domingo, 2 de janeiro de 2022

SANTÍSSIMO NOME DE JESUS - FESTIVIDADE - 2 DE JANEIRO DE 2022

 

Santo Nome de Jesus

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Santíssimo Nome de Jesus)
Disambig grey.svg Nota: Para a festa litúrgica, veja Festa do Santíssimo Nome de Jesus.
Disambig grey.svg Nota: "Santíssimo Nome de Jesus" redireciona a este artigo. Para a freguesia da Ilha de Santiago, em Cabo Verde, veja Santíssimo Nome de Jesus (Santiago).
Cristograma IHS, uma das representações mais disseminadas do Santo Nome de Jesus.Vitral na Igreja de São Martinho, em Montmorency, na França.

Santo Nome de Jesus é a denominação dada ao uso teológico e devocional do nome de Jesus Cristo no cristianismo. A reverência e a afeição com que os cristãos tratam o Santo Nome de Jesus remontam aos primeiros anos do cristianismo[1]. Esta devoção se estende também ao cristograma IHS (um monograma do Santo Nome), derivado da palavra grega IESOUS (ΙΗΣΟΥΣ) para "Jesus" ou à frase latina Iesus Hominum Salvator ("Jesus salvador da humanidade")[2][3][4].

A devoção ao Santo Nome existe tanto no cristianismo ocidental quanto no oriental[5] e é festejado ou como a Festa do Santíssimo Nome de Jesus ou como a circuncisão de Jesus nas várias denominações cristãs. O Evangelho de Mateus traz significado e intenção específicos para o nome Jesus (como sendo aquele que "salva seu povo do pecado") e indica que ele foi escolhido com ajuda divina. Por séculos, os cristãos invocam o Santo Nome e acreditam que há um poder intrínseco nele[6][7][2][3].

Referências bíblicas e teologia

No Novo Testamento, em Lucas 1:31 um anjo pede a Maria que chame seu filho de Jesus e em Mateus 1:21 o anjo faz o mesmo pedido, mas a José. O Evangelho de Mateus dá ainda grande importância à origem do nome de Jesus, discutindo em Mateus 1:21-23 os nomes "Jesus" e "Emanuel"[6][8][9]. A importância que o evangelista dá ao nome é reforçada ainda pela atenção que ele dá ao tema de sua escolha, maior do que ele dá ao próprio nascimento de Jesus[8][9].

Em Mateus 1:21, a mensagem do anjo no primeiro sonho de José inclui a origem do nome Jesus e tem implicações soteriológicas quando o anjo instrui a José: " ...a quem chamarás JESUS; porque ele salvará o seu povo dos pecados deles"[6][10]. É este o único trecho do Novo Testamento onde "salvará seu povo" aparece junto de "pecados"[11]. Este trecho também é o ponto de partida da cristologia do Nome de Jesus, realizando de partida dois importantes objetivos: primeiro afirmando Jesus como salvador e segundo, enfatizando que o nome não foi escolhido aleatoriamente e sim por um comando divino[12]. O nome Emanuel (que significa "Deus conosco") também aparece em Mateus 1:23 ("E ele será chamado Emanuel, que quer dizer, Deus conosco")[12] e não aparece em nenhum outro ponto do Novo Testamento. Porém, Mateus 28:20 ("Eis que eu estou convosco todos os dias até o fim do mundo") indica que Jesus estará com os fiéis até o final dos tempos[12].

A reverência ao Santo Nome é enfatizada por Paulo de Tarso em Filipenses 2:10, onde ele afirma: "para que em o nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra"[3]. Em Romanos 10:13, Paulo reitera a natureza soteriológica do Santo Nome ao afirmar que "todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo"[13].

O poder do Nome de Jesus utilizado em petições é reforçada ainda em João 16:23 quando Jesus afirma: "...se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la concederá em meu nome." Por isso, muitas orações terminam com as palavras "Em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo"[3]. Diversos episódios no Novo Testamento fazem referência ao poder das "invocações do Nome do Senhor". Em Marcos 9:38-39, demônios são expulsos pelo poder do Nome de Jesus; em Atos 2:38, batismos são feitos em Seu Nome e em Atos 3:6Atos 4:7-11 e Atos 9:34, milagres se realizam[2][3]. Muitos cristãos ainda acreditam que, como em Atos 16:18, a invocação do Nome de Jesus é uma proteção eficaz contra o mal[14].

