quarta-feira, 28 de novembro de 2018

AOS TRABALHADORES DOS SAMS DO SBN, SBC E SBSI - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

AOS TRABALHADORES DOS SAMS 
DO SBN, DO SBC E DO SBSI

Estou totalmente do vosso lado

Antes de mais, apenas agora tomei conhecimento do que se passa nos SAMS do Sul e Ilhas
Estou totalmente de acordo com as reivindicações dos trabalhadores dos SAMS sejam os de Lisboa, sejam os de Coimbra, sejam os do Porto. 
Os Sindicatos dos Bancários (SBSI, SBC e SBN não deveriam actuar como têm actuado relativamente aos seus próprios funcionários E PRINCIPALMENTE AOS trabalhadores dos SAMS
Há alguns anos já que existem problemas com a não aplicação dos direitos e multiplicação dos deveres para estes trabalhadores nos 3 SAMS em virtude da maneira como são tratados pelas suas entidades patronais (os 3 Sindicatos atrás referidos), pois estão  A DAR RAZÃO aos seus patrões (os Bancos) equiparando-se a eles. 
Afinal, pergunto eu: 

Os Sindicatos devem ou não proteger os trabalhadores das Classes que representam
Se sim, porque raio de política absurda, não cumprem os seus deveres para com os seus próprios trabalhadores?
TERÁ ALGUMA LÓGICA ESTA ACTUAÇÃO?

Eu acho que não e por isso chamo a atenção para as Direcções dos 3 Sindicatos (que é o que está em causa, quando se trata dos SAMS - que são dos Bancários - que devem RECONHECER OS DIREITOS DOS SEUS TRABALHADORES, se querem que os seus PATRÕES (os bancos) reconheçam os direitos dos trabalhadores que representam. 

TENHO OU NÃO TENHO RAZÃO?  

Respondam-me se quiserem, os trabalhadores dos 3 SAMS que eu  ajudei a implementar no seio da Classe bancária há 43 anos atrás. Obrigado.  




ANTÓNIO FONSECA 


Ex-funcionário do SBN e 
Co-fundador dos SAMS-Serviços de Assistência Médico-Social. 






DIA DO PLANETA VERMELHO - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

Planeta Vermelho

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Red Planet
Planeta Vermelho (PT/BR)
 Estados Unidos
 Austrália

2000 •  cor •  106 min 
DireçãoAntony Hoffman
ProduçãoBruce Berman
Mark Canton
Jorge Saralegui
Produção executivaAndrew Mason
Chuck Pfarrer
Charles J.D. Schlissel
RoteiroChuck Pfarrer
Jonathan Lemkin
ElencoVal Kilmer
Carrie-Anne Moss
Tom Sizemore
Benjamin Bratt
Simon Baker
Terence Stamp
Caroline Bossi
Jessica Morton
Bob Neill
Neil Ross
Géneroficção científica ação
MúsicaGraeme Revell
Direção de arteHugh Bateup
Catherine Mansill
Efeitos especiaisRodney Burke
Tom Davies
Tad Pride
FigurinoKym Barrett
CinematografiaPeter Suschitzky
EdiçãoRobert K. Lambert
Dallas Puett
Companhia(s) produtora(s)Warner Bros. Pictures
Village Roadshow Pictures
NPV Entertainment
The Canton Company
Mars Production Pty. Ltd.
DistribuiçãoEstados Unidos Warner Bros. Pictures
Brasil Warner Home Vídeo
LançamentoEstados Unidos 6 de novembro de 2000
Brasil 16 de fevereiro de 2001
IdiomaInglês
OrçamentoUS$ 80 milhões
ReceitaUS$ 33,463,969
Site oficial
Página no IMDb (em inglês)
Red Planet (br/pt Planeta Vermelho[1][2]) é um filme australiano-estadunidense de 2000, dos gêneros ficção científica e ação, dirigido por Antony Hoffman.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Gtk-paste.svg Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo.
Em um futuro apocalíptico, no ano de 2045, a Terra enfrenta uma crise ecológica, como consequência da poluição e da superpopulação. Entretanto, têm missões interplanetárias à Marte, com o objetivo de produzir algas na primeira etapa de terraformação do planeta vermelho. Doze anos depois, quando a quantidade de oxigênio produzido pelas algas tem uma queda inexplicável, a tripulação da Mars-1 é enviada para verificar o que causou a queda nos níveis de oxigênio e assim continuar a missão de terraformação do planeta vermelho para a futura colonização humana.
Gtk-paste.svg Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo.

