sábado, 4 de junho de 2022

EFEMÉRIDES - DOS SAMS-NORTE e do SBN-NORTE - 4 DE JUNHO DE 2022

 






Caros Amigos e Colegas:


Trabalhadores (antigos e actuais) dos SAMS-NORTE, do SBN-NORTE e bancários (e seus familiares) do NORTE de Portugal.


40 anos - JUNHO DE 1982, os SAMS-NORTE foram transferidos para SEDE SOCIAL - sita na Rua de São Brás, 444 - 6 pisos, rés do chão c/garagem, cave/auditório).

A transferência foi feita por todo o Pessoal que ali trabalhava na altura, e os Serviços não sofreram qualquer interrupção motivada pela mudança.

Ficaram funcionais no dia de São João.

O meu obrigado a todos que comigo colaboraram.

Estamos de parabéns.


ANTÓNIO FONSECA

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Em aditamento ao post ontem colocado, venho informar que se completam hoje, precisamente
20 anos (4 DE JUNHO DE 2022)
sobre o último dia de trabalho efectivo no
SBN-NORTE e nos SAMS-NORTE, entrando definitivamente na situação de Aposentado pela Caixa Geral de Aposentações, que me havia sido aplicada em 4 de Março de 2002.
Conforme era habitual a marcação de férias tinha que ser efectuada no princípio de cada ano e como na altura, eu não tinha ainda a certeza de que o meu pedido iria ser aceite em Março, como o foi realmente, eu havia-as marcado para Junho, pelo que me senti na obrigação moral para com a Entidade Patronal de ficar a trabalhar nos três meses seguintes.
Solicitei uma audiência à Direcção do SBN para apresentar uma carta de despedida do serviço, mas esta delegou num dos Directores a quem eu manifestei as minhas impressões acerrca do trabalho que ali efectuei durante 40 anos e também durante os 26 anos desde a fundação dos SAMS-NORTE, fazendo ainda algumnas sugestões sobre o futuro daquelas Entidades.
Depois despedi-me individualmente de todos os Colegas do SBN e dos SAMS-NORTE - muitos dos quais infelizmente já não se encontram cá (ou porque mudaram para outra actividade, ou porque se reformaram ou porque infelizmente, faleceram).
Hoje, dos antigos que foram admitidos principalmente, nos SAMS-NORTE, já ninguém resta no Serviço e no SBN-NORTE ainda existe o FERNANDO PINTO. Somos os dois, os mais velhos funcionários do SBN que persistem vivos e reformados (um com 82 e o outro com 83 anos de idade).
Veremos , por quanto tempo mais.
Até sempre e obrigado.

ANTÓNIO FONSECA
4 DE JUNHO DE 2022

GUERRA NA UCRANIA - 101º DIA - ÚLTIMAS NOTICIAS - 4 DE JUNHO DE 2022

Ao centésimo dia de guerra, ucranianos e russos reivindicam vitórias

por RTP
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Cem dias depois do início da guerra, há leituras diferentes entre invasores e invadidos. As forças russas congratulam-se com os avanços no Donbass, enquanto Zelensky confia na vitória final de Kiev.

Os enviados da RTP à Ucrânia, Rita Marrafa de Carvalho e João Oliveira, constatam no terreno as duas diferentes narrativas.

Ofensiva russa na Ucrânia. A evolução da guerra ao minuto

por RTP

EPA

Acompanhamos aqui todos os desenvolvimentos sobre a ofensiva militar desencadeada pela Rússia na Ucrânia.

SIGA EM DIRETO

Grupo hoteleiro norte-americano Marriot suspende operações na Rússia

por Lusa

Os hotéis Marriott decidiram suspender todas as suas operações na Rússia devido às sanções ocidentais impostas àquele país por causa da guerra na Ucrânia, revelou hoje o grupo hoteleiro norte-americano em comunicado.

DIA INTERNACIONAL DAS CRIANÇAS INOCENTES VÍTIMAS DE AGRESSÃO - 4 DE JUNHO DE 2022

 

Síndrome de Estocolmo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo

Síndrome de Estocolmo ou síndroma de Estocolomo (Stockholmssyndromet em sueco) é o nome normalmente dado a um estado psicológico particular em que uma pessoa, submetida a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter simpatia e até mesmo amor ou amizade pelo seu agressor.[1] De um ponto de vista psicanalítico, pessoas que possam ter desenvolvido ao longo de experiências na infância com seus familiares ou cuidadores, algum traço de caráter sádico ou masoquista implícito em sua personalidade, podem em certas circunstâncias de abuso desenvolver sentimentos de afeto e apego, dirigidos a agressores, sequestradores, ou qualquer perfil que se encaixe no quadro geral correspondente a síndrome de Estocolmo. Há também a possibilidade, amplamente considerada, de que para algumas pessoas vítimas de assédio semelhante, possam desenvolver algum mecanismo inconsciente irracional de defesa, na tentativa de projetar sentimentos afetivos na figura do sequestrador ou abusador que possam "amenizar" ou tentar "negociar" algum tipo de acordo entre a relação vítima/agressor na tentativa de reduzir a tensão entre os entes envolvidos.[2]

