Mostrar mensagens com a etiqueta MARINHO PINTO E O BES - 18 DE JANEIRO DE 2016. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta MARINHO PINTO E O BES - 18 DE JANEIRO DE 2016. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

MARINHO PINTO E O BES - 18 DE JANEIRO DE 2016


-2:10
91.981 visualizações
CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM
Marinho Pinto desafia Cavaco Silva, Carlos Costa e o governo, no caso BES
Há pessoas que foram burladas pelos governador do Banco de Portugal, pelo presidente da Republica, e pelo governo. Tem responsabilidade politica. Se Cavaco diz que foi enganando pelo Banco de Portugal ou seja por Carlos Costa, porque é que então foi reconduzido?
O dinheiro que foi desviado deixa rasto eles que sigam esses rasto e devolvam o dinheiro ás pessoas.
"Ando a pedir responsabilidades para aqueles que os levaram a investir num banco estrangeiro, como o presidente da República, que disse que o banco estava sólido e passadas três semanas antes dele se desfazer, como o Governo, como o governador do Banco de Portugal. O presidente da República acusou o governador do Banco de Portugal de o ter enganado e, como recompensa reconduziram Carlos Costa".
Marinho Pinto criticou o enriquecimento ilícito e aqueles que saíram a ganhar com a pobreza dos portugueses. "Para alguns empobrecerem houve outros que enriqueceram, às ocultas, em negociatas por debaixo da mesa com os políticos e o poder político. Nós podemos combater a pobreza em Portugal, com políticas corretas em favor do povo e não a favor dos membros do BES, ou do BPN, do BCP, ou desses bancos todos, que andaram a chular o país há décadas", acusa.
Dinheiro de pequenos acionistas do BES desviado para grandes clientes, para administradores do BES e para familiares e amigos.
O dinheiro colocado numa conta do Espírito Santo International, destinada a reembolsar papel comercial vendido a pequenos clientes, foi utilizado para pagar empréstimos a grandes clientes, conclui a auditoria forense pedida pelo Banco de Portugal à Deloitte.
A conta aberta no Banco Espírito Santo (BES), chamada de "conta escrow" e destinada a reembolsar quem comprou papel comercial aos balcões do ex-BES, foi utilizada para pagar a grandes clientes do "private banking", sendo assim classificada como "potencial desobediência ilegítima" por parte do Banco de Portugal, segundo o primeiro sumário executivo da auditoria forense realizada pela Deloitte, a que a Lusa teve hoje acesso.
O documento, o primeiro dos cinco realizados pela auditora, refere que houve "saídas de fundos" da conta "escrow" no montante de cerca de 740 milhões de euros "para reembolsar papel comercial da Espírito Santo International (ESI) que era detido por clientes do BES não classificados internamente no segmento 'retalho'", dos quais 500,5 milhões foram destinados a "clientes 'private'" e 239 milhões referentes a clientes de outros segmentos.
Recorde-se que a criação da conta para fazer face ao reembolso do papel comercial da ESI colocado em clientes de retalho do BES foi determinada pelo Banco de Portugal a 3 de dezembro de 2013.
A intenção era que fosse aberta uma conta à ordem que fosse utilizada por recursos alheios ao Espírito Santo Financial Group (ESFG) com valores equivalentes à dívida emitida pela ESI e detida por clientes do BES na sequência da colocação na respetiva rede de retalho, "devendo essa conta ser exclusivamente destinada ao reembolso dessa dívida", refere a auditoria forense.
Outra potencial desobediência ilegítima identificada na auditoria foi o pagamento de 80 milhões de euros ao Millennium BCP e 40 milhões ao Montepio Geral, no total de 120 milhões de euros, para liquidar empréstimos à ESI, quando este dinheiro deveria ter sido utilizado para o reembolso de papel comercial.
A auditoria forense adianta, sobre este montante de 120 milhões, que não existe "evidência de que tenham sido destinados a reembolso de papel comercial da ESI colocado em clientes de retalho do BES".
O documento revela ainda que houve potencial desobediência junto do Banco de Portugal quando foi reembolsado papel comercial da ESI a clientes do BES Açores, cerca de 52 milhões de euros, e a clientes do Banco Best, no valor de 23 milhões de euros.
Outra potencial desobediência detetada pela auditoria é a saída de fundos da referida conta de cerca de 74 milhões de euros no dia 19 de fevereiro do ano passado "para reembolso antecipado de obrigações da ES Irmãos com maturidade em 3 de março de 2014, detidas por um cliente não classificado internamente no segmento 'retalho' e custodiadas na SFE Madeira".
A administração do BES liderada por Ricardo Salgado "desobedeceu ao Banco de Portugal 21 vezes entre dezembro de 2013 e julho de 2014" e "praticou atos dolosos de gestão ruinosa", conclui a auditoria pedida à Delloite.
A informação, avançada na noite de quarta-feira pela edição 'online' do Jornal de Negócios (JdN), aponta também a conclusão de que o BES concedeu "financiamentos em violação das regras". http://apodrecetuga.blogspot.pt/…/marinho-pinto-desafia-cav…
Gosto
Comment
Comments
António Fonseca
Escreve um comentário...

Etiquetas

SOUSEL - MUNICIPIO E VILA PORTUGUESA - HOJE É FERIADO - 18 DE ABRIL DE 2024

  Sousel 21 línguas Artigo Discussão Ler Editar Ver histórico Ferramentas Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas :  38° 57'...

Arquivo do blogue

Seguidores

Pesquisar neste blogue