento. Hoje, as empresas dependem muito mais dos funcionários do que estes delas, o maior valor agregado das companhias está na cabeça de seus colaboradores. O mau desempenho não pode mais ser atribuído a fatores como a pobreza ou conspirações comerciais. Ele só pode vir de ignorância na aplicação de conhecimento.
6. A era da informação está sendo mais do que uma mudança social. Ela é uma mudança na condição humana.
Na nossa época, quantidade de esforço não significa mais resultado. Mãos calejadas não são mais sinônimo de trabalho honesto.
Será a capacidade criativa e pensante, que sempre nos diferenciou dos demais animais, que determinará o sucesso das pessoas na economia mundial.
Quais serão os novos compromissos da sociedade, o que ela vai significar e para onde rumará nosso trabalho, não temos como saber.
O que podemos afirmar com certeza é que serão diferentes, cada vez mais.

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DIA DO EXÉRCITO PORTUGUÊS - 24 DE OUTUBRO DE 2018

Exército Português

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Exército Português
Military flag of Portugal.svg
Bandeira das Forças Armadas Portuguesas
PaísFlag of Portugal.svg Portugal
CorporaçãoForças Armadas de Portugal
SubordinaçãoMinistério da Defesa Nacional
MissãoDefesa Nacional
DenominaçãoForça Terrestre
CriaçãoSéculo XII
PatronoSão Jorge
MarchaHino do Exército
LemaEm perigos e guerras esforçados
Grito de Guerra"São Jorge"
História
Guerras/batalhas
Insígnias
Estandarte Nacional (bandeira regimental)Bandeira das Forças Armadas Portuguesas
Comando
GeneralGeneral Frederico José Rovisco Duarte[1]
Comandantes
notáveis
Sede
Quartel GeneralFlag of Portugal.svg Lisboa
BairroSanto Estêvão
MoradaRua do Museu de Artilharia
InternetSítio oficial
Jornal do Exército
Facebook
Exército Português é o ramo terrestre das Forças Armadas Portuguesas, encarregado - em conjunto com os outros ramos - da defesa militar da Nação.

História[editar | editar código-fonte]

História do Exército Português está directamente ligada à História de Portugal, desde a sua primeira hora. As forças terrestres estiveram presentes na luta dos portugueses pela sua independência contra leoneses e muçulmanos no século XII, contra os invasores castelhanos no século XIV, contra os ocupantes espanhóis no século XVII e contra os invasores francesesno século XIX. Participaram ainda nas campanhas portuguesas no ultramar e exterior, desde o século XV, na África, Ásia, América, Oceânia e Europa. No século XX destaca-se a participação do Exército Português na Primeira Guerra Mundial, em França e África e a Guerra do Ultramar de 1961 a 1975 em AngolaÍndiaMoçambiqueGuiné e Timor. No século XXI é de destacar a intervenção do Exército Português nas diversas missões de apoio à paz em que Portugal tem participado (BósniaTimor-LesteKosovoMacedóniaAfeganistãoLíbano, etc.) .

Século XVIII[editar | editar código-fonte]

Durante o século XVIII houve uma grande reorganização e uma grande reestruturação das forças armadas, devido sobretudo à vinda de generais e chefes militares estrangeiros, da qual se destacou o Conde Lippe.
Granadeiro do Exército Português, em 1740.
Oficial e soldados fuzileiros do Regimento de Infantaria da Corte do Exército Português, em 1762.
Regimento de Cavalaria de Moura, em 1783.

Organização[editar | editar código-fonte]

O Exército Português encontra-se em fase de profunda reorganização definida pela nova Lei Orgânica do Exército Português (Decreto-Lei nº61/2006 de 21 de Março), que substituiu a lei homóloga de 1993.
O objectivo principal da nova orgânica seria o de fazer passar o Exército Português de uma organização territorial baseada no serviço militar obrigatório para uma organização operacional baseada em militares profissionais. Na sequência dessa intenção foram imediatamente extintas as regiões militares do Norte, Sul e Lisboa (Governo Militar de Lisboa). As outras alterações irão ser realizadas progressivamente até que o Exército passe completamente da estrutura definida pela Lei Orgânica de 1993 para a definida pela Lei Orgânica actual.
Na prática o Exército continuará a basear-se numa organização territorial "disfarçada" já que são mantidas as unidades territoriais (mas agora chamadas unidades de estrutura base) e as Grandes Unidades assumem as funções semelhantes às dos comandos territoriais e de natureza territorial extintos. Com a nova organização a operacionalidade do Exército até poderá vir a ser diminuída. Um exemplo disto é a transformação da actual Brigada Aerotransportada Independente, que era uma grande unidade operacional integrando armas combinadas, apoio de combate e apoio de serviços, na nova Brigada de Reacção Rápida que passará a ser uma espécie de agrupamento administrativo de tropas especiais (paraquedistas, comandos e operações especiais) sem capacidade de agir de forma integrada.
Algumas das alterações mais significativas na nova estrutura do Exército serão:
  1. Alteração da estrutura do comando superior do Exército
  2. Fim teórico da organização territorial do Exército e organização das suas forças na forma de Força Operacional Permanente do Exército
  3. Extinção dos comandos territoriais e de natureza territorial. Deste modo, além das regiões militares será extinto o Comando de Tropas Aerotransportadas e o Campo Militar de Santa Margarida deixará de ser comando territorial. As Zonas Militares dos Açores e da Madeira mantém-se, mas deixarão de ser consideradas comando territorial
  4. As unidades territoriais passarão a ser consideradas unidades da Estrutura Base do Exército, ficando na sua maioria dependentes das grandes unidades
  5. As grandes unidades terão a sua organização e denominação alterada. Desse modo a Brigada Mecanizada Independente passará a Brigada Mecanizada, a Brigada Ligeira de Intervenção passará a Brigada de Intervenção e a Brigada Aerotransportada Independente passará a Brigada de Reacção Rápida.

