quarta-feira, 22 de outubro de 2014

VAMOS LÁ SABER COMO É...: SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2...

VAMOS LÁ SABER COMO É...: SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2...: Eduardo Magalhães Ribeiro ‎ SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU! 22 h  ·  UMA VERGONHA! Túnel do Marquês Foto dos inquilinos do...

SALAZAR... NEM TUDO FOI MAU - 22 de Outubro de 2014


UMA VERGONHA! Túnel do Marquês
Foto dos inquilinos do Túnel do Marquês!
INDECOROSO... acerca da sustentabilidade das reformas...
VERGONHA é comparar a Reforma de um Deputado com a de uma Viúva.
VERGONHA é um Cidadão ter que descontar 35 anos para receber Reforma e aos Deputados bastarem somente 3 ou 6 anos conforme o caso e que aos membros do Governo para cobrar a Pensão Máxima só precisam do Juramento de Posse.
VERGONHA é que os Deputados sejam os únicos Trabalhadores (???) deste País que estão Isentos de 1/3 do seu salário em IRS.
VERGONHA é pôr na Administração milhares de Assessores (leia-se Amigalhaços) com Salários que desejariam os Técnicos Mais Qualificados.
VERGONHA é a enorme quantidade de Dinheiro destinado a apoiar os Partidos, aprovados pelos mesmos Políticos que vivem deles.
VERGONHA é que a um Político não se exija a mínima prova de Capacidade para exercer o Cargo (e não falamos em Intelectual ou Cultural).
VERGONHA é o custo que representa para os Contribuintes a sua Comida, Carros Oficiais, Motoristas, Viagens (sempre em 1ª Classe), Cartões de Crédito.
VERGONHA é que s. exas. tenham quase 5 meses de Férias ao Ano (48 dias no Natal, uns 17 na Semana Santa mesmo que muitos se declarem não religiosos, e uns 82 dias no Verão).
VERGONHA é s. exas. quando cessam um Cargo manterem 80% do Salário durante 18 meses.
VERGONHA é que ex-Ministros, ex-Secretários de Estado e Altos Cargos da Política quando cessam são os únicos Cidadãos deste País que podem legalmente acumular 2 Salários do Erário Público.
VERGONHA é que se utilizem os Meios de Comunicação Social para transmitir à Sociedade que os Funcionários só representam encargos para os Bolsos dos Contribuintes.
VERGONHA é ter Residência em Sintra e Cobrar Ajudas de Custo pela deslocação à Capital porque dizem viver em outra Cidade.
VERGONHA é os privilegiados, de que se fala, não pensarem na existência dos inquilinos do Túnel do Marquês!
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  • 45 pessoas gostam disto.
  • Vera Santos .....CRISTO......UMA CÂMARA BEM GOVERNADA.....ESTA.....SERÁ PARA RIR.......A CÂMARA DE LISBOA.......NUNCA......EM ALGUMA VÉZ.....HOUVE BOA GERÊNCIA......E SE ASSIM.....ALGUEM O DISSER.......QUE O PROVE......OS GAJOS TODOS......ENRIQUECERAM......ANDAM DOIDOS OU QUÊ....?????
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  • Vicente Correia vergonhoso
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  • Vera Santos TACHOS....E TACHADAS......PARA OS SENHORES "SUPERIORES" A NÓS PRÓPRIOS.....DÊM-LHES TUDO......UNTEM-SE DE VASELINA.....TAL QUAL PAULO PORTAS.......ESTÁ NA MODA......
    2 h · Gosto
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Eu nem acrescento comentário pessoal, mas vou repetir aqui o que publiquei ontem neste blogue e reenviei para o FACEBOOK, a respeito doutro assunto vergonhoso ... (eles são tantos, que eu até nem sei descobrir qual deles é o pior) ... este a respeito do que se está passando no Ministério da Educação. Talvez aqui haja mais visibilidade, quem sabe?
ANTÓNIO FONSECA

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Sem acrescentar quaisquer comentários pessoais, limito-me a transcrever a informação prestada pelo Dr. Júlio Machado Vaz, incluindo alguns extractos de comentários, relativamente a um e-mail que acabei de receber agora mesmo:
António Fonseca.

