sexta-feira, 22 de março de 2024

DIA MUNDIAL DA ÁGUA - 22 DE MARÇO DE 2024

 

Dia Mundial da Água

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia Mundial da Água
Faixa alusiva ao Dia Mundial da Água no Quênia (2010)
Celebrado porMundial
TipoMundial
Data22 de Março

Dia Mundial da Água foi criado pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 21 de Fevereiro de 1993,[1] declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.

Nesse período vários Estados foram convidados, como se fosse mais apropriado no contexto nacional, a realizar no Dia, atividades concretas que promovam a conscientização pública através de publicações e difusão de documentários e a organização de conferências, mesas redondas, seminários e exposições relacionadas à conservação e desenvolvimento dos recursos hídricos e/ou a implementação das recomendações proposta pela Agenda 21. A cada ano, uma agência diferente das Nações Unidas produz um kit para imprensa sobre o DMA que é distribuído nas redes de agências contatadas. Este kit tem como objetivos, além de focar a atenção nas necessidades, entre outras, de:

  • Tocar assuntos relacionados a problemas de abastecimento de água potável;
  • Aumentar a consciência pública sobre a importância de conservação, preservação e proteção da água, fontes e suprimentos de água potável;
  • Aumentar a consciência dos governos, de agências internacionais, organizações não governamentais e setor privado;
  • Promover campanhas sobre a importância da água.

Temas

Os temas dos DMA anteriores foram:

A partir de 2001 ficou restrito a cada país a adoção da Agenda 21.

Em Portugal foi criado o Dia Nacional da Água, comemorado a 1 de outubro de cada ano.

Referências

  1.  «About World Water Day» (em inglês). World Water Day. Consultado em 1 de Novembro de 2009
  2.  «Dia Mundial da Água». Diário da Informação. Consultado em 13 de setembro de 2018
  3.  Jacob Devaney (25 de fevereiro de 2015). «To Love Water Is to Celebrate Life: World Water Day». Huffington Post. Consultado em 19 de março de 2015
  4.  «Dia Mundial da Água: aumento da demanda e contaminação preocupam». Terra Brasil. 22 de março de 2013. Consultado em 19 de março de 2015

ANO 1945 da Era SAKA (cALENDARIO INDIANO) - 22 DE MARÇO DE 2024

 

Calendário nacional indiano

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Shaka Samvat é o ano lunar indiano composto de 12 meses.

Em 21 de março de 2024 (calendário gregoriano), começará o ano 1946 do calendário nacional indiano.

Acredita-se que o calendário nacional indiano foi criado pelo Rei Shalivahan, em 78 d.C., tendo como base sua própria criação, que começou, curiosamente, em 0. Considerando esta concepção, a virada do milênio será conforme mostra a tabela abaixo:

Calendário Nacional IndianoCalendário Gregoriano
30 de phālgun de 199921 de março de 2078
1 de chaitra de 200022 de março de 2078

Meses e dias

Os meses na primeira metade do ano têm todos 31 dias, a considerar o movimento mais lento do Sol neste tempo.

Os nomes dos meses são derivados do calendário luni-solar hindu, portanto as variações na ortografia existem, e há uma fonte possível da confusão quanto à que calendário uma data pertence.

Os anos são a Era de Shaka, que tem o ano 0 no ano 78 da Era Comum. Para determinar anos bissextos, acrescente 78 ao ano Saka - se o resultado for um ano bissexto no calendário Gregoriano, então o ano Saka é um ano bissexto também. Só há uma exceção: se o ano no calendário gregoriano não for bissexto só por terminar em "00", ele será bissexto no Shaka Samvat.

#MêsDuração (dias)Início (calendário gregoriano)
1chaitra30/3121/22 de março[1]
2vaishākh3121 de abril
3jyaishtha3122 de maio
4āshādha3122 de junho
5shrāvana3123 de julho
6bhādrapad3123 de agosto
7āshwin3023 de setembro
8kārtik3023 de outubro
9agrahayana3022 de novembro
10paush3022 de dezembro
11māgh3021 de janeiro
12phālgun3020 de fevereiro

Referências

  1.  Em anos bissextos, chaitra tem 31 dias e começa no dia 21 de março do calendário gregoriano.

ARTUR FERNANDES AGOSTINHO - LOCUTOR, JORNALISTA, RADIALISTA - MORREU EM 2011 - 22 DE MARÇO DE 2024

 

Artur Agostinho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Artur Agostinho
Nascimento25 de dezembro de 1920
LisboaPortugal
Morte22 de março de 2011 (90 anos)
LisboaPortugal
Nacionalidadeportuguês
OcupaçãoActorjornalistaradialista e escritor
PrémiosÓscar da Imprensa (1962) Melhor locutor
2006 - Prémio de Carreira Fernando Soromenho (CNID)
2010 - Prémio Mérito e Excelência (Globos de Ouro)

Artur Fernandes Agostinho ComSE (Lisboa25 de Dezembro de 1920 — Lisboa22 de Março de 2011) foi um jornalistaradialistaescritor e um premiado actor português.

