Eduardo J. M. RibeiroSALAZAR... NEM TUDO FOI MAU!
SÉRIE: "... jurista brilhante..." SÓ AGORA PERCEBI MELHOR PORQUE É PORTUGAL ESTÁ NO ABISMO... DIZEM QUE ESTA GAJA É UMA JURISTA BRILHANTE... IMAGINEM ENTÃO COMO É O RESTO DAS CORJAS... INCRÍVEL O GRAU DE RUÍNA FÍSICA, ÉTICA E MORAL A QUE CHEGOU ESTE PAÍS...
Assunção Esteves, a “Miss Prada” do Parlamento
Abril 11, 2014
Assunção Esteves chegou a presidente da Assembleia da República depois do erro de casting que foi a escolha de Fernando Nobre. A sua indicação, por parte do PSD, foi bem recebida pelos restantes partidos. Não havia como não ser: jurista brilhante, tornou-se a primeira mulher a chegar ao cargo. O pior foi depois. Desde que tomou posse, Assunção Esteves acumulou uma série de polémicas e tomou inúmeras atitudes que não se limitam a colocá-la em causa: desprestigiam o cargo que ocupa. A declaração infeliz sobre os militares de Abril é apenas a último dos casos. De memória houve os episódios sobre o acesso às galerias do parlamento, as declarações sobre a transladação para o Panteão Nacional, etc.
Logo após a tomada de posse começaram a correr pelos corredores do Parlamento os primeiros relatos da personalidade colérica da nova Presidente da Assembleia. Depois foram os funcionários do seu gabinete que começaram a sair a um ritmo muito superior ao normal. Isso levou-nos, na Sábado, a tentar perceber o que se passava. O resultado foi um artigo que conta como Assunção Esteves menoriza os funcionários com quem trabalha - daí as demissões e a alcunha de “Miss Prada do Parlamento”. Uma assessora de imprensa durou nove dias. Sobre o actual secretário de Estado da Cultura, Barreto Xavier, disse em plenário que “não sabe escrever duas frases juntas e que não lhe serve para nada”.
Mais: o artigo conta como Assunção Esteves colocou um membro do gabinete a alterar constantemente a sua página na Wikipédia de modo a eliminar dados que ela não gosta que sejam públicos: o casamento com José Lamego, a profissão do pai (alfaiate), o seu envolvimento no atropelamento de uma idosa, em Faro, e o facto de se ter reformado aos 42 anos como juíza do Tribunal Constitucional com uma pensão superior a sete mil euros mensais. Para não falar na obsessão das limpezas: leva lençois para os hotéis e renovou a casa de banho do seu gabinete para não se sentar na mesma sanita de Jaime Gama.
Há também quem se queixe de não perceber o que ela diz. O episódio do inconseguimento tornou-se célebre. Mas a linguagem de Assunção Esteves vai muito mais longe. Basta dar uma vista de olhos pelos seus discursos. Agora, o problema não foi esse. Pelo contrário. Percebeu-se demasiado bem o que Assunção Esteves afirmou. E o que pensa sobre o assunto.
http://ntpinto.wordpress.com/2014/04/11/assuncao-esteves-a-miss-prada-do-parlamento/
Assunção Esteves, a "Miss Prada" do Parlamento
Assunção Esteves chegou a presidente da Assembleia da República depois do erro de casting que foi a escolha de Fernando Nobre. A sua indicação, por parte do PSD, foi bem recebida pelos restantes pa...
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