OBSERVADOR - 13 DE SETEMBRO DE 2015

Hora de fecho

As principais notícias do dia

Boa tarde!

entrevista

E você, tem um filho preferido?

O tema é tabu e gera discórdia entre pais e filhos. Mas preferir um
irmão ao outro não é o mesmo que amar mais ou menos um dos filhos. Nem é
necessariamente mau, palavra de duas psicólogas.

vila real

Um morto após queda de andor em Vila Real

A queda de um andor nas festas da Senhora da Pena, em Vila Real,
provocou um morto e dois feridos. Andor terá caído devido ao vento.

legislativas 2015

Em direto: Costa apela a cristãos, comunistas e operários

Costa acusa Passos de querer "destruir o Estado social".
Primeiro-ministro tenta acabar com a polémica dos "lesados" do GES e diz
que é "infrutífero" pressionar o governo. Siga em direto.

marques mendes

António Costa deu "duas pantufadas" a Sócrates

Líder do PS "destratou" José Sócrates durante o debate com Costa.
Sócrates ripostou, com a fotografia à mesa de jantar. Luís Marques
Mendes diz que ambos se "detestam cordialmente".

legislativas 2015

Temas fraturantes? Ainda os há em 2015

Legalizar o trabalho sexual? Abrir a discussão sobre a eutanásia?
Reforçar o regime de identidade de género? Alargar o voto aos jovens com
16 anos? Os temas fraturantes não se esgotam.

david cameron

Labour é "ameaça" à "segurança nacional"

O conservador britânico David Cameron diz que a eleição de Jeremy
Corbyn como líder do partido trabalhista torna o partido "uma ameaça" à
"segurança nacional" do Reino Unido.

futuro da grécia

E se nas eleições gregas ganharem (quase) todos?

Partido Nova Democracia está perto do Syriza nas sondagens e o seu
líder, Evangelos Meimarakis, quer um governo de bloco central.
Socialistas do PASOK querem no governo todos os partidos pró Europa.

alimentação

Refrigerantes light: uma boa ideia ou um veneno?

As alternativas "light" vieram garantir aos consumidores que era
possível emagrecer sem mudar em demasia o regime alimentar. Mas os
especialistas avisam: o seu corpo está em perigo.

Viagens

Uma viagem no coração da Islândia

A terra onde a lava e o gelo se encontram foi sobrevoada por um
drone. E as paisagens são de cortar a respiração. Bem-vindos à Islândia.

península de troia

Troia transforma-se na Hollywood portuguesa

Esgotaram em março os bilhetes na ordem dos 500 euros para o evento
que, de terça-feira a sábado, promete transformar Troia na Hollywood
portuguesa.

crise dos refugiados

Os desenhos da fuga num campo de Bruxelas

É possível que seja um dos maiores acampamentos de refugiados no
coração de uma cidade europeia. A situação do parque Maximilien em
Bruxelas está a gerar uma onda de solidariedade entre os belgas.

Opinião

Neutralidade activa. Agora a favor do populismo

Helena Matos

Os cortes na Segurança Social vão acontecer inevitavelmente. Mas se
um candidato disser isto sabe que cria o caso da campanha. E estamos
nisto há vinte anos, desde o Livro Branco do tempo de Guterres.

Sócrates, sempre

André Azevedo Alves

São em larga medida o padrão e estilo de governação de José
Sócrates – por contraste com os de Pedro Passos Coelho – que estão em
causa nas próximas eleições. Não seria assim com António José Seguro.

Uma ideia simples e justa para reforma das pensões

José Maria Tovar

Se uma família com mais filhos contribuiu (pelos descontos e
filhos) muito mais para o sistema, é justo que receba a mesma reforma
que a família que, não tendo filhos, objectivamente contribuiu menos?

Adão era porcalhão?

P. Gonçalo Portocarrero de Almada

Há uma certeza partilhada pelos antropólogos e por todos os crentes
das religiões abraâmicas: o marido de Eva não lavava os dentes!

Passos e Costa, o ouriço e a raposa

Rui Ramos

Passos Coelho sabe uma grande coisa, António Costa sabe muitas pequenas coisas. O que é que convém ao país?