Biografia

Artur Agostinho nasceu em 25 de Dezembro de 1920 em Lisboa.[1][2][3][4]

Os primeiros passos no éter foram dados em 1938 na amadora Rádio Luz. Seguiram-se Clube Radiofónico de Portugal, a Voz de Lisboa, a Rádio Peninsular e o Rádio Clube Português. Entrou para a Emissora Nacional em 1945.[1]

Fez parte do departamento desportivo da Rádio Renascença, nos anos 80 do século XX, depois de ter sido um dos mais brilhantes relatores desportivos de sempre aos microfones da Emissora Nacional de Radiodifusão.[3][4][5]

No cinema, Artur Agostinho participou nos filmes Cais do Sodré (1946), O Leão da Estrela (1947), Capas Negras (1947), Cantiga da Rua (1950), Sonhar é Fácil (1951), O Tarzan do 5º Esquerdo (1958), Dois Dias no Paraíso (1958), O Testamento do Senhor Napumoceno (1997) e A Sombra dos Abutres (1998).[2][4]

Foi proprietário de uma agência de publicidade, a Sonarte, e jornalista. Dirigiu o diário desportivo Record, entre 1963 e 1974, tendo regressado ao jornal como colunista, em 2005. Entretanto, foi também director do Jornal do Sporting.[3][4]

Após o 25 de Abril, por ter trabalhado como repórter em trabalhos com pessoas do antigo regime, foi preso a 28 de setembro de 1974, ficando 3 meses em Caxias. Em Agosto de 1975 decide emigrar devido à falta de trabalho que vivia, indo para o Rio de Janeiro, no Brasil, até 1981. Lá trabalhou num banco e fez dois programas desportivos sobre o futebol português para a Globo.[6]

Trabalho

Apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu", "Curto-Circuito" e ainda em séries e telenovelas:[2][4]

Escreveu os livros Até na prisão fui roubado! (1976), Português sem Portugal (1977) e, em 2009, lançou o livro Bela, riquíssima e além disso… viúva.[4]

Morte

Artur Agostinho morreu a 22 de Março de 2011, com 90 anos de idade, no Hospital de Santa Maria onde estava internado já há uma semana.[2][3] O corpo do comunicador foi ainda durante o próprio dia para a capela da Igreja de São João de Deus, em Lisboa.[2] Encontra-se sepultado no Cemitério de Benfica, em Lisboa.[7]

Prémios e homenagens

Prémio Artur Agostinho - Rádio

Desde 2012, o CNID atribui o nome de Artur Agostinho à categoria Rádio dos seus prémios anuais. Entre os galardoados pelo "Prémio Artur Agostinho - Rádio" do CNID podemos encontrar João Ricardo Pateiro (TSF, 2012),[15] Teófilo Fernando (Antena 1, 2013),[16] Nuno Matos (Antena 1, 2014)[17] Gonçalo Ventura (Antena 1, 2015)[18] ou Pedro Azevedo (Rádio Renascença, 2016).[19]

Referências

  1. ↑ Ir para:a b C.N. (8 de Junho de 1990). «Artur Agostinho: No ar há 52 anos»Diário de Lisboa. p. 3. Consultado em 13 de janeiro de 2019
  2. ↑ Ir para:a b c d e f «Morreu Artur Agostinho»Record. 22 de Março de 2011. Consultado em 22 de Março de 2011Cópia arquivada em 20 de novembro de 2015
  3. ↑ Ir para:a b c d e Redacção (22 de Março de 2011). «Morreu Artur Agostinho»A Bola. Consultado em 22 de Março de 2010Cópia arquivada em 24 de março de 2011
  4. ↑ Ir para:a b c d e f «Morreu o comunicador Artur Agostinho»SIC Notícias. 22 de Março de 2011. Consultado em 22 de Março de 2011Cópia arquivada em 25 de março de 2011
  5.  Dias, Patrícia Costa (2011). A Vida com um Sorriso - Histórias, experiências, gargalhadas, reflexões de Isabel Wolmar. Lisboa: Ésquilo. p. 39-45. ISBN 978-989-8092-97-7OCLC 758100535
  6.  «Artur Agostinho ao SOL: A morte do neto foi 'um golpe muito violento'»Semanário Sol. Consultado em 17 de maio de 2018
  7.  «Artur Agostinho (1920-2011) – Memorial Find a...»pt.findagrave.com. Consultado em 15 de janeiro de 2021
  8.  «Prémios Bordalo». Em 1962 denominado "Óscar da Imprensa". Sindicato dos Jornalistas. 22 de janeiro de 2002. Consultado em 13 de dezembro de 2018
  9.  «Morreu o jornalista Artur Agostinho»Diário de Notícias. 22 de Março de 2011. Consultado em 22 de maio de 2016
  10.  «Morreu Artur Agostinho (1920-2011)». Semanário Expresso. 22 de Março de 2011. Consultado em 22 de maio de 2016
  11.  «Bola Branca e Artur Agostinho homenageados». Jornal Público. 10 de maio de 2006. Consultado em 22 de maio de 2016
  12.  «Globos de Ouro: Artur Agostinho distinguido com Prémio Mérito e Excelência»Correio de Manhã. 24 de maio de 2010. Consultado em 22 de maio de 2016
  13.  «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Artur Agostinho". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 9 de junho de 2014
  14.  «PR: Artur Agostinho condecorado num dos dias "mais felizes" da sua vida»Diário de Notícias. Consultado em 28 de Dezembro de 2010[ligação inativa]
  15.  André Silva (7 de maio de 2012). «Alexandre Santos no meio de outros craques como Mourinho e Cristiano Ronaldo». RTP. Consultado em 22 de maio de 2016
  16.  Tiago Henriques (31 de maio de 2013). «Henrique Mateus recebe Prémio do CNID»Diário de Notícias. Consultado em 22 de maio de 2016
  17.  Agência Lusa ; Nuno Fernandes (26 de maio de 2014). «Ronaldo e Paulo Bento entre os premiados do CNID»Diário de Notícias. Consultado em 22 de maio de 2016
  18.  Redação Lux (18 de junho de 2015). «Fotos: Nélson Évora e Teresa Almeida premiados pela imprensa desportiva». Revista Lux. Consultado em 22 de maio de 2016
  19.  «Jornalista do Expresso premiada pelo CNID». Semanário Expresso. 28 de abril de 2016. Consultado em 22 de maio de 2016

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