De olho na Jihad
De olho na Jihad
De olho na Jihad |
Posted: 23 Jan 2015 10:50 AM PST
Por Vincent Revel – Minuto Digital
Tradução e adaptação: De Olho na Jihad
Depois das manifestações “Eu sou Charlie” o que faremos? Como reagiremos e analisaremos a situação dramática onde nós mesmos nos colocamos?
Em nome da convivência e para evitar ofender alguns, estamos proibidos de nomear o perigo que enfrentamos. Alguns falam em terrorismos (assim mesmo no plural!), outros evocam o termo “uns extremistas”, todos com a intenção de manter a confusão sobre o real problema, no entanto, sem meias palavras, o problema é claro: O Ocidente está em guerra contra o Islã político.
Esta constatação é impossível de ser assumida por nossas elites desconexas da realidade, pois obrigaria à contestação do multiculturalismo imposto à força à Europa. Segundo nossos ideólogos, a única resposta que pode ser dada é a luta contra o racismo e a xenofobia! Ou seja, o ocorrido não serviu de lição.
Os islamitas franceses que partiram para e da Síria, os Mohammed Merah, Kouachi, Amedy Coulibaly e outros, assim como os jihadista do ISIS, têm se convertido em exemplos do serviço de propaganda islâmica.
Se não olharmos para o problema os fundamentalistas fecharão nosso olhos! Abandonemos nossos princípios e alguns inculcarão os seus em nossos filhos! Será tarde para reagir. Felizmente, ainda há fortes personalidades europeias que nos recordam nosso dever de lutar e manter vivo nossos valores ocidentais. É o caso de Ayaan Hirsi Ali, covardemente abandonada por seu país de acolhimento, a Holanda, por medo de represálias.
Negar as evidências não fará desaparecer a ameaça dos fundamentalistas muçulmanos. Não importam o que falam sobre convivência, esses loucos de Alá só desejam a morte do Ocidente. Essa é a realidade!
Dizem-nos que devemos respeitar o Islã, porém isso não significa que devamos fazer isso a qualquer preço. Nosso país não tem que adaptar-se aos costumes e valores muçulmanos totalmente alheios e estranhos a nossa civilização. Não é a França que deve mudar para que o Islã se integre em nossa sociedade. O Islã político, que pretende mudar nossas leis e identidade, não pode ter lugar em nossa terra.
Não fechemos mais nossos olhos diante da loucura assassina perpetrada pelo islamismo. Levamos quase 80 anos para começar a entender o que eram os regimes comunistas da Europa Oriental. Quanto tempo será necessário para perceber que o Islã é a principal praga deste novo século?
É desgraçadamente compreensível que os islamitas de países de maioria muçulmana queiram viver sob a Sharia, já que o Islã não é só uma religião. O Islã pesa como uma lona sobre as liberdades individuais de seus seguidores e também é uma ideologia política com uma selvagem fome de dominação sobre tudo.
Devemos tomar consciência desse perigo.
Hoje nosso continente se encontra mais uma vez na linha de frente. E apesar da forte presença do Islã na França, favorecido por uma imigração fomentada por nossa elite decadente, os valores islâmicos não devem se enraizar na terra de nossos ancestrais. A França e a Europa não serão uma terra do Islã!
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ANTÓNIO FONSECA
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