sábado, 24 de novembro de 2018

O MEU APELO PARA VOTAÇÃO NO DIA 27-11-2018,





Com vista à Votação que se vai realizar no dia 27 de Novembro de 2018, desejo Apelar À REFLEXÃO do texto que abaixo se segue para que os bancários do Norte votem NÃO ao desaparecimento do SBN para ser transformado num Sindicato único com sede em Lisboa



Eis aqui a minha DECLARAÇÃO puramente Pessoal para 
Todos os Empregados Bancários sócios ou não do SBN - SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE
e beneficiários dos SAMS - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-SOCIAL, dos Bancários



Amanhã dia 25 de Novembro é um dia muito importante  
(EU PELO MENOS ASSIM O CONSIDERO) para os Empregados Bancários do Norte. 

Embora não tenha sido mandatado por ninguém para o fazer, quero deixar bem esclarecido  que o FAÇO apenas porque trabalhei 40 anos para a Classe BANCÁRIA  e sinto-me na pele dos bancários que fizeram o Sindicato dos Bancários do Norte, desde que ali fui admitido em 1962. 
Agora que estou na situação de reformado desde 2002 e até morrer considero o SBN como a minha segunda casa e tudo o que ali acontece também me atinge a mim.


***************

Fui um simples funcionário do Sindicato dos bancários, durante 40 anos, desde 4-Março-1962 a 4-Março-2002, tendo ali começado como Escriturário de 2ª (dactilógrafo) e saí com a categoria de Chefe da Secretaria de Apoio à Direcção do SBN. Trabalhei em todos os sectores (incluindo serviços de limpeza, telefonista, motorista, recepcionista de novos funcionários, ajudante de enfermaria (só não fiz de Médico), Secretaria, Contabilidade (embora detestasse) e colaborei com todas as Direcções que ali passaram em tudo o que foi necessário, incluindo várias negociações que tiveram de ser efectuadas com outras Direcções dos SBC e SBSI, devido a Contratação Colectiva, na qual eu próprio nunca intervi, por não se tratar de nenhuma das minhas atribuições. As minhas funções eram apenas de Apoio no tratamento de expediente - tomar notas, dactilografar documentos, etc., mas mesmo assim trabalhei sempre afincadamente defendendo a meu modo as posições apresentadas pelo SBN em todos os casos.


Segue-se uma 

UMA PEQUENA HISTÓRIA para tentar dar uma explicação a este respeito:

De facto, em 1975 além dos problemas políticos que estavam latentes no País, como se sabe, nessa altura houve uma declaração de Estado de Sítio que originou varias movimentações das Forças Armadas principalmente em Lisboa com o encerramento quase total das entradas e saídas  da cidade, relativamente a certos elementos suspeitos.

Precisamente no dia 24 teve início a Segunda reunião das Direcções dos 3 Sindicatos dos Bancários que nessa altura existiam SBN - (Porto), SBC - (Coimbra) e SBSI (Lisboa) com os respectivos Staffs (Juristas, Economistas, chefias e alguns funcionários que terminou no dia seguinte (25 de Novembro de 1975)  nas instalações da Praça Humberto Delgado, junto da Câmara Municipal do Porto, 

Mesmo assim, com essas ameaças que se concretizarem efectivamente com mudanças subsequentes de muitos governantes e não só, (prisões, e tudo o mais que rodeia uma revolução), QUE NÃO VOU AQUI EXPLANAR porque não é sítio para elas, nem estou sequer habilitado para tal...

Como ia dizendo, na véspera tinham chegado de Lisboa e de Coimbra, as direcções dos Sindicato dos Bancários de Coimbra e do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas para se reunirem com a direcção do Sindicato dos Bancários do Norte, para explanarem a maior parte dos trabalhos que envolviam a implementação dos novos Serviços de Assistência Médica que deveriam entrar em execução prática a partir de Janeiro de 1976.

Durante a reunião de todo o dia 25 até ao fim da tarde e enquanto se iam estudando todos (ou quase todos) os pontos relativos à fundação dos futuros Serviços Médicos, - com todos os elementos presentes "directores e funcionários") íamos ouvindo as notícias que provinham de Lisboa acerca dos acontecimentos que ali decorriam e que culminaram a determinada altura com a informação de que o Presidente da República havia instaurado o Estado de Sítio, mandando encerrar o Aeroporto e praticamente encerrar todas as entradas e saídas de Lisboa, nomeadamente pelas Forças Armadas e a todos que tivessem armas, além de proibir a saída de pessoas importantes "políticos, banqueiros, deputados  e toda a gente que tivesse poder governativo".