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O professor que tinha ficado colocado em 75 escolas desta vez arrebatou 95 horários
GRAÇA BARBOSA RIBEIRO 21/10/2014 - 02:33
Rui, que foi notícia por ter ficado colocado simultaneamente em 75 escolas, bateu esta segunda-feira o recorde. Até ao fim do dia recebeu 95 mensagens do Ministério da Educação a oferecer-lhe horários. Até que consiga recusá-los, ninguém entra para o seu lugar e os alunos continuam sem professor.
Público.
Da primeira vez, quando ficou colocado em 75 escolas, pediu o anonimato. Agora, identifica-se, porque diz que “já é demais”. Chama-se Rui Pinto Monteiro, tem 36 anos de idade, está a dar aulas em Biscoitos, na Ilha Terceira, nos Açores, e pede ao Ministério da Educação e Ciência (MEC), através do PÚBLICO, que faça o favor de o retirar das listas de colocação de professores. Diz que “não se aguenta”: ao primeiro telefonema de uma directora de escola a dizer que tinha ficado colocado, na manhã desta segunda-feira, pensou que era brincadeira de uma amiga; mas, ao segundo, estranhou e foi ao correio electrónico, onde foram pingando os avisos da Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE). Ao fim do dia eram 95. “Um novo recorde”, diz.
Na noite desta segunda-feira, Rui – a quem chamámos Fernando na primeira notícia – não sabia se havia de rir ou de chorar. Tem noção da gravidade do caso: por cada uma das 95 colocações, pelo menos uma turma de crianças de 21 alunos, no mínimo (ou seja, quase 2000 crianças) continuam sem professor. Mas estava a terminar um dia “de filme”, "cómico, se não fossem as consequências", pelo que não podia deixar de rir, também.
A gravidade resulta do cruzamento de dois factores: a sua situação pessoal (está nos Açores, que tem concursos próprios, e não quer regressar ao continente) e do mecanismo da BCE, que tem sido polémica desde o primeiro dia. Pela primeira razão, Rui já desistiu do concurso três vezes. Acontece que, embora não queira qualquer um dos 95 lugares que lhe estão a ser oferecidos, ao ser colocado Rui bloqueia as vagas. Ou seja, nem os seus colegas são colocados nem os alunos ficam com professor. Só depois de ele recusar o sistema notifica o candidato seguinte da lista. “E é aqui entra outro aspecto surreal desta história: é que, como já desisti, não consigo recusar”, explicou Rui. Mas isto só descobriu mais tarde.
"Centenas de chamadas não atendidas"
Depois do 1.º telefonema e do segundo e do terceiro, pôs o telemóvel no silêncio para ir dar aulas. Não tinha noção da dimensão do problema até reparar, horas depois, que tinha “centenas de chamadas não atendidas”. Isto porque a gestão das colocações passou esta segunda-feira do MEC (onde estava centralizada) para os directores, para ser “mais célere”. E cada um pretendia saber se ele aceitava ou não a colocação, para que Rui aceitasse e se apresentasse rapidamente ao serviço ou fosse à plataforma electrónica clicar no botão “recusar”, fazendo, assim, com que o sistema notificasse o candidato seguinte.
Como Rui não atendeu à primeira, das escolas ligaram mais uma, duas, três, quatro vezes... Daí as centenas de chamadas. “Quando vi a quantidade entrei em pânico, nem queria acreditar. Ainda deliguei o telefone, por uns minutos. Mas não podia ser, tinha mesmo de atender”, conta.
“Parecia um filme”, portanto. Sentou-se e deixou que o telemóvel tocasse. E tocou. Enquanto falava com uma escola e explicava a situação começava a ouvir o sinal de chamada em espera. E foi assim, durante muito tempo. A todos foi explicando a situação e prometendo que iria à plataforma informática recusar a oferta, para que os directores pudessem ligar ao candidato seguinte da lista.
Acontece que, quando decidiu desligar o telemóvel e recusar, efectivamente, todos os lugares, apercebeu-se de que o sistema aceitara, finalmente a sua desistência do concurso. Ou, pelo menos, uma parte do sistema. A que envia de forma automática dois e-mails, um para o professor, outro para o director da escola, estava operacional. Mas, na sua página pessoal da DGAE, onde o candidato à vaga a pode aceitar ou recusar, não constava qualquer colocação e muito menos o tal botão em que devia clicar. “Mau! E agora, o que é que eu faço?”, perguntou-se.
Sem possibilidade de recusar a colocação