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ANTÓNIO FONSECA

CORRUPÇÃO ... - 13 DE SETEMBRO DE 2015

Adriano Silva partilhou o vídeo de CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM.

19 min ·

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CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM

AS VERDADES QUE A IMPRENSA EVITA DIVULGAR FENOMENAL, ISTO EXPLICA TUDO, explica porque nenhum partido acaba com as PPP´s, apesar de todos os relatórios as considerarem criminosas,
VENTURA LEITE EX DEPUTADO DO PS QUE ABANDONOU O GOVERNO EM 2009 POR DENUNCIAR AS POLITICAS DE SÓCRATES, divulga algumas aberrações da corrupção.
--VEJAM BEM ESTA ABERRAÇÃO, PASMEM -- os contratos que garantem as rendas das parcerias público privadas, e outras RENDAS, são feitas PARA INCLUIR UMA PERCENTAGEM DE rendas para os partidos. As rendas das PPP só por si, criminosas, são por isso também uma forma de por o povo a pagar todos os anos durante 30 anos rendas aos partidos. E AINDA HÁ OTÁRIOS QUE NÃO VOTAM PARA POUPAR 3 EUROS por voto? Preferem não votar contra estas bestas E DEIXA-LAS GANHAR ETERNAMENTE O PODER, PARA PODEREM ROUBAR 70 MIL MILHÕES DE EUROS, QUE É O CUSTO SÓ DAS PPP.
VENTURA LEITE CONTINUA -- Portugal é um país muito corrupto ao contrário do que muitas altas figuras, comentadores e afins durante décadas nos quiseram fazer crer.
-- Os grupos activos da corrupção funcionam de forma solidária e funcionam independentemente de quem estiver no poder, (são uma espécie de ratazanas que trabalham nos bastidores a roubar o país) e roubam sem ligar a ideologias ou a partidos políticos, são transversais a todos os partidos e existe solidariedade entre eles.
-- Caiado Guerreiro denuncia os contratos das PPP como sendo de agiotas, onde todo o risco é passado para o estado e todo o rendimento para os privados. Algo estranhissimo
-- Mas Ventura Leite explica que isso não é nada estranho porque essas empresas depois transferem financiamentos para os partidos e garantem empregos ao partido, http://apodrecetuga.blogspot.pt/…/117-deputados-em-230-que-…
SOBRE AS PPP E A FALTA DE MORAL DOS QUE AS NEGOCIARAM .. http://apodrecetuga.blogspot.pt/search?q=PPP#.VKP1TiusVws
"Permitam-me os militantes do PS, que avance, para variar, com o nome de um homem de corpo inteiro. A figura de um deputado socialista, que, se fosse cidadão americano, poderia ter sido imortalizado no livro de Kennedy. Chama-se Joaquim Ventura Leite. Em 15 de Abril de 2009, este socialista usou, por sua conta e risco, motivado pelo seu dever de consciência, uns escassos dez minutos de tempo de antena na Assembleia da República, para denunciar a rota de desastre em que o País se encontrava. Ao contrário do mitómano que conduziu o País a este descalabro, Ventura Leite chamava a atenção para o facto de que a economia portuguesa estava "viciada em crédito". Mostrou que entre 1997 e 2007 (portanto, antes da crise internacional) o total da dívida nacional havia crescido 3, 2 vezes, contra um mísero crescimento do PIB de 1,6 vezes. Mais: se o nosso crescimento do produto tivesse sido igual ao do crescimento da dívida, então o nosso rendimento per capita", afirmava Ventura Leite, seria superior ao do da Alemanha e do Japão!
Escusado será dizer que Ventura Leite não voltou a aparecer nas listas do PS. Para os pequenos calculistas, não há nada pior do que a coragem e grandeza de um homem de mãos nuas. Armado com a única coisa que talvez justifique a existência da nossa espécie sobre este planeta: a coragem de viver de acordo com a dura disciplina de uma ética da dignidade e da honra. http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx…

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  AINDA NÃO TINHAM REPARADO ???