Alguns colegas de Lisboa ficaram com um pouco de receio em não poderem chegar a casa nesse dia, mas felizmente todos eles puderam lá chegar sãos e salvos, graças ao conhecimento de vários elementos das Forças Armadas (e não só) que os conheciam e facilitaram a sua chegada a casa. Que eu saiba, ninguém foi incomodado, pois não tinham nada a ver com a política: eram apenas profissionais bancários e andavam a tratar da sua vida.

O que acabo de relatar serve apenas para informar que estes factos (e outros parecidos) ocorreram por todo o país principalmente com pessoas de Lisboa que regressavam a suas casas precisamente nesse dia, sem terem nada a ver com revoluções ou coisa parecida. Quanto aos outros... bem quanto aos outros não interessa agora para o caso.

Como acima intitulei esta é apenas uma Pequena História sobre o que se passou em 25-11-1975 no SBN - SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO NORTE, que não tinha nada a ver com a situação política  e explosiva que se vivia no país, e que levou à instauração dum Estado de Sítio que colocou Lisboa em polvorosa.

Esta História serve também para alertar todos os Bancários da jurisdição dos SAMS (antigos e actuais) para a situação grave que hoje se apresenta e que vai ser posta em causa no próximo dia 27 .


POR FAVOR E PARA BEM DE TODOS VÓS

VOTEM  



N Ã O


No dia 27 de Novembro de 2018


Com o maior respeito saúdo os 
Bancários do Norte



ANTÓNIO FONSECA


SINES - FERIADO - 24 DE NOVEMBRO DE 2018

Sines

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Sines
Brasão de SinesBandeira de Sines
Sines houses.JPG
Vista parcial de Sines
Localização de Sines
Gentílicosiniense
Área203,30 km²
População14 238 hab. (2011 INE)
Densidade populacional70  hab./km²
N.º de freguesias2
Presidente da
câmara municipal
Nuno Mascarenhas (Partido Socialista)
Fundação do município
(ou foral)
1362
Região (NUTS II)Alentejo
Sub-região (NUTS III)Alentejo Litoral
DistritoSetúbal
ProvínciaBaixo Alentejo
Feriado municipal24 de Novembro
Código postal7520 Sines
Sítio oficialwww.sines.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Sines é uma cidade portuguesa do distrito de Setúbal, região do Alentejo e sub-região do Alentejo Litoral. É sede de um município com 203,30 km² de área[1] e 14 238 habitantes (2011 INE),[2][3] subdividido em 2 freguesias.[4] O município é limitado a norte e leste pelo município de Santiago do Cacém, a sul por Odemira e a oeste tem litoral no Oceano Atlântico. O litoral do município, para sul de São Torpes, faz parte do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

Clima[editar | editar código-fonte]

JanFevMarAbrMaiJunJulAgoSetOutNovDez
Tmax15 °C15 °C17 °C19 °C21 °C24 °C25 °C26 °C25 °C22 °C18 °C16 °C
Tmin9 °C9 °C10 °C11 °C13 °C15 °C17 °C18 °C17 °C15 °C11 °C10 °C

População[editar | editar código-fonte]

