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por obvious magazine em 16/01/16
O aplicativo que tem crescido cada vez mais, oferece o melhor serviço de relacionamento. Com 10 mil novos perfis a cada semana no Brasil, o Once Dating aposta na qualidade ao invés da quantidade, além de usar cupidos humanos para garantir os melhores resultados na busca do par ideal. Ler o artigo completo
por Sabrina Gomes em 16/01/16
Clarice Lispector nos ensina as vantagens de ser bobo. Principalmente se for um bobo de Minas Gerais. Daquele lugar onde se caminha lentamente, se olha pro céu, onde toma-se café à janela e na cozinha a massa de pão de queijo exige calor. Calor humano. Imagina um bobo desse solto pelo mundo, sem café e pão de queijo? Ler o artigo completo
por Fábio Jorge em 16/01/16
Nós, os espectadores, conseguimos nos conectar fortemente aos personagens de "Mia Madre" através de um dos mais poderosos liames emocionais existentes: o sofrimento. Ler o artigo completo
por Hugo de Freitas em 16/01/16
Eu cresci ouvindo que político não presta, que o país não tem jeito e que "esse pessoal de Brasília é tudo corrupto". Minhas memórias me fazem refletir, qual foi o momento específico em que entregamos os pontos? Que aceitamos que nosso país é corrupto e que não tem mais solução? Ler o artigo completo
por Francisco Ladeira em 16/01/16
Tradicionalmente, no Brasil, o primeiro mês do ano está associado a poucos eventos históricos. Afinal de contas, em nosso país, o “ano só começa depois do carnaval” (o que vem a ocorrer geralmente em fevereiro, e, esporadicamente, em março). Ler o artigo completo
por Artur Custodio em 16/01/16
O signo é uma coisa que representa outra coisa. A Arte, constantemente, produz uma enxurrada de signos. Tudo nela é representação. Em Goethe!, de Philipp STÖLZL, parte da vida de Johann Wolfgang Von Goethe, mais precisamente no período em que escreve “Os Sofrimentos do Jovem Werther” (1774) é contada de uma maneira repleta de nuances significativas. Goethe seria o signo que representa Werther, no filme, porém, Werther também é uma representação de um emaranhado de objetos da vida de Goethe, o autor. Sem considerar ainda que o Goethe-Werther do filme é uma criação do diretor Philipp Stölzl. Isso gera uma combinação praticamente infinita de representações, mostrando que, de fato, o mundo é semântico e que o objeto representado também é um signo representativo. Dessa forma, o filme presta uma ideia de resistência do nome do autor, mesmo no desaparecimento de sua individualidade frente à sua personagem. Ler o artigo completo
por Contreraman em 16/01/16
Acabo de beber um pouco de Velho Barreiro. Até há poucos meses, eu tinha medo de bebida. Meu pai havia, ao menos em parte, morrido disso. E de decepção. E de insuficiência respiratória. Eu tinha medo de seguir o seu anti-exemplo. Ler o artigo completo
por Ana Lúcia Gosling em 16/01/16
A felicidade não ocupa cenários perfeitos. Ela se faz antes, nos momentos que vivemos e justificam nosso caminho até aqui. Ler o artigo completo
por Michelle Oliveratto em 16/01/16
Separe alguns minutos do seu dia e simplesmente observe essa escultura, porque ela tem muito a dizer. Ler o artigo completo
por Paula Geórgia Fernandes em 16/01/16
Beethoven nos deixa a lição de que o mundo está em constante mudança, em seu tempo e com ações que fogem ao nosso controle. Adaptar-nos com nossas ferramentas, sejam sensoriais ou extra-sensoriais, são chaves para que possamos driblar tais ações, construindo nosso próprio caminho, apesar de todas as incertezas que temos de futuro. Espalhar alegria e acreditar, é o que precisamos fazer, cada um na sua parte deste fragmento de um todo, neste agora, que é a vida. Ler o artigo completo
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