Existe ainda uma crença muito disseminada entre os cristãos de que o Nome de jesus não é apenas uma sequência de símbolos e que ele te um poder divino intrínseco. Assim, sempre que o nome d'Ele é dito ou representado, o poder de Jesus pode ser invocado para obter paz, santidade e como proteção contra o mal[7][3][14].

Primeiras devoções

Se você pensar no nome de Jesus continuamente e o mantiver, ele limpará seus pecados e acenderá seu coração.
 
— Ricardo Rolle no século XIV[15].

A reverência e afeição que os cristãos demonstram em relação ao Santo Nome de Jesus remontam os primeiros anos do cristianismo, como demonstrado em Atos 4:10 e em Filipenses 2:10[16]. A devoção e a veneração do cristograma IHS também datam da mesma época, quando ele era colocado nos altares e nas vestes litúrgicas, nos ornamentos e em diversos outros objetos[2].

As devoções medievais ao Santo Nome na Inglaterra foram patrocinadas por Anselmo de Cantuária no início do século XII[17]. Na Europa continental, logo depois de Anselmo, a veneração do Santo Nome foi fortemente encorajado por Bernardo de Clairvaux em seus sermões e obras. Os textos de Bernardo, como o "Sermão sobre os Cânticos", influenciou posteriormente outros como Ricardo Rolle, que expressou pontos de vista similares (como o de que o Santo Nome atua como "unguento curativo" para a alma)[18][19].

O reconhecimento oficial do Santo Nome foi dado pelo papa Gregório X no Concílio de Lyon em 1274[17][20]. No século XIV, Henrique Suso, na Alemanha, e Ricardo Rolle na Inglaterra promoveram a devoção ao Santo Nome[15]. Rolle acreditava que o nome "Jesus" tinha um extraordinário poder intrínseco parecido com a reverência, no Antigo Testamento, ao YHWH[15].

A tradição da devoção e a reverência ao Santo nome continuou por todo os séculos XIV e XV na Inglaterra conforme a crença em seus poderes se disseminou[17]. Neste período, as crenças populares no poder do Nome de Jesus coincidiam, por vezes, com a crença no poder do Santo Nome de Maria[17]. O poder do Santo Nome estava fortemente vinculado a um componente visual e o cristograma ("IHS") e as cenas da crucificação eram amplamente utilizados com ele[17].

No século XV, o frade franciscano Bernardino de Siena promoveu ativamente a devoção ao Santo Nome. Ao final de seus sermões, ele geralmente mostrava o cristograma numa tábua em letras douradas[20] e então pedia que o público "adorasse o Redentor da humanidade". Como esta prática era algo heterodoxa, ele foi levado perante o papa Martinho V que, ao invés de refutar Bernardino, encorajou a prática e se juntou a uma procissão do Santo Nome em Roma[3]. A devoção ao Santo Nome se tornou tão popular na Itália que o cristograma era frequentemente gravado acima da porta das casas dos fieis[21]. A tábua utilizada por Bernardino é atualmente venerada na basílica de Santa Maria in Aracoeli em Roma[3].

Visão protestante e reformada

João Calvino acreditava na reverência ao Santo Nome a encorajava os cristãos a "glorificar Seu Santo Nome com toda a nossa vida"[22]Martinho Lutero encorajava "a fé pura e a confiança, uma alegre meditação e a invocação do Santo Nome"[23].

Influência

Diversas comunidades dedicadas ao Santo Nome de Jesus foram fundadas desde a Idade Média, como a Sociedade do Santo Nome[24][25]. No século XVI, os jesuítas fizeram do cristograma o emblema de sua sociedade, adicionando uma cruz sobre o H e mostrando três pregos abaixo dele[3].

Diversas orações cristãs fazem referência ao Santo Nome. A Oração de Jesus, que possivelmente remonta ao século IV, é amplamente utilizada na Igreja Ortodoxa (vide hesicasmo). A litania do Santo Nome utilizada na igreja ocidental data do final do século VI[26].