  ANTÓNIO FONSECA

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JÁ EM 2009 A AUSTRÁLIA DIZIA ISTO - 13 DE SETEMBRO DE 2015

Quinta-feira, 22 de Outubro de 2009

DISCURSO DO PRIMEIRO-MINISTRO AUSTRALIANO À COMUNIDADE MUÇULMANA

No âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face a eventuais ataques terroristas, foi dito aos muçulmanos residentes na Austrália e que pretendem viver de acordo com a lei da Sharia para sairem do país. O então Primeiro-Ministro John Howard chocou os residentes muçulmanos declarando que apoiava agências encarregadas de vigiar as mesquitas existentes na Austrália.

 

 

OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos.

 

A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!

 

A maior parte do australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.

 

Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.

 

ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemo-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.

Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá. Então, aceitem o país que vos aceitou".

John Howard
Primeiro-ministro da  Austrália
Mandato:	11 de março de 1996 3 de dezembro de 2007
Precedido por:	Paul Keating
Sucedido por:	Kevin Rudd
Nascimento:	26 de Julho de 1939 (70 anos) Sydney
Primeira-dama:	Alison Janette Parker
Partido:	Partido Liberal
Profissão:	advogado

tags: defesa

publicado por Henrique Salles da Fonseca às 08:10
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9 comentários:

De Henrique Salles da Fonseca a 22 de Outubro de 2009 às 14:04

Como não conhecemos as razões de queixa dos muçulmanos relativamente aos australianos, não podemos concordar ou discordar. O P. M. australiano parece ter razão, e dá uma lição aos europeus que deveriam dizer o mesmo relativamente aos povos que os vão invadindo e cada vez mais exigindo e cometendo tropelias. Mas esta posição de força faz também lembrar os actuais donos de empresas, que exploram os trabalhadores em termos de horários, vencimentos, etc, com ameaças veladas de desemprego, com a mesma autoridade cínica do PM australiano, e o mesmo pretexto irónico de "Se não está bem, mude-se", ricos do seu poderio, indiferentes às carências de quem se deve humilhar, para merecer o Godot.
Berta Brás

 

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ANTÓNIO FONSECA

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A pele dessa lula é basicamente um material mágico Posted: 12 Sep 2015 08:00 AM PDT A pele de uma lula-califórnia é iridescente e pode mudar de cor. A habilidade parece mágica Continua...         ================     ANTÓNIO FONSECA

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EL VENTANO - 13 DE SETEMBRO DE 2015

el ventano

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• Miles de personas 'rompen una lanza' en Madrid por 'Rompesuelas'
• Jeremy Corbyn, un 'indignado' al frente del laborismo británico
• Curioso (e inquietante) álbum de fotos familiar
• Terrorismo en España y un golpista llamado Leopoldo López (Juan Carlos Monedero)

Miles de personas 'rompen una lanza' en Madrid por 'Rompesuelas' Posted: 13 Sep 2015 12:41 AM PDT Una Puerta del Sol a rebosar, lanzas en alto y gritos contra el maltrato animal. Miles de personas han ocupado la céntrica plaza de Madrid este sábado para protestar contra el maltrato animal, escenificado en el Toro de la Vega que se celebra este martes en Tordesillas (Valladolid). 'Rompesuelas, inocente'; 'Rompesuelas, inocente', gritaban los manifestantes procedentes de todos los puntos de España, convocados por el partido animalista PACMA, mientras llevaban a cabo el acto simbólico de 'romper una lanza' por el toro, de nombre Rompesuelas, que este martes será asesinado en medio del campo por cientos de energúmenos armados de lanzas. PACMA ha incidido en cómo "el maltrato animal cuenta con el beneplácito del PSOE" y de todos aquellos partidos que no hacen nada para evitarlo. En este sentido, cabe recordar que el alcalde de Tordesillas, José Antonio González Poncela, es socialista y su partido no le ha obligado a anular la salvajada. --

