Publicamos diariamente mais de uma centena de peças jornalísticas nos nossos sites, desde os bastidores das reuniões do Eurogrupo às infografias diárias sobre a evolução da pandemia ou aos vídeos que explicam como fazer exercício em casa ou como pode construir a sua própria máscara. Temos feito o nosso trabalho com sobriedade e sem cair na tentação de explorar emoções. Claro que também cometemos erros. As nossas redacções, agora em teletrabalho, não são compostas por robots e bots.
Os leitores sabem que quando leem o PÚBLICO podem confiar numa informação baseada em factos e não na manipulação sensacionalista dos factos. Foi o que fizeram 3,8 milhões de leitores em Portugal no mês de Março, de acordo com o barómetro netAudience da Marktest, a ponto de fazerem do PÚBLICO o site noticioso mais lido no país. Ou seja, quase 45% dos utilizadores da internet em Portugal folhearam o PÚBLICO online, sendo que 1,2 milhões são novos leitores. Este crescimento tem sido sustentado, trimestre a trimestre, e atingiu agora o nosso melhor resultado de sempre. É fácil de explicar porquê. Neste momento em que o jornalismo é uma vacina, o aumento do nosso tráfego e das assinaturas digitais só pode ser reflexo disto: de uma relação de proximidade e de confiança mútua entre o PÚBLICO e os seus leitores.
A todos, o nosso obrigado.
Amílcar Correia (Director adjunto)
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