Número de habitantes[5]
186418781890190019111920193019401950196019701981199120012011
3 1483 3633 5803 9884 8085 5867 6668 8599 5348 8667 55012 07512 34713 57714 238
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)
Número de habitantes por Grupo Etário[6]
190019111920193019401950196019701981199120012011
0-14 Anos002 0372 6263 0772 8872 3041 8053 0182 5422 1082 068
15-24 Anos001 0031 6491 7231 9841 5721 0601 7551 7821 9901 587
25-64 Anos002 3283 0993 6444 1004 3744 0406 1446 5007 3828 079
= ou > 65 Anos002293103675196166451 1581 5232 0972 504
> Id. desconh00161137
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História de Sines
A história de Sines tem sido enformada pelo mar. Da Pré-História aos dias de hoje foram o mar e os seus recursos que definiram a economia, a cultura, a composição e até o caráter das suas gentes.
Há evidências da existência de populações humanas na área no concelho desde a Pré-História. Vestígios de alguns desses povoamentos estão hoje a descoberto em estações arqueológicas como a Palmeirinha e a Quitéria.
Os Celtas e Púnicos também terão andado por Sines. A presença celta é apenas uma hipótese, mas a púnica é uma certeza: é púnico o Tesouro do Gaio, descoberto numa herdade do concelho em 1966 e atualmente à guarda do Museu de Sines.
Com os Romanos, o concelho define-se pela primeira vez como centro portuário e industrial. A baía de Sines é o porto da cidade de Miróbriga. O canal da Ilha do Pessegueiro está ligado a Arandis (Garvão). Sob o poder de Roma, Sines e a Ilha são polos "industriais", com complexos de salgas de peixe. A segunda hipótese de etimologia de Sines é também romana: "sinus" - baía ou "sinus" - seio, que é a configuração do cabo de Sines visto do Monte Chãos.
A Alta Idade Média, em que a região teve ocupação por Visigodos e Mouros, é o período mais obscuro da história de Sines. Há no Museu de Sines cantarias visigóticas que atestam a existência de uma basílica do século VII. Durante a ocupação árabe do sul da Península, Sines é praticamente abandonada.
Povoação da Ordem de Santiago a partir o século XIII, Sines adquire autonomia administrativa em 24 de novembro de 1362. Dom Pedro Iconcede carta de elevação de Sines a vila interessado na sua função defensiva da costa, colocando como condição a construção do Castelo.
Escola Naval Italiana em Sines em nos séculos XV/XVI, a formação de engenheira naval de construção de embarcações para o serviço do reino, a formação engenheiros para os outros reinos da Europa porque a razão a criada a Escola em Sines as razões de políticas da igreja, a terra natal do Vasco da Gama abriu a porta os novos mundos para a , a igreja tinhas a dívida moral para o Vasco da Gama, a tecnicamente geográfica da baía para a construção e para a segurança de embarcações poder a fazer os textos e a escola fecho de nobresde capital do reino não a gostava a ideia de escola naval estar em Sines, o início o centralização de Lisboa no século XVI esta o anti-desenvolvimento geoestratégica de Sines, os nobres a capital do reino a ser reconhece internacionalmente estar no centro do mundo conhecido e actualmente a continuou a ser si.
A vida do município na Idade Moderna continua a ser marcada pelas funções marítimas. A fundação de Porto Covo, por Jacinto Bandeira, acontece no final do século XVIII, no pressuposto de aí virem a ser construídos dois portos.
Houve acordo de aliança dos Reinos de Portugal e de Inglaterra no século XIX em altura de Rainha Victoria, o acordo era os senhoresingleses a ocupar os terrenos do território de Sines, de Santiago do Cacém e de Odemira, com a divisão dos terrenos de mais de numa área dois campos de futebol em actualmente ainda na cidade e no arretares de Sines e de Porto Côvo, fui a forma a iniciar a produtividade de agricultura, de animais e de cortiça em território no Litoral Alentejano e o desenvolvimento das vilas de Sines, de Santiago do Cacém, de Odemira, de Santo André e de Milfontes e das aldeias de Porto Côvo, de Melides, de Abela e de Grândola.
industrial mais produtividade para os senhores ingleses fui a cortiça, com as oito fabricas em Sines os produtos de cortiça saiu na via marítima e até no início de século XX e na década 30.
No século XIX, com o Liberalismo, o concelho deixa de pertencer à Ordem de Santiago e acaba mesmo por ser extinto, em 1855. Mas a segunda metade do século é, paradoxalmente, de crescimento.
Em meados do século XIX, um jovem médico algarvio escreve a primeira monografia de Sines conhecida, "Breve Notícia de Sines". A Sines de Francisco Luís Lopes é uma vila com problemas, mas aberta e tolerante.
O século XX começa praticamente com a restauração do município, em 1914. A indústria da cortiça, a pesca e alguma agricultura e turismo constituem a base da vida de Sines até ao final da década de 60, quando, além da proximidade do mar, Sines pouco se distingue do resto do Alentejo.
O grande complexo industrial criado pelo governo de Marcello Caetano em Sines, em 1970, muda o concelho. A população explode e diversifica-se, a paisagem ganha novas configurações e a comunidade luta para manter a sua integridade e a qualidade de vida, mitigando os impactes negativos da instalação das novas unidades e aproveitando os positivos.
A história da construção de complexo petroquímico de Sines até nos finais de década 80 de século XX, os únicos projetos completos são as duas petroquímicas, a Central Carvão da EDP e os Terminais de Carvão e de petroleiro o acordo não fui a completamente terminado a falhava era de destruída da Vila de Sines para a instalar de novo terminal petroleiro na baía ou da expansão do terminal de petroleiro, como os mais de 10 quilómetros de oleodutos era o complexo petroquímico para a uma mega infraestrutura de plataforma de transsphiment petroquímica internacional e o complexo petroquímico já a acabou a ideia atualmente de é o complexo industrial ou a plataforma logística intercontinental.
A razão do ideal do projecto de construção da cidade de raiz, Vila Nova de Santo André para a migração do populacional da Vila de Sines, era para o desaparecido do povoado de Sines, era para a transformação de ocupação do tudo território da sede do Município do complexo industrial - portuário de Sines, o ideal era então errado de eliminação do povoado de Sines no inicial da década 70 a da década 90, na década 90 de expansionismo da Vila de Sines até chegar a cidade de Sines a continuidade a limitada o expansionismo de cidade e de industrial, nas razões da burocracia processual estadual e local e as escolhas políticas económicas e reindustrialização do país no longo anos errada, para a estratégica do país para a globalização a continuidade do atrasado desenvolvo de cidade portuária - industrial de Sines, para o centralizo de financeiro do Funchal, de político da Lisboa, de industrial e de económico do Porto e como um problema consciência da sociedade Portuguesa para da cultura a económica e o industrial.
Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
 O livro de atas do colóquio "Sines, História e Património, o Porto e o Mar[7], neste livro eletrónico, disponível no site do município de Sines, foram publicadas algumas das comunicações apresentadas, que assim ficam disponíveis à comunidade científica e ao público em geral.
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Por favor, melhore este artigo ou secção, expandindo-o(a). Mais informações podem ser encontradas na página de discussão. Considere também a possibilidade de traduzir o texto das interwikis.