Elenco[editar | editar código-fonte]

NomePersonagem
Val KilmerRobby Gallagher
Carrie-Anne MossComandante Kate Bowman
Tom SizemoreDr. Quinn Burchenal
Benjamin BrattTenente Ted Santen
Simon BakerChip Pettengill
Terence StampDr. Bud Chantilas
Caroline BossiFã do website #1
Jessica MortonFã do website #2
Bob NeillVoz controle de Houston
Neil RossVoz no traje espacial

Premiações[editar | editar código-fonte]

Val Kilmer é o engenheiro espacial Robby Gallagher.
Carrie-Anne Moss é a Comandante Kate Bowman.
  • Indicado
Las Vegas Film Critics Society Awards
Categoria Melhor Canção Peter Gabriel pela canção The Tower That Ate People

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Referências

WILLIAM BLAKE - NASCEU EM 1757 - 28 DE NOVEMBRO DE 2018

William Blake

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William Blake
Retrato de William Blake, por Thomas Phillips
Nascimento28 de novembro de 1757
SohoLondres
Morte12 de agosto de 1827 (69 anos)
Soho, Londres
NacionalidadeInglaterra Inglês
OcupaçãoPoeta, pintor, impressor
Influências
Influenciados
Principais trabalhosCanções de Inocência e de ExperiênciaO Casamento do Céu e do InfernoJerusalém
Género literárioPoesia visionária
MovimentoliterárioRomantismo
William Blake (Londres28 de novembro de 1757 — Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poetatipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica.
Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. A literatura estava no auge do que se pode chamar de clássico "augustano", uma espécie de paraíso para os conformados às convenções sociais, mas não para Blake que, nesse sentido era romântico, "enxergava o que muitos se negavam a ver: a pobreza, a injustiça social, a negatividade do poder da Igreja Anglicana e do estado."[1]

Infância[editar | editar código-fonte]

Blake nasceu na "28ª Broad Street", no SohoLondres, numa família de classe média. Seu pai era um fabricante de roupas e sua mãe cuidava da educação de Blake e seus três irmãos. Logo cedo a bíblia teve uma profunda influência sobre Blake, tornando-se uma de suas maiores fontes de inspiração.[2][3]
Desde muito jovem Blake dizia ter visões. A primeira delas ocorreu quando ele tinha cerca de nove anos, ao declarar ter visto anjos pendurando lantejoulas nos galhos de uma árvore. Mais tarde, num dia em que observava preparadores de feno trabalhando, Blake teve a visão de figuras angelicais caminhando entre eles.
Com pouco mais de dez anos de idade, Blake começou a estampar cópias de desenhos de antiguidades Gregas comprados por seu pai, além de escrever e ilustrar suas próprias poesias.

Aprendizado com Basire[editar | editar código-fonte]

Em 4 de agosto de 1772, Blake tornou-se aprendiz do famoso estampador James Basire. Esse aprendizado, que estendeu-se até seus vinte e um anos, fez de Blake um profissional na arte. Segundo seus biógrafos, sua relação era harmoniosa e tranquila.
Dentre os trabalhos realizados nesta época, destaca-se a estampagem de imagens de igrejas góticas Londrinas, particularmente da igreja Westminster Abbey, onde o estilo próprio de Blake floresceu.

Aprendizado na Academia Real Inglesa[editar | editar código-fonte]

Em 1779, Blake começou seus estudos na Academia Real Inglesa, uma respeitada instituição artística londrina. Sua bolsa de estudos permitia que não pagasse pelas aulas, contudo o material requerido nos seis anos de duração do curso deveria ser providenciado pelo aluno.
Este período foi marcado pelo desenvolvimento do caráter e das ideias artísticas de Blake, que iam de encontro às de seus professores e colegas.

Casamento[editar | editar código-fonte]

Em 1782, após um relacionamento feliz que terminou com uma recusa à sua proposta de casamento, Blake casou-se com Catherine Boucher. Blake ensinou-a a ler e escrever, além de tarefas de tipografia. Catherine retribuiu ajudando Blake devotamente em seus trabalhos, durante toda sua vida.