Jeremy Corbyn, un 'indignado' al frente del laborismo británico Posted: 12 Sep 2015 10:00 PM PDT El Partido Laborista británico quedó en estado de shock tras perder las elecciones en mayo. Tras la segunda derrota consecutiva, el debate sobre la crisis de la socialdemocracia europea ha llegado también al Reino Unido. Jeremy Corbyn, con un mensaje  radical de izquierdas por el que se le compara con Alexis Tsipras y Pablo Iglesias, ha arrasado y se ha convertido en el nuevo líder del partido. Su discurso, que es en buena parte un regreso al pacto social keynesiano que los laboristas, y los conservadores, pusieron en práctica en Reino Unido desde la posguerra mundial hasta los años setenta, ha conseguido despertar a las bases más izquierdistas del partido, dormidas desde la época de Blair, y ha encandilado a un gran número de jóvenes, que se han afiliado al partido solo para poder votarle. Corbyn es conocido en el Reino Unido por ser un verso suelto dentro del laborismo. A sus 66 años, unos y otros valoran que el político se muestre consecuente con sus ideas, más allá de si las comparten o no. Con independencia de quien gobernara, siempre ha defendido lo mismo desde su entrada como diputado en la Cámara de los Comunes, hace ya 32 años. Los números lo confirman: el ex sindicalista, que es todavía columnista del Morning Star, es el parlamentario laborista que más veces ha roto la disciplina de voto (más de 500 veces desde 1997). Sin corbata ni traje, a menudo con su gorra negra, Corbyn no tiene coche, llega todos los días a Westminster en bicicleta, se declara abiertamente republicano, con todo lo que ello conlleva en el Reino Unido, y es uno de los rostros más visibles del pacifismo en su país. Empezó a salir a la calle en los sesenta contra la guerra de Vietnam y fue uno de los principales cabecillas de las manifestaciones contra la de Irak impulsada por Blair. Este activismo es el que quiere recuperar para su partido: “Debemos convertirnos en un movimiento social otra vez. El partido fue fundado para combatir la injusticia y con demasiada frecuencia hemos abandonado ese camino, ignorando a nuestro electores en favor de los intereses comerciales y la prensa”. Precisamente, el éxito de Corbyn reside en haber conseguido abrir el debate en un Partido Laborista escaso de ideas y torpe a la hora de explotar las deficiencias de las políticas económicas de Cameron. El líder conservador ha logrado que su país vuelva a tener unas cifras macroeconómicas envidiables, creciendo con fuerza y con una tasa de paro cercana al pleno empleo (5,5% y sigue a la baja). Sus políticas de austeridad han minado, sin embargo, el Estado del Bienestar y han provocado que el uso de los bancos de alimentos se haya disparado. Los trabajadores sociales alertan de que buena parte de los casi 1,1 millones de personas que recurren a ellos, frente a los 41.000 que pedían comida antes de que llegara Cameron, son gente con trabajo, pero con unos contratos tan precarios que no pueden llegar a final de mes. Sus ideas son muy claras: hay que acabar con la austeridad e iniciar un ambicioso plan de inversiones para que el Reino Unido vuelva a tener unos servicios públicos fuertes. En su programa incluye la nacionalización de sectores estratégicos, especialmente, el ferrocarril, y diversas medidas para recuperar la igualdad perdida en los últimos años. Ninguno de los esfuerzos por minar a Corbyn ha tenido éxito. Tampoco el empeño de los diarios sensacionalistas, en una maniobra que recuerda a lo que ha pasado en España con Podemos, en sacar a relucir su pasado político: su foto con Hugo Chávez y el apoyo expreso que le dio; la invitación al líder del Sinn Fein, Gerry Adams, en 1984 a la Cámara de los Comunes, o sus supuestas simpatías por el Gobierno de Irán, así como por Hamás y Hezbolá. “Fuimos a las dos últimas elecciones prometiendo recortes. No podemos salir en 2020 diciendo que la primera cosa que vamos a hacer son más recortes. Yo digo: invertir para crecer. Pusimos 395.000 millones de libras para salvar a los bancos en la crisis de 2008. Mi sugerencia es que parte de ese dinero, junto con otras fuentes de ingresos como bonos del Estado, sirvan para crear un Banco de Inversiones para mejorar las infraestructuras, así como para la construcción de viviendas sociales, que este país necesita imperiosamente”. Carlos Larroy (CTXT)

Curioso (e inquietante) álbum de fotos familiar Posted: 12 Sep 2015 02:18 PM PDT La actriz Susan Copich ha colgado un muy particular álbum de fotos familiar, en el que aparece junto a sus dos hijas, en unas escenas entre la irreverencia y el humor negro. La galerque rozan el humor negro actriz y madre de dos niños de Nueva York, ha adoptado un enfoque de humor negro hacia la tradicional fotografía de familia con una serie de imágenes atrevidas titulado "felicidad doméstica."

