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domingo, 3 de maio de 2015

OBVIOUS MAGAZINE - 1 DE MAIO DE 2015

OBVIOUS - Escolhas do editor‏

OBVIOUS - Escolhas do editor

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01-05-2015
 
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mídias digitais: amar ou odiar?

por Claudio Lasas em May 01, 2015 08:00 am   share on Twitter Like mídias digitais: amar ou odiar? on Facebook Google Plus One Button

As mídias digitais vieram para ficar. Livros, jornais e tantas outras publicações em papel estão dando lugar à rede. Vou sentir saudade do papel, mas a internet tem grandes coisas a nos oferecer. O que ela nos promete é um mundo mais justo, a partir de uma sociedade mais consciente e engajada.

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a incógnita chamada felicidade

por Eduardo Salazar em May 01, 2015 08:00 am   share on Twitter Like a incógnita chamada felicidade on Facebook Google Plus One Button

Passando por teorias, ingressando na ciência, suspirando filosofia e refletindo com a psicologia, a felicidade não tem definição certa, mas é melhor termos ela por perto do que assistir ela ficando mais longe.

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distantes demais

por Guilherme Moreira Jr. em May 01, 2015 07:50 am   share on Twitter Like distantes demais on Facebook Google Plus One Button

“Somos instantes, palavras, poesia. Dois delirantes ficando reais”. (Dudu Falcão/Lenine)

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vida alheia: um hobby

por Julio Toledo em May 01, 2015 07:50 am   share on Twitter Like vida alheia: um hobby on Facebook Google Plus One Button

As decisões dos outros nos entretêm desde sempre. Dogmas, leis e convenções sociais surgiram possuindo como objetivo o controle das vidas que não nos pertencem. Não seria melhor aproveitarmos outras formas de lazer?

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escravos, mesmo na liquidez da modernidade

por Eduardo Fidler em May 01, 2015 07:50 am   share on Twitter Like escravos, mesmo na liquidez da modernidade on Facebook Google Plus One Button

Acorrentados, presos a grilhões que não vemos.
Acostumados com os pesos da modernidade, seguimos caminho acreditando que entendemos o sentido de liberdade, quando não passamos de escravos de nós mesmos.

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relógio de ponteiro

por JULIANA VALENTIM em May 01, 2015 07:40 am   share on Twitter Like relógio de ponteiro on Facebook Google Plus One Button

O medo que temos da velhice não está relacionado às marcas do tempo no corpo. Temos medo é que essas marcas nos desnudem a alma.

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eles nos disseram que (o sonho) era real

por Luiza Faria em May 01, 2015 07:30 am   share on Twitter Like eles nos disseram que (o sonho) era real on Facebook Google Plus One Button

"É curioso como as cores do mundo real parecem muito mais reais quando vistas nos filmes" (Laranja Mecânica)
História e Cinema: os limites entre a ficção e a narrativa.

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casei-me aos vinte e poucos!

por Murillo Leal em May 01, 2015 07:20 am   share on Twitter Like casei-me aos vinte e poucos! on Facebook Google Plus One Button

Ainda é um absurdo para a maioria das pessoas quando digo que me casei aos 25 anos. Quase que unanimemente parece loucura desperdiçar minha juventude com responsabilidades e uma esposa a cuidar. Parece que a vida fora do casamento é mais atrativa para a maioria dos jovens. Os jovens não se acham aptos a casar. Na verdade, os da minha idade querem somente conhecer o limite entre a intensidade de [...]

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casei com uma amiga!

por Murillo Leal em Apr 30, 2015 08:00 am   share on Twitter Like casei com uma amiga! on Facebook Google Plus One Button

Quando for procurar alguém para passar o resto da vida com você, procure alguém que tenha amizade, porque no final, é só isso que resta.

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nÓs, a estranha certeza

por João Roc em Apr 30, 2015 08:00 am   share on Twitter Like nÓs, a estranha certeza on Facebook Google Plus One Button

O poema é um artifício eternamente mundano. A passagem de um cometa tem mais atemporalidade que a passagem de um verso. Todavia, ambos gemem no imaginário sangrento das veias das tardes e ajudam – como uma sopa ao moribundo – o mundo pálido à reescrever seus tópicos que deveremos seguir ocultamente. Há um sem-fim de roucas introduções do que poderia ter nos acontecido.

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para sempre

por Susiane Canal em Apr 30, 2015 08:00 am   share on Twitter Like para sempre on Facebook Google Plus One Button

O filme “Sempre ao seu lado”, baseado em uma história real, retrata a sinceridade, profundidade e durabilidade dos laços mantidos pelos cães com seus donos. Se pararmos para pensar sobre os nossos relacionamentos “humanos”, veremos que talvez perdemos pelo caminho essa pureza, esse amor incondicional, essa dedicação despretensiosa que tais animais mantém. Eles têm grandes lições a nos dar. Basta nos deixarmos tocar.

