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domingo, 26 de abril de 2015

LINKS DISTO E DAQUILO - 20 DE ABRIL DE 2015

LINKS DISTO E DAQUILO‏

LINKS DISTO E DAQUILO

 
 
20-04-2015
 
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LINKS DISTO E DAQUILO


Posted: 20 Apr 2015 04:28 AM PDT

5. Piódão

A paisagem pitoresca da aldeia de Piódão, na região centro do país. Piódão faz parte das “Aldeias Históricas de Portugal”, um conjunto de aldeias e vilarejos que foram restaurados e se encontram protegidos, devido à sua importância histórica. Não sendo propriamente desconhecida entre os portugueses, é muitas vezes deixada de fora.
As paredes de xisto e as portas e janelas pintadas de azul caracterizam a aldeia, que nos períodos festivos, como Páscoa e Natal, vê regressarem muitos dos jovens que foram obrigados a deixar a terra em busca de melhores condições de vida. A população que por aqui ficou vive essencialmente da agricultura e faz as delícias dos visitantes, já que alia a hospitalidade a uma forma de vida que mantém tradições com séculos de história.
Piódão impressiona pela longevidade, com casas que parecem estar no mesmo ponto em que estavam quando foram construídas, com as ruas apertadas e o chão de pedra a nos transportar para um tempo que não é o nosso.
Piodao1
Foto via
Se visitar Piódão, separe um tempo para ir até à aldeia vizinha de Foz d’Égua, onde encontrará a natureza em estado puro da Serra do Açor, o ponto de encontro de duas ribeiras, a de Piódão e a de Chãs, com uma ponte no melhor estilo Indiana Jones, e uma praia fluvial que será uma tentação nos dias mais quentes.
FozdEgua1
Foto © Sérgio Andrade

Monsanto

Também parte do grupo de aldeias históricas, Monsanto tem a particularidade de ter sido construída em meio a enormes pedregulhos, hoje cobertos de musgo e que oferecem outra cor a este lugar. Com origens na Idade da Pedra, Monsanto foi considerada “a aldeia mais portuguesa de Portugal” em 1938, por António de Oliveira Salazar, à época líder da ditadura que tomou conta de Portugal durante mais de 40 anos. A explicação para o veredicto do chefe de Governo está relacionada com a cultura e arquitectura ricas, que misturam influências dos vários ocupantes da região.
As casas foram esculpidas em pedra granítica, com telhados vermelhos e perfeitamente ancoradas nas pedras. No topo de uma dessas montanhas de granito, fica um castelo que oferece uma das melhores vistas da região.
Monsanto1
Foto via

Arquipélago das Berlengas

Quando se fala em ilhas e arquipélagos de Portugal, Açores e Madeira surgem no topo da lista. Não é difícil encontrar portugueses que não conheçam o Arquipélago das Berlengas e já tenham visitado Açores e Madeira (bem mais longe no Atlântico, acessíveis apenas em viagens de avião) mais do que uma vez. A boa notícia é: comparações à parte, as Berlengas têm muito para oferecer aos visitantes.
A pouco mais de 10km da cidade costeira de Peniche, é fácil acessar a ilha principal, Berlenga Grande, através de um ferry boat que opera entre maio e Setembro (no resto do ano, o Atlântico não deixa). O arquipélago é parcialmente desabitado, excepção feita à ilha principal, onde o mar rico em diferentes espécies de peixe serve de sustento à população.
A ilha não tem mais do que 2km de comprimento, mas é feita de penhascos, vales, enseadas e cavernas de granito, entrecortadas por águas claras, em um cenário difícil de encontrar em outras partes. A grande variedade de espécies de aves (cuidado com as gaivotas, elas dominam a ilha) fez das Berlengas Reserva Mundial da Biosfera da UNESCO. Se pensa visitar a ilha em breve, não se esqueça de incluir o Forte de São João Baptista no roteiro, uma fortaleza militar acessível por uma estreita e serpenteante escadaria.
Se a paixão bater forte, pode pegar sua barraca e acampar numa das encostas da ilha.
Berlengas1
Foto © Warl0rdPT



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