Terrorismo en España y un golpista llamado Leopoldo López (Juan Carlos Monedero) Posted: 12 Sep 2015 06:47 AM PDT Imaginemos que alguien vinculado en algún momento a algún movimiento golpista o terrorista hubiera salido en televisión la noche de las elecciones pidiendo tomar las calles y sembrar el caos hasta que el gobierno elegido renunciara (Juan Carlos Monedero) Leopoldo López, condenado a 14 años de prisión por un tribunal de Venezuela España es un país que ha sufrido con una dureza cruel el dolor del terrorismo. Mirando hacia atrás hasta nos parece mentira.  Nos estremecía la frialdad de los encapuchados, su inclemencia, su desprecio por la vida. Decían que tenían razones y una parte no pequeña del pueblo vasco les apoyaba. Los países tienen que ayudarse a respetar la legalidad, no lo contrario. Nunca entendimos la connivencia de otros países con los terroristas, y si pensamos hoy que hubo que comprar trenes de alta velocidad a un país vecino para que dejara de ser santuario material y simbólico de los que atentaban contra nuestra legalidad, nos sobrecogemos. Hubo episodios terribles en la lucha contra el terrorismo que nos equipararon con los del gatillo, el coche bomba y la extorsión... Hubo torturas, como sancionaron tribunales internacionales, y miramos para otro lado. El terrorismo nos mató también la humanidad. Debiéramos estar en la primera línea contando nuestras enseñanzas para que nadie las repita... Uno de los asuntos que más nos preocupó después de los coches bomba y los tiros en la nuca fue la llamada 'kale borroka',  la lucha callejera, que convertía nuestras ciudades en batallas campales con cientos de heridos, algún muerto y una sensación de miedo que suspendía la democracia. Comparemos. Ahora solo falta imaginar que en las últimas elecciones generales alguien hubiera llamado a desconocer el resultado de las urnas porque no le gustó lo que votó el pueblo, y hubiera invitado a sus seguidores a tomar las calles con violencia para revertir el resultado electoral. Imaginemos que alguien vinculado en algún momento a algún movimiento golpista o terrorista hubiera salido en televisión la noche de las elecciones pidiendo tomar las calles y sembrar el caos hasta que el gobierno elegido renunciara. Imaginemos que después de esa noche hubiéramos dejado en las calles de Bilbao, de Barcelona, de Madrid o de Sevilla ni más ni menos que 43 muertos y cientos de heridos... ¿Qué diríamos en España si eso hubiera ocurrido y hubiera un responsable político claro? ¿Qué pediría La Razón, el ABC, El Mundo o El Pais para ese responsable? ¿Qué dirían las televisiones y las radios? Porque eso es lo que pasó en Venezuela en las últimas elecciones. La persona que llamó a la 'kale borroka' se llama Leopoldo López, implicado en el intento de golpe de estado de 2002 y que nunca ha estado dispuesto a aceptar la legalidad vigente en Venezuela. Las leyes venezolanas, sometidas a la jurisdicción latinoamericana e internacional, han condenado a trece años de cárcel a López por ser el instigador de esos hechos que terminaron con cuarenta y tres seres humanos muertos. Hemos sufrido mucho el terrorismo en España y me estremece ver nuestra insensibilidad de tanta gente con las víctimas del terrorismo en Venezuela. No entiendo que el Parlamento español no haya recibido a las victimas del terrorismo de aquellos días (y lo haya hecho con la esposa del delincuente),  que los familiares de los 43 asesinados no hayan sido consolados ni por el PP ni por el PSOE y que la presión mediática y política nos haga perder tanto corazón que nos haga olvidarnos de quiénes fueron las victimas y quiénes los verdugos. ¿Podríamos imaginarnos que un Parlamento europeo o latinoamericano recibiera a familiares de los terroristas de ETA con honores y no atendiera a familiares de policías, guardias civiles, militares, políticos o civiles victimas del terror? ¿Qué estamos haciendo? ¿Cómo podemos estar alimentando a los que quieren hacer de Venezuela otra Ucrania u otra Libia? ¿Es que no aprendemos de todo lo que implica desestabilizar los países? Hemos sufrido tanto por la locura asesina de los terroristas que hoy debiéramos ser los primeros en poner nuestro esfuerzo para frenar cualquier  intento de sembrar el terror y de desconocer por la fuerza cualquier Constitución democrática. Si no entendemos que nuestro compromiso en cualquier momento y lugar es con la democracia y en contra de cualquier tipo de atajo violento, habremos desperdiciado la posibilidad de sacar enseñanzas de humanidad de tanto dolor como el que hemos sufrido. Y los que tienen dos varas de medir con la muerte nos arrastrarán a sus infiernos. Juan Carlos Monedero (Comiendo Tierra) ================= ANTÓNIO FONSECA