Trabalhos[editar | editar código-fonte]

Dante e Virgílio nos portões do Inferno, A Divina Comédia
Blake escreveu e ilustrou mais de vinte livros, incluindo "O livro de Jó" da Bíblia, "A Divina Comédia" de Dante Alighieri - trabalho interrompido pela sua morte - além de títulos de grandes artistas britânicos de sua época. Muitos de seus trabalhos foram marcados pelos seus fortes ideais libertários, principalmente nos poemas do livro Songs of Innocence and of Experience ("Canções da Inocência e da Experiência"), onde ele apontava a igreja e a alta sociedade como exploradores dos fracos.
No primeiro volume de poemas, Canções da inocência (1789), aparecem traços de misticismo. Cinco anos depois, Blake retoma o tema com Canções da experiência estabelecendo uma relação dialética com o volume anterior, acentuando a malignidade da sociedade. Inicialmente publicados em separado, os dois volumes são depois impressos em Canções da inocência e da experiência - Revelando os dois estados opostos da alma humana.
William Blake expressa sua recusa ao autoritarismo em Não há religião natural e Todas as religiões são uma só, textos em prosa publicados em 1788. Em 1790, publicou sua prosa mais conhecida, O matrimônio do céu e do inferno, em que formula uma posição religiosa e política revolucionária na época: "a negação da realidade da matéria, da punição eterna e da autoridade"
(...) Ver o mundo em grão de areia
e o céu em uma flor silvestre,
sustentar o infinito na palma da mão
e a eternidade em uma hora.(...)
"Augúrios de Inocência"[4]
Apesar de seu talento, o trabalho de gravador era muito concorrido em sua época, e os livros de Blake eram considerados estranhos pela maioria. Devido a isto, Blake nunca alcançou fama significativa, vivendo muito próximo à pobreza.

Principais obras[editar | editar código-fonte]

Morte[editar | editar código-fonte]

Monumento próximo ao túmulo sem marca de Blake
No dia de sua morte, Blake trabalhava exaustivamente em A Divina Comédia de Dante Alighieri, apesar da péssima condição física que culminaria no seu fim. Seu funeral, bastante humilde, foi pago pelo responsável pelas ilustrações do livro, e apesar de sua situação financeira constantemente precária, Blake morreu sem dívidas.
Hoje Blake é reconhecido como um santo pela Igreja Gnóstica Católica, e o prêmio Blake Prize for Religious Art (Prêmio Blake para Arte Sacra) é entregue anualmente na Austráliaem sua homenagem.