De uma forma geral, estes processos psíquicos inconscientes e sua relação entre vítima/agressor, podem perfeitamente ser entendidos em uma ampla gama de contextos onde a situação de agressor e abusado se repete. Inclusive no caso de mulheres que sofrem agressão por parte dos cônjuges e mesmo muitas vezes tendo recursos legais e apoio familiar para abandonar o agressor, ainda persistem em conviver sob a atmosfera de medo.

A síndrome de estocolmo é uma "doença contestada" devido à dúvida sobre a legitimidade da condição.[2] Também descreve as reações de algumas vítimas de abuso além do contexto de sequestros ou tomada de reféns. Ações e atitudes semelhantes às que sofrem da síndrome de estocolmo também foram encontradas em vítimas de abuso sexual, tráfico humano, terror e opressão política e religiosa.[3]

Nome

Essa síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg[4] do Kreditbanken em NorrmalmstorgEstocolmo que durou de 23 a 28 de agosto de 1973. Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado e mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminólogo e psicólogo Nils Bejerot, que ajudou a polícia durante o assalto, e se referiu à síndrome durante uma reportagem. Ele foi então adotado por muitos psicólogos no mundo todo.

Explicação

A síndrome é relacionada à captura da noiva e tópicos semelhantes na antropologia cultural.

A princípio, as vítimas passam a se identificar emocionalmente com os sequestradores por meio de retaliação e/ou violência. Pequenos gestos gentis por parte dos raptores são frequentemente amplificados porque o refém não consegue ter uma visão clara da realidade e do perigo em tais circunstâncias. Por esse motivo, as tentativas de libertação são tidas como ameaça. É importante notar que os sintomas são consequência de um stress físico e emocional extremo. O complexo e dúbio comportamento de afetividade e ódio simultâneo junto aos raptores é considerado uma estratégia de sobrevivência por parte das vítimas.

É importante observar que o processo da síndrome ocorre sem que a vítima tenha consciência disso. A mente fabrica uma estratégia ilusória para proteger a psique da vítima. A identificação afetiva e emocional com o sequestrador acontece para proporcionar afastamento emocional da realidade perigosa e violenta a qual a pessoa está sendo submetida. Entretanto, a vítima não se torna totalmente alheia à sua própria situação, parte de sua mente conserva-se alerta ao perigo e é isso que faz com que a maioria das vítimas tente escapar do sequestrador em algum momento, mesmo em casos de cativeiro prolongado.

Não são todas as vítimas que desenvolvem traumas após o fim da situação.

História

O caso mais famoso e mais característico do quadro da doença é o de Patty Hearst, que desenvolveu a síndrome em 1974, após ser sequestrada durante um assalto a banco realizado pelo grupo de extrema-esquerda (o Exército Simbionês de Libertação). Depois de libertada do cativeiro, Patty juntou-se aos seus raptores, indo viver com eles e sendo cúmplice em assalto a bancos.[2]

A síndrome pode se desenvolver em vítimas de sequestro, em cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração, pessoas que são submetidas a prisão domiciliar por familiares e também em vítimas de abusos pessoais, como pessoas submetidas a violência doméstica e familiar. É comum também no caso de violência doméstica e familiar em que a vítima é agredida pelo cônjuge e continua a amá-lo e defendê-lo como se as agressões fossem normais.[5]

Ver também

Referências

  1.  «Crime que originou "Síndrome de Estocolmo" completa 40 anos | EXAME»exame.abril.com.br. Consultado em 7 de agosto de 2017
  2. ↑ Ir para:a b c Adorjan, Michael; Christensen, Tony; Kelly, Benjamin; Pawluch, Dorothy (2012). «Stockholm Syndrome As Vernacular Resource». The Sociological Quarterly53 (3): 454–74. ISSN 0038-0253JSTOR 41679728doi:10.1111/j.1533-8525.2012.01241.x
  3.  deFabrique, N.; Romano, S.; Vecchi, G.; Hasselt, Vincent Van (1 de janeiro de 2007). «Understanding Stockholm Syndrome»FBI Law Enforcement Bulletin76: 10–15
  4.  Sherwood, Jody (5 de maio de 2006). «'Stockholm Syndrome' robber turned away by police»The Local (em inglês). Consultado em 25 de abril de 2013. Arquivado do original em 31 de julho de 2013
  5.  See What You Made Me Do: Power, Control and Domestic Abuse, chapter 2, "The Underground", por Jess Hill; publicado em 24 de junho de 2019 pela Black Inc.

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