Estrutura de Comando do Exército[editar | editar código-fonte]

Exército Português, comandado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército, tem uma estrutura de comando superior constituída por:
  1. Comando do Exército, incluindo:
    • Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME)
    • Gabinete do CEME
    • Vice-Chefe do Estado-Maior do Exército (VCEME)
    • Conselho Superior do Exército
    • Conselho Superior de Disciplina do Exército
    • Junta Médica de Revisão do Exército
    • Inspecção-Geral do Exército
    • Estado-Maior do Exército
  2. Órgãos Centrais de Administração e Direcção:
  3. Estabelecimentos de Ensino Superior

Força Operacional Permanente do Exército[editar | editar código-fonte]

Do Comando das Forças Terrestres (CFT) depende a Força Operacional Permanente do Exército constituída pelas seguintes grandes unidades operacionais e pelas Forças de Apoio Geral:
Obs.: Apesar de dependerem administrativamente do Comando Operacional do Exército, as Zonas Militares dependem operacionalmente dos Comandos Operacionais (conjuntos) dos Açores e da Madeira.

Estrutura Base do Exército[editar | editar código-fonte]

Dependentes dos vários comandos e grandes unidades, o Exército Português engloba diversas unidades da Estrutura Base do Exército, anteriormente denominadas unidades territoriais. As unidades da Estrutura Base do Exército são bases e centros de instrução, destinados a organizar, treinar e manter as unidades operacionais componentes das grandes unidades, zonas militares e forças de apoio geral. Por razões históricas, a maioria das unidades da Estrutura Base do Exército está associada a uma Arma ou Serviço e possui a designação de regimento. Por dependências as unidades da EBE são:
Organização da Força Operacional Permanente do Exército Português
O Rei D. Carlos I com oficiais do Exército no princípio do século XX
Militares em progressão na selva africana durante a Guerra do Ultramar
Obs.: Pela nova organização do Exército a maioria das funções das antigas Escolas Práticas dos Serviços de Transportes e Material, foram integradas na Escola Prática de Administração Militar, que passou a chamar-se Escola Prática dos Serviços. O Regimento de Artilharia Nº 5 , apesar da denominação, é um centro de instrução geral para militares de todas as armas e serviços.
Na dependência directa do Comando Operacional:
Na dependência da Zona Militar dos Açores:
Na dependência da Zona Militar da Madeira:
Na dependência da Brigada Mecanizada:
  • (pela nova orgânica, não dispõe de Unidades da Estrutura Base)
Na dependência da Brigada de Intervenção:
Na dependência da Brigada de Reacção Rápida:
Na dependência das Forças de Apoio Geral:
Pela nova orgânica do Exército, foram ou serão extintas as seguintes unidades:

Quadros de pessoal e áreas funcionais do Exército[editar | editar código-fonte]

O quadro de pessoal do Exército Português subdivide-se em diversos quadros especiais denominados "corpo de oficiais generais", "armas" e "serviços". Cada quadro especial corresponde a uma área funcional militar, sendo que as combatentes são designadas genericamente "armas" e as essencialmente logísticas são designadas genericamente "serviços". O corpo de oficiais generais inclui todos os oficiais generais do Exército, os quais podem ter origem tanto nas armas como nos serviços, sendo que apenas os originados das armas podem ascender ao postos superiores ao de major-general. Os quadros técnicos agrupam os oficiais técnicos de algumas armas e serviços, com origem sobretudo na categoria de sargentos. Os quadros de bandas e fanfarras incluem os militares ligados à música. Existem diversos quadros especiais em extinção progressiva, por cancelamento de novas admissões.
Embarque de tropas para Angola durante a Primeira Guerra Mundial.
Coluna blindada na Bósnia
Tropas do Exército no Kosovo

Hierarquia e distintivos[editar | editar código-fonte]

Oficiais Generais
Marechal do ExércitoGeneralTenente-GeneralMajor-GeneralBrigadeiro-General
OF-10OF-9OF-8OF-7OF-6
23 - Marechal.svg22 - General.svg21 - Tenente-general.svg20 - Major-general.svg19 - Brigadeiro-general.svg
Oficiais superiores
CoronelTenente-CoronelMajor
OF-5OF-4OF-3
18 - Coronel.svg17 - Tenente-coronel.svg16 - Major.svg
Capitães e Oficiais Subalternos
CapitãoTenenteAlferesAspirante-a-Oficial
OF-2OF-1OF-1OF-D
15 - Capitão.svg14 - Tenente.svg13 - Alferes.svg12 - Aspirante.svg
Sargentos
Sargento-MorSargento-ChefeSargento-AjudantePrimeiro-SargentoSegundo-SargentoFurrielSegundo-Furriel
OR-9OR-8OR-7OR-6OR-5OR-5OR-5
11 - Sargento-mor.png10 - Sargento-chefe.png9 - Sargento-ajudante.png8 - Primeiro-sargento.svg7 - Segundo-sargento.svg6 - Furriel.svg5 - Segundo-furriel.svg
Praças
Cabo-AdjuntoPrimeiro-CaboSegundo-CaboSoldado
OR-4OR-3OR-2OR-1
4 - Cabo-adjunto.svg3 - Primeiro-cabo.svg2 - Segundo-cabo.svg1 - Soldado.svg

Ver também[editar | editar código-fonte]

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre Exército Português

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