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PRINCIPE TITO BLOG - 13 DE SETEMBRO DE 2015

PríncipeTito Blog

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• HAPPY HOUR...
• HECATOMBE...
• BOA MÚSICA...
• CHORÃO...

HAPPY HOUR... Posted: 12 Sep 2015 03:30 PM PDT

HECATOMBE... Posted: 12 Sep 2015 12:30 PM PDT

BOA MÚSICA... Posted: 12 Sep 2015 08:00 AM PDT

CHORÃO... Posted: 12 Sep 2015 03:30 AM PDT

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ANTÓNIO FONSECA

SEM NECESSIDADE DE TRADUZIR PARA PORTUGUÊS... OU SIM??? - 13 DE SETEMBRO DE 2015

Pérez-Reverte revoluciona las redes sociales en su “A ver si lo he entendido, presidente” y los bárbaros de Cavafis - infoguadiato.com

| Infoguadiato

Pérez-Reverte revoluciona las redes sociales en su “A ver si lo he entendido, presidente” y los bárbaros de Cavafis

“PARA
ESTO, QUE NOS INVADAN LOS BÁRBAROS DE UNA PUTA VEZ. QUE TODO SE VAYA AL
CARAJO Y EL SENTIDO COMÚN RECONOZCA A LOS SUYOS. SI QUEDAN”, CIERRA EL
ESCRITOR