Referências

  1. Ir para cima "Um profeta obscuro e genial." Por José Antônio Arantes, bacharel em língua e literatura pela USP - tradutor, entre outros, dos autores Virginia Woolf (Nova Fronteira), William Blake e James Joyce (Iluminuras).
  2. Ir para cima poets.org/William Blake, retrieved online 13 June 2008
  3. Ir para cima Bentley, Gerald Eades and Bentley Jr., G. William Blake: The Critical Heritage. 1995, p. 34-5.
  4. Ir para cima Bronowski, J. (1973/1979). A ascensão do homem(The Ascent of Man). Trad. Alejandro Ludlow Wiechers, Francisco Rebolledo López, Víctor M. Lozano, Efraín Hurtado y Gonzalo González Fernández. Londres/Bogotá: BBC/Fondo Educativo Interamericano.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Peter Ackroyd (1995). Blake. Sinclair-Stevenson. ISBN 1-85619-278-4.
  • Donald Ault (1974). Visionary Physics: Blake's Response to Newton. University of Chicago. ISBN 0-226-03225-6.
  • ----- (1987). Narrative Unbound: Re-Visioning William Blake's The Four Zoas. Station Hill Press. ISBN 1-886449-75-9.
  • Stephen C. Behrendt (1992). Reading William Blake. London: Macmillan Press. ISBN 0-312-06835-2 .
  • G.E. Bentley (2001). The Stranger From Paradise: A Biography of William Blake. Yale University Press. ISBN 0-300-08939-2.
  • ----- (2006). Blake Records. Second edition. Yale University Press. ISBN 0-300-09685-2.
  • ----- (1977). Blake Books. Clarendon Press. ISBN 0-19-818151-5.
  • ----- (1995). Blake Books Supplement. Clarendon Press.
  • Harold Bloom (1963). Blake’s Apocalypse. Doubleday.
  • Jacob Bronowski (1972). William Blake and the Age of Revolution. Routledge & K. Paul. ISBN 0-7100-7277-5 (hardback), ISBN 0-7100-7278-3 (pbk.)
  • ----- (1944). William Blake, 1757–1827. A man without a mask. Secker and Warburg, London. Reprints: Penguin 1954; Haskell House 1967.
  • Helen P. Bruder (1997). William Blake and the Daughters of Albion. Basingstoke: Macmillan Press, and New York: St. Martin’s Press. ISBN 0-333-64036-5.
  • G. K. ChestertonWilliam Blake. Duckworth, London, n.d. [1910]. Reprint: House of Stratus, Cornwall, 2008. ISBN 0-7551-0032-8.
  • Steve Clark and David Worrall, eds (2006). Blake, Nation and Empire. Basingstoke: Macmillan Press, and New York: St. Martin’s Press.
  • Tristanne J. Connolly (2002). William Blake and the Body. New York: Palgrave Macmillan.
  • S. Foster Damon (1979). A Blake Dictionary. Revised edition. University of New England. ISBN 0-87451-436-3.
  • Michael Davis (1977) William Blake. A new kind of man. University of California, Berkeley.
  • Morris Eaves (1992). The Counter-Arts Conspiracy: Art and Industry in the Age of Blake. Cornell University Press. ISBN 0-8014-2489-5.
  • David V. Erdman (1977). Blake: Prophet Against Empire: A Poet's Interpretation of the History of His Own Times. Princeton University Press. ISBN 0-486-26719-9.
  • ---- (1988). The Complete Poetry & Prose of William Blake. Anchor. ISBN 0-385-15213-2.
  • R. N. Essick (1980). William Blake: Printmaker. Princeton University Press. ISBN 0-691-03954-2.
  • ---- (1989). William Blake and the Language of Adam. Clarendon Press. ISBN 0-19-812985-8.
  • R. N. Essick & D. Pearce, eds. (1978). Blake in his time. Indiana University Press.
  • Michael Ferber, The Social Vision of William Blake. Princeton University Press, Princeton, 1985.
  • Irving Fiske (1951). Bernard Shaw's Debt to William Blake. London: The Shaw Society [19-page phamphlet].
  • Northrop Frye (1947). Fearful Symmetry. Princeton University Press. ISBN 0-691-06165-3.
  • ---- ed. (1966). Blake. A collection of critical essays. Prentice-Hall.
  • Alexander GilchristLife and Works of William Blake, (2d ed., London, 1880). Reissued by Cambridge Univ., 2009. ISBN 978-1-108-01369-7.
  • Jean H. Hagstrom, William Blake. Poet and Painter. An introduction to the illuminated verse, University of Chicago, 1964.
  • James King (1991). William Blake: His Life. St. Martin's Press. ISBN 0-312-07572-3.
  • Saree MakdisiWilliam Blake and the Impossible History of the 1790s. University of Chicago Press 2003.
  • Benjamin Heath Malkin (1806). A Father's Memoirs of his ChildLongsmans, Hurst, Rees, and Orme, Paternoster Row, London. {See Arthur Symons, William Blake (1907, 1970) at 307–329.}
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  • Victor N. Paananen (1996). William Blake. Twayne Publishers, New York. ISBN 0-8057-7053-4.
  • Laura Quinney (2010). William Blake on Self and Soul. Harvard University Press. ISBN 978-0-674-03524-9.
  • Kathleen RaineWilliam Blake. Oxford University 1970.
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  • Gholam Reza Sabri-Tabrizi (1973). The ‘Heaven’ and ‘Hell’ of William Blake (New York, International Publishers).
  • Basil de SélincourtWilliam Blake (London, 1909).
  • June SingerThe Unholy Bible: Blake, Jung, and the Collective Unconscious (New York: Putnam 1970). Reprinted as: Blake, Jung, and the Collective Unconscious (Nicolas-Hays 1986).
  • Sheila A. Spector (2001). "Wonders Divine": the development of Blake's Kabbalistic myth, Bucknell UP.
  • Algernon Charles SwinburneWilliam Blake: A Critical Essay. John Camden Hotten, Piccadilly, London, 2d. ed., 1868.
  • Arthur SymonsWilliam Blake. A. Constable, London 1907. Reprint: Cooper Square, New York 1970. {Includes documents of contemporaries about Wm. Blake, at 249–433.}
  • E.P. Thompson (1993). Witness Against the Beast. Cambridge University Press. ISBN 0-521-22515-9.
  • Joseph Viscomi (1993). Blake and the Idea of the Book (Princeton University Press). ISBN 0-691-06962-X.
  • David Weir (2003). Brahma in the West: William Blake and the Oriental Renaissance (SUNY Press).
  • Jason Whittaker (1999). William Blake and the Myths of Britain(London: Macmillan).
  • W. B. Yeats (1903). Ideas of Good and Evil (London and Dublin: A. H. Bullen). {Two essays on Blake at 168–175, 176–225}.
  • A Comparative Study of Three Anti-Slavery Poems Written by William Blake, Hannah More and Marcus Garvey: Black Stereotyping by Jérémie Kroubo Dagnini for GRAAT On-Line, January 2010.
  • William Blake, o estranho que virou santo Parana-online - consultado em 10 de outubro de 2010
  • (61) 974013170 - ရာဖေးလ် Lange

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