Francelina Valadares partilhou o vídeo de CORRUPÇÃO À VISTA DE TODOS. ACORDEM.
VEJA E PARTILHE POIS PODE SER A PRÓXIMA VITIMA DESTE COMPLÔ.
O estado e as elites aliados contra o povo. Veja este video perceba o perigo que é ser cidadão em Portugal. Multas secretas de 1000% pessoas com casas penhoradas, sem saber como nem porquê. O país está cheio de portugueses a queixarem-se desta tragédia. ALERTE-SE E PASSE A PALAVRA
Fisco acusado de cobranças abusivas a favor de entidades privadas. O fisco está a instaurar processos a condutores multados por terem passado nas portagens das auto-estradas sem pagar. Estas situações podem levar, facilmente, à penhora de bens, como a casa própria. Foi o que aconteceu a um cliente da Via Verde com um dívida de 80 euros, que, neste momento, já vai em 25 mil.
O estado e as elites aliados contra o povo. Veja este video perceba o perigo que é ser cidadão em Portugal. Multas secretas de 1000% pessoas com casas penhoradas, sem saber como nem porquê. O país está cheio de portugueses a queixarem-se desta tragédia. ALERTE-SE E PASSE A PALAVRA
Fisco acusado de cobranças abusivas a favor de entidades privadas. O fisco está a instaurar processos a condutores multados por terem passado nas portagens das auto-estradas sem pagar. Estas situações podem levar, facilmente, à penhora de bens, como a casa própria. Foi o que aconteceu a um cliente da Via Verde com um dívida de 80 euros, que, neste momento, já vai em 25 mil.
Fisco assume despesa e serviço da cobrança de dívidas de empresas privadas? (PPP). (Lei de 2006)
O Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias pediu ajuda à Direção-Geral dos Impostos para cobrar as dívidas dos utentes que não pagam as portagens.
A partir de hoje ( julho de 2011), a Direção-Geral dos Impostos (DGCI) vai andar, também, atrás dos devedores de portagens. Através de um acordo com o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR), o fisco vai passar a cobrar coercivamente as dívidas dos utentes que usufruem das rodovias sem pagarem as taxas de portagem.
Continua a caber ao InIR instaurar o processo de execução da dívida, mas agora a cobrança dos valores em dívida (taxa de portagem, coimas e custos administrativos) passa a ser feita pela DGCI. Estas infrações também vão dar origem a penhoras eletrónica de bens, nomeadamente dos veículos automóveis. Mal seja feito o registo da penhora, o processo passa de imediato para a fase de apreensão e venda do veículo. Expresso
O Instituto de Infra-estruturas Rodoviárias pediu ajuda à Direção-Geral dos Impostos para cobrar as dívidas dos utentes que não pagam as portagens.
A partir de hoje ( julho de 2011), a Direção-Geral dos Impostos (DGCI) vai andar, também, atrás dos devedores de portagens. Através de um acordo com o Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (InIR), o fisco vai passar a cobrar coercivamente as dívidas dos utentes que usufruem das rodovias sem pagarem as taxas de portagem.
Continua a caber ao InIR instaurar o processo de execução da dívida, mas agora a cobrança dos valores em dívida (taxa de portagem, coimas e custos administrativos) passa a ser feita pela DGCI. Estas infrações também vão dar origem a penhoras eletrónica de bens, nomeadamente dos veículos automóveis. Mal seja feito o registo da penhora, o processo passa de imediato para a fase de apreensão e venda do veículo. Expresso
PSP ajuda à festa... todos a bater no zé povinho?
No caso de os condutores terem dívidas fiscais podem ver o seu carro apreendido por elementos das Finanças. A Direcção-Geral de Impostos está a desenvolver uma parceria com a PSP para conseguir, durante estas operações de estrada, identificar os condutores com dívidas fiscais e, se for caso disso, proceder à apreensão do veículo na hora, avança hoje o "i".
Este monstruoso processo começou no governo Sócrates quando a lei autorizou o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres - e agora as Finanças - a cobrar multas de 500% a quem não pagasse uma portagem ou scut dentro do prazo, e 1000% a quem não pagar o processo na fase da multa dos 500%. Qualquer incumprimento de prazo (por exemplo, férias de agosto) e já não há volta a dar: é um inferno. No caso deste automobilista, os custos já vão em 25 mil euros a partir de algo que, na base, tem apenas origem no dia a dia de uma pessoa que mora em Valongo e faz um lanço de portagem de pouco mais de um euro de cada vez para ir trabalhar.
Isto pode acontecer a qualquer pessoa que sempre tenha pago as suas contas e que, apenas por uma vez, tenha um problema. Em circunstâncias normais, uma empresa de que se é cliente a vida toda e a quem sempre se pagou as contas, não executa o cliente por uma falha. Mas a Brisa, Ascendi, etc. fazem isto de forma sinistra porque são monopolistas.
E pior: não teriam este poder se não contassem com a máquina fiscal a cobrar as suas faturas. Um privilégio extraordinário! Muito obrigado ao grupo Mello e à Mota-Engil que conseguiram, com o seu fortíssimo poder de lóbi, pôr as Finanças a fazer o que qualquer empresa privada sonharia: ter o poder de impor multas de 500 e 1000% à mais pequena falha ou a penhorar o credor logo de seguida.
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/RFJPPz
No caso de os condutores terem dívidas fiscais podem ver o seu carro apreendido por elementos das Finanças. A Direcção-Geral de Impostos está a desenvolver uma parceria com a PSP para conseguir, durante estas operações de estrada, identificar os condutores com dívidas fiscais e, se for caso disso, proceder à apreensão do veículo na hora, avança hoje o "i".
Este monstruoso processo começou no governo Sócrates quando a lei autorizou o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres - e agora as Finanças - a cobrar multas de 500% a quem não pagasse uma portagem ou scut dentro do prazo, e 1000% a quem não pagar o processo na fase da multa dos 500%. Qualquer incumprimento de prazo (por exemplo, férias de agosto) e já não há volta a dar: é um inferno. No caso deste automobilista, os custos já vão em 25 mil euros a partir de algo que, na base, tem apenas origem no dia a dia de uma pessoa que mora em Valongo e faz um lanço de portagem de pouco mais de um euro de cada vez para ir trabalhar.
Isto pode acontecer a qualquer pessoa que sempre tenha pago as suas contas e que, apenas por uma vez, tenha um problema. Em circunstâncias normais, uma empresa de que se é cliente a vida toda e a quem sempre se pagou as contas, não executa o cliente por uma falha. Mas a Brisa, Ascendi, etc. fazem isto de forma sinistra porque são monopolistas.
E pior: não teriam este poder se não contassem com a máquina fiscal a cobrar as suas faturas. Um privilégio extraordinário! Muito obrigado ao grupo Mello e à Mota-Engil que conseguiram, com o seu fortíssimo poder de lóbi, pôr as Finanças a fazer o que qualquer empresa privada sonharia: ter o poder de impor multas de 500 e 1000% à mais pequena falha ou a penhorar o credor logo de seguida.
ARTIGO COMPLETO: http://goo.gl/RFJPPz
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ANTÓNIO FONSECA