Política[editar | editar código-fonte]

Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]

Data%V%V%V%V%V
APU/CDUPSADPPD/PSDIND
197654,96335,582
197962,03412,54-21,781AD
198261,59317,79116,871
198564,20413,58-18,471
198960,32514,59117,621
199351,19431,52210,591
199744,11437,0134,17-
200148,42440,513PSD-CDS
200554,91527,5229,84-
200914,94130,6923,35-43,864
201315,90151,9744,08-23,062
201716,39158,59515,261

Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]

Data%
PCPPSPSDCDSUDPAPU/CDUADFRSPRDPSNB.E.PANPàF
197651,1227,957,542,832,03
1979APU17,82ADAD2,4851,9722,73
1980FRS1,9548,5723,7419,73
198327,4210,706,361,2650,01
198516,8112,904,131,7244,1415,89
1987CDU15,6828,722,711,1338,287,22
199127,3831,703,2026,800,762,26
199545,9215,096,341,0925,380,16
199946,4116,034,8224,920,153,17
200240,0024,045,5721,754,25
200545,9214,443,9621,389,14
200934,0015,766,2419,9517,19
201126,8025,388,6119,688,411,34
201533,47PàFPàF19,1415,941,4119,60

Demografia[editar | editar código-fonte]

População do concelho de Sines (1801 – 2011)
 
 
 
 
 
1766
 
 
 
 
 
2632
 
 
 
 
[1]
 
 
 
 
 
7666
 
 
 
 
 
8866
 
 
 
 
 
12075
 
 
 
 
 
12347
 
 
 
 
 
13577
 
 
 
 
 
14238
[1] Integrado em Santiago do Cacém

Freguesias[editar | editar código-fonte]

Freguesias do concelho de Sines.
As freguesias de Sines são as seguintes:

Economia[editar | editar código-fonte]