A devoção ao Santo Nome continuaram também na Igreja Ortodoxa nos séculos XIX e XX. São Teófano, o Recluso, considerava a Oração de Jesus mais poderosa que todas as outras orações por causa do poder do Santo Nome e São João de Kronstadt afirmou: "O Nome do Senhor é o próprio Senhor"[27].

Ver também

Referências

  1.  Outlines of dogmatic theology, Volume 2 by Sylvester Hunter 2010 ISBN 1-146-98633-5 page 443
  2. ↑ Ir para:a b c d Christian sacrament and devotion by Servus Gieben 1997 ISBN 90-04-06247-5 page 18
  3. ↑ Ir para:a b c d e f g h i Wikisource-logo.svg "Holy Name of Jesus" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
  4.  The Continuum encyclopedia of symbols by Udo Becker 2000 ISBN 0-8264-1221-1 page 54
  5.  Jesus: the complete guide by Leslie Houlden 2006 ISBN 0-8264-8011-X page 426
  6. ↑ Ir para:a b c Bible explorer's guide by John Phillips 2002 ISBN 0-8254-3483-1 page 147
  7. ↑ Ir para:a b Theology of the New Testament by Georg Strecker, Friedrich Wilhelm Horn 2000 ISBN 0-664-22336-2 page 89
  8. ↑ Ir para:a b Matthew by Thomas G. Long 1997 ISBN 0-664-25257-5 pages 14-15
  9. ↑ Ir para:a b The Gospel of Matthew by Rudolf Schnackenburg 2002 ISBN 0-8028-4438-3 page 9
  10.  All the Doctrines of the Bible by Herbert Lockyer 1988 ISBN 0-310-28051-6 page 159
  11.  The Westminster theological wordbook of the Bible 2003 by Donald E. Gowan ISBN 0-664-22394-X page 453
  12. ↑ Ir para:a b c Who do you say that I am?: essays on Christology by Jack Dean Kingsbury, Mark Allan Powell, David R. Bauer 1999 ISBN 0-664-25752-6 page 17
  13.  Christology and the New Testament by Christopher Mark Tuckett 2001 ISBN 0-664-22431-8 pages 58-59
  14. ↑ Ir para:a b Spiritual theology by Jordan Aumann 1980 ISBN 0-7220-8518-4 page 411
  15. ↑ Ir para:a b c English spirituality: from earliest times to 1700 by Gordon Mursell 2001 ISBN 0-664-22504-7 page 191
  16.  Outlines of dogmatic theology, Volume 2 by Sylvester Hunter 2010 ISBN 1-146-98633-5 page 443
  17. ↑ Ir para:a b c d e Reading in the Wilderness: Private Devotion and Public Performance in Late Medieval England by Jessica Brantley 2007 ISBN 0-226-07132-4 pages 178-193
  18.  Richard Rolle, the English writings by Richard Rolle (of Hampole), Rosamund Allen 1988 ISBN 0-8091-3008-4 page 55
  19.  Medieval English lyrics: a critical anthology by Reginald Thorne Davies 1972 ISBN 0-8369-6386-5 page 322
  20. ↑ Ir para:a b The Jesus Prayer by Lev Gillet 1987 ISBN 0-88141-013-6 page 112
  21.  Saints and feasts of the liturgical year by Joseph N. Tylenda 2003 ISBN 0-87840-399-X page 6
  22.  Writings on pastoral piety by Jean Calvin, Elsie Anne McKee 2002 ISBN 0-8091-0541-1 page 136
  23.  A Treatise on Good Works by Martin Luther 2009 ISBN 1-60450-609-1 page 47
  24.  Wikisource-logo.svg "Society of the Holy Name" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
  25.  Wikisource-logo.svg "Religious Communities of the Name of Jesus" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
  26.  Wikisource-logo.svg "Litany of the Holy Name" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
  27.  On the Prayer of Jesus by Ignatius Brianchaninov, Kallistos Ware 2006 ISBN 1-59030-278-8 page xxiii-xxiv

Ligações externas

Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Santo Nome de Jesus

LEONARDO COIMBRA - FILÓSOFO - MORREU EM 1936 - 2 DE JANEIRO DE 2022

 

Leonardo Coimbra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Leonardo Coimbra
Nascimento30 de dezembro de 1883
Borba de Godim
Morte2 de janeiro de 1936 (52 anos)
Porto
CidadaniaPortugal
Alma mater
Ocupaçãofilósofopolítico, professor universitário,
Prêmios
  • Grã-Cruz da Ordem Civil de Afonso XII (1924)
Causa da morteacidente rodoviário

