domingo, 25 de setembro de 2022

CICLISMO - VAN DER POOL PRESO ANTES DA CORRIDA - 25 DE SETEMBRO DE 2022

 

Campeonato Mundial de Ciclismo: Van Der Poel preso antes da corrida

www.sportscity.it - Há 7 horas
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Mathieu Van Der Poel, um dos favoritos no papel para ganhar a corrida de estrada arco-íris no Campeonato Mundial de Wollongong, foi preso pela polícia após um desagradável - segundo ele - incidente no hotel onde estava hospedado. Isto foi relatado pelo portal belga Sporza, segundo o qual o cavaleiro belga teria entrado numa discussão com algumas crianças que batiam persistentemente à porta do seu quarto. A polícia relatou que na altercação "o homem alegadamente empurrou os dois adolescentes: um caiu ao chão, enquanto uma rapariga acabou contra uma parede, sofrendo uma ligeira irritação no cotovelo. A direcção do hotel chamou a polícia. Oficiais da área de comando da polícia de St George intervieram e prenderam um homem de 27 anos (Van Der Poel). "Houve uma pequena luta com alguns vizinhos barulhentos, mas aqui são bastante rigorosos. Depois de todos os procedimentos, voltei para o meu quarto às 4 horas. Não é certamente o ideal. É um desastre, mas não posso fazer nada quanto a isso. Farei o melhor que puder. Eu não descansei, vou correr com a adrenalina. Não foi certamente divertido, mas aconteceu e eu tenho de lidar com isso. Depois de algumas vezes, fiquei sem paciência. É possível que eu não lhe tenha pedido muito educadamente para parar. Foi por isso que alguém chamou a polícia e eu fui apanhado pela polícia', palavras do cavaleiro. Van Der Poel retirou-se então do concurso.

Van der Poel
Van der Poel© Getty

ITÁLIA - PREVISÃO DE CICLONE COM SOL NO EXTREMO - 25 DE SETEMBRO DE 2022

 

Itália: Previsão de ciclone com sol no extremo

Rossend Domènech, correspondente em Roma - Ontem às 22:10

Giorgia Meloni é favorita nas legislativas de dia 25. Adivinham-se longas negociações depois da ida às urnas

Comício de Giorgia Meloni, do partido de extrema-direita Irmãos de Itália, em Cosenza
Comício de Giorgia Meloni, do partido de extrema-direita Irmãos de Itália, em Cosenza© FRANCESCO ARENA/ EPA

Os meteorologistas preveem que domingo caia chuva torrencial em Itália e que o que resta de um ciclone atlântico se abata sobre o país. Os quase 51 milhões de eleitores terão de ir às urnas munidos de guarda-chuvas. O clima importa: o mau tempo sempre favoreceu os partidos de esquerda, cujos simpatizantes eram os mais convictos. Iam votar contra ventos e marés. Para 25 de setembro, porém, a esquerda não parece ter essa vantagem.

Segundo as últimas sondagens publicadas, 26,5% dos italianos pensam votar em Irmãos de Itália (FdI, extrema-direita). A sua chefe, Giorgia Meloni, declara-se aliada do espanhol Vox e amiga do primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, um espinho para a União Europeia.

ZELENSKI ACUSA A RÚSSIA POR NÃO QUERER SABER DOS RUSSOS QUE VÃO PARA A GUERRA - 25 DE SETEMBRO DE 2022

 

Zelensky dirige-se aos russos: "Não querem saber das vossas vidas"

Márcia Guímaro Rodrigues - Ontem às 22:11
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O presidente da Ucrânia deixou várias garantias aos soldados russos que se queiram render na Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, dirigiu-se este sábado aos cidadãos da Rússia e, em russo, afirmou que a “mobilização criminosa” anunciada pelo presidente Vladimir Putin é uma prova de que “os comandantes russos não querem saber" das suas vidas.

No seu habitual discurso à nação, no dia que marca o sétimo mês desde a invasão russa da Ucrânia, o chefe de Estado ucraniano frisou que “as autoridades russas estão bem cientes de que estão a enviar os seus cidadãos para a morte”, uma vez que “não há outras opções”.

“Os comandantes russos não querem saber das vidas - apenas precisam de repor os espaços vazios deixados pelos mortos, feridos, aqueles que fugiram ou os soldados russos que foram capturados”, acrescentou. “O vosso governo não se importa com quem irá ocupar estes lugares”.

Para Zelensky, “neste momento está a ser decidido” se a vida dos russos “vai acabar ou não” e alerta: “é melhor não aceitar uma carta de recrutamento do que morrer numa terra estrangeira como um criminoso de guerra”.

O presidente ucraniano “garantiu” que todos os soldados russos que se rendam “serão tratados de forma civilizada” e que “ninguém saberá das circunstâncias da rendição”. Por último, “se tiverem medo de regressar à Rússia e não quiserem uma troca, encontraremos também uma forma de o assegurar”.

A posição de Zelensky surge no mesmo dia em que Putin assinou emendas ao Código Penal que preveem até 10 anos de prisão para os militares que se rendam ou se recusem a combater em período de mobilização.

Na quarta-feira, no primeiro discurso à nação desde a invasão da Ucrânia, Vladimir Putin anunciou a “mobilização parcial” e garantiu que "apenas os cidadãos que se encontram atualmente na reserva e, sobretudo, aqueles que serviram nas Forças Armadas, têm certas especialidades militares e experiência relevante, serão sujeitos a alistamento".

O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de “desnazificar” e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.

A ONU confirmou que cerca de 5.900 civis morreram e oito mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.

Leia Também: Ucrânia. Lavrov diz que resultados dos referendos serão respeitados

 

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