Voltou a ligar o telefone. E acrescentou uma terceira fase à conversa. Para além de explicar que não queria o lugar e que já nem estava a concurso, passou a dizer, também, que não podia desistir na plataforma. “Já não conseguia decorar de que ponto do país me ligavam. E como as direcções das escolas tinham o meu endereço electrónico, pedi que me enviassem um e-mail, para eu responder”, conta.
Escreveu, assim, um texto, e depois passou à fase “copy/paste” para as escolas que aceitaram gerir o processo daquela maneira:
“Bom dia,
Eu, Rui (…), portador do cartão de cidadão número (…), venho por este meio não aceitar o horário para o qual fui seleccionado na vossa escola/agrupamento, em virtude de já estar colocado. Mais informo que, uma vez que já desisti do concurso referente à BCE, na minha página da DGAE não se encontra disponível qualquer colocação, pelo que me é impossível proceder à aceitação ou à não aceitação.
Atentamente(…)”
Até à noite de ontem, Rui tinha recusado desta forma 27 colocações.
Teoricamente, o problema fica resolvido esta terça, já que ele (e qualquer outro candidato) tem de “aceitar” ou “recusar” a oferta de horário até 24 horas após a notificação. A questão é se, neste caso, acontece, realmente, assim. Ou seja, se o sistema informático consegue detectar que Rui não aceitou nem recusou a vaga e manda o e-mail para o candidato seguinte das listas. “Se assim não for, continuarei a empatar o processo de colocação dos meus colegas – isto é de loucos”, comentou o professor. Depois, com sentido de humor, acrescentou que pede ao MEC que, "no caso de ler a notícia", "faça o favor" de o "retirar das listas" e de "o esquecer até ao próximo ano lectivo".
Rui estava a falar com o PÚBLICO quando verificou que tinha recebido `às 22h (23h no continente) a notificação para o 95.º horário, na Marinha Grande. “Provavelmente, isto já corresponde a colocações em horários que colegas meus recusaram e onde eu era o 2.º ou 3.º da lista. Se for assim, amanhã isto continua…”, comentou, preocupado.
Na noite de segunda-feira, Arlindo Ferreira, do Blog deAr Lindo (sobre Educação), já tinha detectado parte das múltiplas colocações. Algumas, notava, correspondiam a vários horários na mesma escola. No caso de os horários serem muito pequenos podem ser para o mesmo professor. Quando completos, destinam-se a outros tantos docentes. Da primeira vez, a maior parte das colocações de Rui foram em escolas do 1.º ciclo, em horários de 25 horas. As restantes em Educação Especial, com horários também completos (22 horas) e anuais. Desta vez, Rui não verificou que tipo de horários estavam em causa.
O ministro da Educação, Nuno Crato, tem estado debaixo de fogo devido ao atraso na colocação de docentes. Esta segunda-feira o primeiro-ministro confirmou que Crato chegou a pedir a demissão do cargo. Passos Coelho falou do assunto para reiterar a sua confiança no ministro e elogiar a forma como assumiu e resolveu os problemas da colocação de professores.
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  • Bill Pirry Neste momento Portugal é um país impar! Com os anos de vida que tenho nunca me lembro de em final de Outubro alunos e professores não estarem todos colocados! Estes governantes são uma vergonha, são incompetentes e não assumem. Eu quando penso que não ...Ver mais
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  • Maria da Silva Isto é incrível! Parece uma anedota! Ainda bem que o Crato continua lá, isto é puro entretimento!
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  • Margarida Carvalho Andam brincando com os Portuguêse,desculpem a linguagem não será gozando com os Portuguêses?
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  • Maria F. Santos Em 62 fui colocada a 27 de outubro...Mas era UM caso! Não um caos...
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  • Maria F. Santos Começar já a preparar o PRÓXIMO ano lectivo!
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  • Ana Santos Alves Entrei na FP em Maio de 1075, no terceiro ano da licenciatura em História, na FLUd Lisboa. No ano seguinte, já com o bacharelato, transitei para o ME, onde me mantive até quase 2 anos, pois desde 2005 a Escola passou a ser cada vez pior... E leccionar foi uma paixão/ sonho desde q tenho memória...e q procurei Sempre defender!
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  • Carminda Teixeira Ninguém consegue por estes incompetentes na rua!
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Acho que não é preciso mais nada, pois não?




ANTÓNIO FONSECA



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