El escritor Arturo Pérez-Reverte

A ver si lo he entendido, señor presidente... Hasta por morirme debo pagar un 21 %... A ver si lo entiendo. Insisto.
Alemania
tiene 80 millones de fulanos y 150.000 políticos. España, 47 millones y
445.000 políticos. Sin contar asesores, cómplices y colegas. O en
Alemania faltan políticos, o aquí sobran. Si en Alemania faltan, apenas
tengo nada que decir. Si en España sobran, tengo algunas preguntas.
Señor presidente.
¿Para qué sirven 390 senadores (con la brillantez
media y la eficacia política media de un Iñaki Anasagasti, por ejemplo)?
Subpregunta: si un concejal de Villacantos del Botijo, por ejemplo,
necesita contratar a 15 asesores... ¿Para qué puñetas sirve ese
concejal, aparte de para dar de comer a numerosos compadres y parientes?
¿Para
qué sirven 1.206 parlamentarios autonómicos y 1.031 diputados
provinciales? ¿Sabe usted lo que cobra toda esa gente? ¿Y lo que come?
Ese tinglado regional, repartido en diecisiete chiringuitos distintos,
duplicados, nos cuesta al año 90.000 millones de euros. Con ahorrar sólo
la mitad... Eche usted cuentas, señor presidente. Que yo soy de Letras.
En
vista de eso, ¿cómo es posible que el Gobierno de este putiferio de
sangüijuelas y sangüijuelos se la endiñe a las familias y no a ellos?
Que en vez de sangrar a esa chusma, se le endiñe a la Dependencia, a la
Sanidad, a la Educación, a la Cultura, al pequeño comercio? ¿A la gente
que de verdad lucha y trabaja, en vez de a esa casta golfa,
desvergonzada y manifiestamente incompetente?
A ese negocio
autonómico absurdo e insostenible, del que tanta gentuza lleva viviendo
holgadamente desde hace más de treinta años. 17 parlamentos, 17
defensores del pueblo, embajadas propias, empresas, instituciones.
Negocios casi privados (o sin casi) con dinero público. El único
consuelo es que a esa pandilla depredadora la hemos ido votando
nosotros. No somos inocentes. Son proyección y criaturas nuestras.
Treinta
años engordándolos con nuestra imbecilidad y abulia política. Cuando no
con complicidad ciudadana directa: Valencia, Andalucía... Con unos
tribunales de Justicia cuando no politizados o venales, a menudo lentos y
abúlicos. El golfo, impune. Y el ciudadano, indefenso. Esos políticos
de todo signo (hasta sindicalistas, rediós) puestos en cajas de ahorros
para favorecer a partidos y amiguetes. Impunes, todos.
Me creeré a un
presidente de Gobierno, sea del color que sea, cuando confiese
públicamente que este Estado-disparate es insostenible. Cuando alguien
diga, señor presidente, mirándonos a los ojos, "voy a luchar por un gran
pacto de Estado con la oposición"; "me voy a cargar esta barbaridad,
racionalizándola, reduciéndola, controlándola, adecuándola a lo real y
necesario"; "voy a desmontarles el negocio a todos los que pueda. Y a
los que no pueda, a limitárselo al máximo. A lo imprescindible"; "aquí
hay dos autonomías históricas que tendrán algo más de cuartelillo,
dentro de un orden. Y el resto, a mamarla a Parla".
"Y el que quiera entrar en política para servir al pueblo, que se lo pague de su bolsillo".
Pero
dudo que haga eso, señor presidente. Es tan prisionero de su propia
chusma político-autonómica como el PSOE lo es de la suya. Ese toque de
jacobinismo es ya imposible. Tiene gracia. No paran de hablar de
soberanía respecto a Europa quienes son incapaces de ejercerla en su
propio país. Sobre sus políticos. Dicho en corto, señor presidente: no
hay cojones. Seguirán pagándolo los mismos, cada vez más, y seguirán
disfrutándolo los de siempre. El negocio autonómico beneficia a
demasiada gente.
Usted, señor presidente, como la oposición si
gobernara, como cualquiera que lo haga en España, seguirá yendo a lo
fácil. A cargar a una población triturada, con cinco millones de
parados, lo que no se atreven a cargar sobre sus desvergonzados socios y
compadres. Seguirá haciéndonos aun más pobres, menos sanos, menos
educados. Hasta el ocio para olvidarlo y la cultura para soportarlo
serán imposibles.
Así que cuando lo pienso, a veces se me va la olla y
me veo deseando una intervención exterior. Que le vayan a frau Merkel
con derechos históricos, defensores del pueblo, inmersiones
lingüísticas, embajadas y golferías autonómicas. De tanto reírse, le
dará un ataque de hipo. De hippen, o como se diga allí.
Lo escribía
el poeta Cavafis en Esperando a los bárbaros. Quizá los bárbaros traigan
una solución, después de todo. Para esto, que nos invadan los bárbaros
de una puta vez. Que todo se vaya al carajo y el Sentido Común reconozca
a los suyos. Si quedan.
Recristo
. Qué a gusto me he quedado esta
tarde, señor presidente. Lola acaba de abrir el bar. Esta noche me
emborracho. Como Gardel en el tango.. Fiera venganza la del tiempo.
Parece un título de Lope de Vega. Un tango adecuado para este pasaje".


Fuente


TALVEZ NÃO SEJA NECESSÁRIO TRADUZIR - BASTA APLICAR EM PORTUGUÊS OS NOMES ACIMA INDICADOS. PORSUPUESTO!!!

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ANTÓNIO FONSECA