Leonardo José Coimbra (Borba de GodimLixa30 de Dezembro de 1883 – Porto2 de Janeiro de 1936) foi um filósofoprofessor e político português. Enquanto Ministro da Instrução Pública de um dos governos da Primeira República Portuguesa, lançou as Universidades Populares e a Faculdade de Letras do Porto. Como pensador fundou o movimento Renascença Portuguesa, e evoluiu do criacionismo para um intelectualismo essencialista e idealista, reconhecendo a necessidade de reintegrar o saber das "mais altas disciplinas espirituais", como a metafísica e a religião.

Biografia

Aos 14 anos Leonardo Coimbra deixou o Colégio de Nossa Senhora do Carmo, em Penafiel, para se matricular na Escola Normal de Coimbra em 1898. Em 1905 iniciou o curso da Academia Politécnica do Porto, que concluiu em Lisboa quatro anos depois, com média elevada.

Em 1907 fundou e dirigiu, com Jaime CortesãoCláudio Basto e Álvaro Pinto, a Nova Silva[1] (1907) (de orientação anarquista), e no ano seguinte fundou a Sociedade dos Amigos do ABC de inspiração huguesca, para combater o analfabetismo. Constitui depois com Jaime CortesãoRodrigo SolanoGil Ferreira e Correia de Sousa, o grupo político-literário "Nova Seara", e fundou em 1912 a Renascença Portuguesa, com as suas "Universidades Populares", tendo por órgão a revista A Águia. Em 1913 apresentou a sua tese "Criacionismo" ao concurso de assistente de Filosofia, e no ano seguinte iniciou a sua carreira de político, filiando-se no Partido Republicano Português. Em 1915 leccionou no liceu Gil Vicente, em Lisboa. Ainda no universo das publicações periódicas, colaborou com a Serões[2] (1901-1911) Atlantida[3] (1915-1920), e Contemporânea[4] (1915-1926).

Foi duas vezes ministro de Instrução Pública (1919 e 1923), criou as Escolas Primárias Superiores, reformou a Biblioteca Nacional, fundou a Faculdade de Letras da Universidade do Porto (onde foi director e professor), defendeu, apesar de toda a polémica gerada, a liberdade do ensino religioso nas escolas particulares fiscalizadas pelo Estado.

Fez parte da Maçonaria, tendo sido iniciado na loja Luz e Caridade da Póvoa de Varzim, com o nome simbólico de Kant.[5]

Foi um dos maiores impulsionadores do Espiritismo em Portugal, tendo feito parte da mesa do I Congresso Espírita Português, realizado em Lisboa, nos dias 15, 16, 17 e 18 de Maio de 1925.

Incompatibilizando-se com a facção tradicional do seu partido que acabou por abandonar, devido à sua defesa do ensino religioso particular, ingressou na Esquerda Democrática.

Converteu-se ao Catolicismo em 1935, vindo a falecer, pouco depois, num acidente de automóvel.

Obras Literárias

  • Camões e a Fisionomia Espiritual da Pátria (eBook)
  • A Alegria, a Dor e a Graça
  • A Rússia de Hoje e o Homem de Sempre (1935)

Referências

  1.  Álvaro de Matos (21 de Dezembro de 2011). «Ficha histórica: Nova silva : revista ilustrada» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa
  2.  Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014
  3.  Rita Correia (19 de Fevereiro de 2008). «Ficha histórica: Atlantida: mensário artístico, literário e social para Portugal e Brasil» (pdf)Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 17 de Junho de 2014
  4.  Contemporânea (1915-1926) cópia digital, Hemeroteca Digital
  5.  Oliveira Marques, A. H. de (1985). Dicionário de Maçonaria Portuguesa. Lisboa: Delta. p. 361