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No concelho predominam as actividades ligadas aos sectores secundário e terciário, seguidos pelo primário. Sines é um centro industrial, o que se traduz pela localização, neste concelho, de uma refinaria de petróleo, indústrias da petroquímica, de construção de polímeros, de metalomecânica e de produção de vagões, facto promovido pela proximidade do porto comercial, cuja importância tem vindo a crescer desde o início do novo milénio.
A aliança 2M, que irá reunir os armadores Maersk e MSC de contentores já escolheu Sines para operar em Portugal os seus serviços de transhipment (transbordo) de contentores no terminal de contentores do porto de Sines e como a ligar de ferroviária de mercadoriasentre do porto de Sines - Madrid - Paris - Europa em 2021, os outros navios de cinco continentes, como as novas rotas comerciais do porto de Sines estar no centro das rotas e o início a operar totalmente do canal de ligação dos oceanos Pacífico - Atlântico em no Canal de Panamá vai o porto de Sines a ganhar a maior importação navegação marítima entre oceano Atlântico de exportação e de importação da União Europeia, a ser a porta entrada da China, dos Estados Unidos da América para a União Europeia e o porto de Sines como as previsões de estudos de Organização Mundial do Comércio (OMC) a dar o maior crescimento no mercado de contentores no futuro.
O porto de Sines é o primeiro maior porto artificial de Portugal e um porto de águas profundas, de fundos naturais até −28 m ZH, com terminais especializados que permitem o movimento de diferentes tipos de mercadorias e de Transshipment "Transbordo" e HinterlandNacional e Fronteiriço ou rede de Trans-Europa. Para além de ser o principal porto na fachada atlântica de Portugal, devido às suas características geofísicas, é a principal porta de entrada de abastecimento energético de Portugal: contentoresgás naturalcarvão, petróleo e seus derivados (Características, 2007).
A sua construção teve início em 1973 e entrou em exploração em 1978. A 14 de Dezembro de 1977 foi criada a Administração do Porto de Sines (APS) (30º, 2007). O porto opera 365 dias por ano, 24 horas por dia, disponibilizando serviços tais como: controlo de tráfego marítimo; pilotagem, reboque e amarração; controlo de acessos e vigilância; água potável e bancas; combate a acidentes/poluição; reparações a bordo ou em terra (Serviços, 2007). O porto de Sines situa-se a 37º 57' de latitude Norte e a 08º 52´ de longitude Oeste, a 58 milhas marítimas a Sul de Lisboa (Localização, 2007).
Sines também passou por algumas vicissitudes nas décadas iniciais. Desde problemas na construção do porto até excesso de optimismo quanto a certas indústrias petroquímicas (não a refinaria), foram vários os contratempos. Mas hoje pelo porto de águas profundas de Sines já passa mais de metade do tráfego portuário em Portugal, sobretudo de contentores. E o alargamento do canal do Panamá poderá dar um grande impulso a Sines, desde que seja finalmente construída uma adequada ligação ferroviária a Espanha e Europa Central.
No que respeita ao hinterland, existem ótimas ligações diretas do Terminal XXI às redes nacionais rodoviária e ferroviária, estando estas integradas na Rede Transeuropeia de Transportes. Por outro lado, para dar resposta às projeções de crescimento, encontra-se em implementação um ambicioso plano de evolução e expansão das acessibilidades rodo-ferroviárias, que permitirão garantir a correta intermodalidade para as ligações nacionais e ao interior de Espanha, particularmente à região de Madrid.
A pesca, o turismo e os serviços são as restantes actividades com relevância no concelho.

Figuras com destaque nacional[editar | editar código-fonte]

  • Vasco da Gama - Navegador e explorador português, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa para a Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador. Numa espécie de disfarce, a jovem dinastia de Avis pegava no estandarte das Cruzadas para fundar uma nova ordem global, que Voltaire, em 1756, sintetizou brilhantemente: "Foi esta viagem de Gama que mudou o comércio do mundo antigo estabelecido desde os tempos de Alexandre, o Grande." "A novidade é que este processo de globalização se move Oriente para Ocidente, ao contrário da dinâmica de projeção marítima iniciada pelas portugueses no século XV que levaria há 520 anos à chegada de Vasco da Gama a Calecute, na Índia, e no século seguinte à China e ao JapãoPequim introduziu duas marcas singulares. A primeira revela que a estratégia é "híbrida, convergindo num só processo o projeção por terra e mar", refer-nos Paulo Duarte, do Centro de Investigação em Ciência Politica da Universidade do Minho. O interno materializa-se no conceito de duas rotas - uma terrestre, integrando o espaço eurasiático, recuperando simbolicamente a antiga Rota da Seda, e outra marítima, da China ao Mediterrâneo, retomando as famosas expedições do almirante Zheng He no século XV."

Património histórico[editar | editar código-fonte]

Castelo de Sines com a estátua de Vasco da Gama.
Praia de São Torpes, em Sines, foi o local onde deu à costa o corpo do santomártir.

Militar[editar | editar código-fonte]

Religioso[editar | editar código-fonte]

Estátuas[editar | editar código-fonte]

Outros[editar | editar código-fonte]

Equipamentos públicos[editar | editar código-fonte]

Principais eventos[editar | editar código-fonte]

Desportivos[editar | editar código-fonte]

Porto de Pesca de Sines (vista do castelo)

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