por Felipe Gaúcho em 05/01/16
O fotógrafo tem a capacidade de transcender a banalidade das nossas relações cotidianas. De se apaixonar, clique após clique, pela alma humana, através das duas janelas que cada um ostenta debaixo da testa. Mas nem o melhor dos retratistas consegue fazer isso sozinho.
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por rejane borges em 05/01/16
Sua pintura não altera, nem distorce a realidade, muito menos a interpreta. Sua arte nem mesmo é a expressão ou extensão de si próprio. Mas é a expressão de uma não-realidade, de um universo do que não é, nem está. Chirico cria um mundo onírico e fantástico, no qual mesmo os sonhos têm outra concepção. É o nascer do pré-surrealismo.
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por Anna Claudia Fernandes em 05/01/16
Tenho para mim que contar sobre um filme ou livro é como dar um presente já revelando o que tem dentro do embrulho, ou seja, acabar com o prazer que é a surpresa. Por conta disto minhas descrições cinematográficas são breves. Prefiro demorar-me nos olhares, nos sorrisos, nas entrelinhas. Meu desejo (e também presente) à todos leitores de meus bestiários é que assistam, ou caso já o tenham feito, que vejam uma vez mais esta dádiva francesa. Para entendermos que todos os cidadãos do mundo possuem uma história e uma identidade. Que todos possuem medos, desejos, esperanças. Que todos merecem uma chance. Samba, é que desejo a todos.
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por José Luis Marques em 05/01/16
Nick Cave irrompeu oficialmente na música com os Boys Next Door. O primeiro e único álbum deste curto projecto é um artefacto curioso para entender as origens artísticas do músico australiano, mas também um disco que continua a ser enérgico e cativante. Uma pegada interessante num trilho feito de excessos e redenções.
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por Leonardo Maran em 05/01/16
Novas pessoas, que nunca tinha visto antes, começaram a aparecer com frequência. Acabei descobrindo que a casa era mais delas do que minha. Justo eu, que tinha passado uma parte tão boa da infância ali, eu que achava que não tinha lugar melhor no mundo para se estar.
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por Vera Blank em 05/01/16
Adotar um filho é um ato de amor. E quanto ao ato de dar um filho para adoção? Nossa tendência não será classificar esse ato como abandono? Desamor? Questões difíceis de julgar e que merecem uma reflexão!
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por Diego Ribeiro em 05/01/16
O filme deixa claro aquela máxima de que somos produtos de nossa família. Claro que isso não ocorre de uma maneira cartesiana, mas sim mostrando as relações de causa e efeito das práticas dos pais nos próprios filhos. Uma espécie de reflexo ou projeção do que somos e queremos nos outros.
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por Paula Peregrina em 05/01/16
Não sei se pulo a janela ou se saio pela porta dos fundos. É que quando estamos olhando pela janela, todas as portas são portas dos fundos...
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por Lynn Colling em 05/01/16
Uma seleção especial para homenagear a presença feminina dentro da sétima arte. Neste ranking, confira quais são as principais cineastas da atualidade.
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