Bibliografia

  • Leonardo Coimbra, Obras de Leonardo Coimbra, ed. Lello e Irmão, 2 volumes, Porto, 1983 (Vol. I: Criacionismo - Esboço de um Sistema FilosóficoCriacionismo - Síntese FilosóficaA Alegria, a Dor e a GraçaDo Amor e da MorteA Questão UniversitáriaA Rússia de Hoje e o Homem de Sempre. Vol. II: Pensamento CriacionistaA MorteLuta pela ImortalidadeO Pensamento Filosófico de AnteroProblema da InduçãoA Razão ExperimentalNotas sobre a abstracção científica e o silogismoJesusS. Francisco de AssisProblema da Educação NacionalS. Paulo de Teixeira de PascoaesO Homem às Mãos com o Destino).
  • Leonardo Coimbra, Dispersos I - Poesia Portuguesa, Lisboa, 1984.
  • Leonardo Coimbra, Dispersos II - Filosofia e Ciência, Lisboa, 1987.
  • Leonardo Coimbra, Dispersos III - Filosofia e Metafísica, Lisboa, 1988.
  • Alfredo Ribeiro dos SantosPerfil de Leonardo Coimbra, Lisboa, 1998.
  • Álvaro Ribeiro, Leonardo Coimbra. Apontamentos de Biografia e Bibliografia, Lisboa, 1945.
  • Álvaro Ribeiro, Memórias de um Letrado, Lisboa, 1977.
  • Ângelo Alves, O Sistema Filosófico de Leonardo Coimbra. Idealismo Criacionista, Porto, 1962.
  • António de Magalhães, "A perenidade do pensamento filosófico de Leonardo Coimbra" in Revista Portuguesa de Filosofia, n.º 12, 1956.
  • Delfim Santos, "Actualidade e valor do pensamento filosófico de Leonardo Coimbra", in Obra Completa, vol. II, Lisboa, 1973, p. 225-237.
  • Eduardo Abranches de Soveral, "Análise de «O Criacionismo» de Leonardo Coimbra", Lisboa, 1989.
  • Eduardo Abranches de Soveral, "Sobre o criacionismo - a propósito de Leonardo Coimbra", 1997.
  • Eduardo Abranches de Soveral, "O pensamento dialéctico de Leonardo Coimbra - reflexão sobre o seu valor antropológico", 1997.
  • José MarinhoO Pensamento Filosófico de Leonardo Coimbra, Porto, 1945.
  • José Marinho, "Leonardo Coimbra e o magistério do Amor e da Liberdade" in Verdade, Condição e Destino no Pensamento Português Contemporâneo, Porto, 1976.
  • Manuel Cândido Pimentel, Filosofia Criacionista da Morte: meditação sobre o problema da morte no pensamento filosófico de Leonardo Coimbra, Ponta Delgada, 1994.
  • Manuel Cândido Pimentel, A Ontologia Integral de Leonardo Coimbra, Lisboa, 2003.
  • Manuel Ferreira Patrício, A Pedagogia de Leonardo Coimbra - Ensaio sobre a intuição do ser e a visão enigmática, Porto, 1992.
  • Miguei Spinelli, A Filosofia de Leonardo Coimbra, Braga, 1981.
  • Manuel Freitas, O Pensamento criacionista de Leonardo Coimbra, Braga, 1957.
  • Manuel Freitas, "Aspectos do Saudosismo em Leonardo Coimbra", in Itinerarium, 4, 1958.
  • Robert Junqueira, "Leonardo Coimbra e Vladimir Solovyov: relações inesperadas entre as filosofias em Portugal e na Rússia", Texto Aberto IEF 5 (2019), pp. 1-31.
  • Robert Junqueira, "Leitura Criacionista da «Síntese Filosófica» de Leonardo Coimbra", Periódico Héstia 3 (1) (2019), 36-51.
  • Sant'Anna DionísioValor da Ciência para Leonardo Coimbra, Porto, 1956.
  • Sant'Anna DionísioLeonardo Coimbra. Contribuição para o conhecimento da sua personalidade e seus problemas, Porto, 1983.
  • Sant'Anna DionísioLeonardo Coimbra, O Filósofo e o Tribuno, Lisboa, 1985.
  • Vários autores, Leonardo Coimbra Filósofo do Real e do Ideal. Colectânea de Estudos, Lisboa, 1985.
  • Vários autores, "Filosofia e Ciência na Obra de Leonardo Coimbra", in Actas do Simpósio realizado no Centro Regional do Porto da Universidade Católica Portuguesa, Porto, 1992.

Ligações externas

Ver também

Etiquetas

Seguidores

Pesquisar neste blogue