Boa tarde,
Os dois destaques maiores de hoje vão para o negócio milionário do Sporting com a NOS e para a corrida à sucessão de Portas no CDS.
515 milhões de euros pela venda dos direitos de transmissão dos jogos caseiros dos leões durante 12 anos. Este é o terceiro negócio deste género em poucas semanas envolvendo os três grandes. Olhando para os dados que já se conhecem dos três negócios tentamos chegar a uma conclusão: qual dos três fez um acordo mais vantajoso? A resposta parece ser Benfica (que não cedeu os direitos de publicidade nas camisolas ou no estádio). Embora as diferenças não sejam muito significativas.
No CDS, Portas sai de cena. E faz apelos à concórdia, para evitar divisões e feridas nos próximos tempos. Na corrida, quatro nomes parecem os maiores favoritos à sucessão. Nuno Melo, Assunção Cristas, João Almeida e Mota Soares. Analisamos as chances, os pontos fortes e mais frágeis de cada um deles. E o texto do Filipe Santos Costa ainda explica como Portas pediu na última noite que da luta interna não saiam clivagens e divergências e divisões profundas no partido.
Além disso, escrevemos sobre terrorismo.
Fazemos um retrato negro do ano de 2015, com mais de 5 mil mortos causados por mais de 100 atentados um pouco por todo o mundo. Paris chocou o planeta (por duas vezes) mas o terror foi sendo espalhado por muitos pontos do globo.
No terreno, o Estado Islâmico está a ser pressionado e contra-ataca… com palavras. Após a conquista de Ramadi aos jiadistas, as autoridades iraquianas apressaram-se a identificar a próxima Batalha, Mosul, e a prometer o fim do Daesh para o próximo ano.
Na Alemanha, o Mein Kampf, a bíblia do mal nazi, volta a ser publicado. A nova edição, preparada por uma equipa de historiadores, sai no momento em que expiram os direitos de autor da obra. O tema, como facilmente se percebe, é altamente polémico na Alemanha.
Finalmente, continuamos a publicar alguns dos melhores trabalhos que fomos fazendo ao longo do ano. É o caso deste texto sobre Cavaco Silva, intitulado “30 anos em rodagem”. Um perfil do político que há décadas jura que não é político e que no próximo mês sai de cena.
Por hoje é tudo, amanhã estaremos de volta