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mommy, o experimentalismo visual de xavier dolan

por Jean Peixoto em Apr 30, 2015 08:00 am   share on Twitter Like mommy, o experimentalismo visual de xavier dolan on Facebook Google Plus One Button

Mommy é o sexto trabalho do diretor canadense Xavier Dolan. Contestador e ousado, Dolan desperta a reverência de alguns e o desprezo de outros, mas demonstra incontestável competência e apuro visual em seus trabalhos.

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manifesto de um cara quieto

por Thales Mendes em Apr 30, 2015 07:40 am   share on Twitter Like manifesto de um cara quieto on Facebook Google Plus One Button

Eu não conseguia entender o que havia de tão errado assim com o silêncio. Acho que as pessoas confundem-no com a solidão, mas nem sempre eles estão relacionados: você pode se sentir sozinho mesmo se estiver cercado de gente, e pode se sentir completo se estiver com uma pessoa certa.

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fábulas são histórias mal contadas

por Ilma Pessoa em Apr 30, 2015 07:40 am   share on Twitter Like fábulas são histórias mal contadas on Facebook Google Plus One Button

Se o dilema for escolher entre o bem e o mal, esqueça as parábolas. Vá direto a quem conhece do riscado, lendo o conto "A Igreja do Diabo", de Machado de Assis, porque aí o papo sobre a verdadeira natureza humana é com Deus e Satanás, intermediado por quem realmente sabe escrever pra gente grande.

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saber morrer

por Dante Donatelli em Apr 30, 2015 07:40 am   share on Twitter Like saber morrer on Facebook Google Plus One Button

A morte é o tormento de nossa existência, dentre tantas possibilidades de entendimento para a nossa finitude, foi em uma das obras de José Saramago, O Ano da Morte de Ricardo Reis, que temos uma das mais belas reflexões sobre a morte, especialmente sensível, generosamente indolente com a dor.

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o nosso dissimulado mercado dos relacionamentos

por Eduardo Lima Cabral em Apr 30, 2015 07:20 am   share on Twitter Like o nosso dissimulado mercado dos relacionamentos on Facebook Google Plus One Button

Sabe aqueles protocolos sociais que aprendemos desde sempre? Falar que gostamos do presente ruim porque é educado ser assim, falar que o pior defeito é a honestidade e o perfeccionismo na entrevista de trabalho, dizer que nunca traiu e está perdidamente apaixonado para - finalmente, conseguir transar; então, se sabemos e conhecemos todas estas receitas de bolo, por que ainda caímos e cozinhamos essa cultura entre nós?

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woody allen e à não alienação do amor

por Diego Ribeiro em Apr 30, 2015 07:20 am   share on Twitter Like woody allen e à não alienação do amor on Facebook Google Plus One Button

Entre “Melindas e Melindas” e a taciturna noite de Paris Woody Allen tem ensinado, através de suas obras, uma nova ótica sobre o “amor”. O tão almejado sonho de viver a dois de maneira harmoniosa (diga-se de passagem) é construído nas tramas desse brilhante senhor de maneira variada. Ora Allen enxerga o amor como um meio para atingir um fim, e ora o trata como um braço que se extende ao ser apaixonado, a fim de erguê-lo acima dos meros mortais.

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marina e os operários do silêncio

por Taoana Aymone Padilha em Apr 30, 2015 07:20 am   share on Twitter Like marina e os operários do silêncio  on Facebook Google Plus One Button

Silêncio e tempo. Elementos escassos na atualidade, e por isso, extremamente valiosos. Tempo de silêncio. 
Tal é a proposta de Marina Abramovic, artista performática mais reconhecida do nosso planeta, em seu Método Abramovic, idealizado por ela e produzido pelo seu Instituto.

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bipolar: duas almas habitando o mesmo corpo

por Ana Macarini em Apr 30, 2015 07:20 am   share on Twitter Like bipolar: duas almas habitando o mesmo corpo on Facebook Google Plus One Button

Tropeçar faz parte do processo de avançar nas etapas da vida. Desde os primeiros ensaios para caminhar sobre as duas pernas, aprendemos que, sem coragem para encarar a dureza do chão, não iremos muito longe. Tropeçamos, caímos, choramos e voltamos a tentar. No momento em que decidimos dar o próximo passo, o medo da queda já foi esquecido. A dor é tempero do crescimento. O entusiasmo também. O excesso dos dois é o caos, o sofrimento e a solidão. Os destemperados aprenderão, cedo ou tarde, que seu transtorno invisível é seu inferno particular e de mais ninguém.

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um momento pode mudar tudo: um filme com poder de transformar

por Diego Ribeiro em Apr 30, 2015 07:20 am   share on Twitter Like um momento pode mudar tudo: um filme com poder de transformar on Facebook Google Plus One Button

Tocante, sensível e arrebatador, o novo filme de Hilary Swank "Um momento pode mudar tudo" promete emocionar ao explorar,de forma bem crua, a fragilidade humana.

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pare de viver em fatias, por favor

por Bernardo P. Küster em Apr 29, 2015 10:10 am   share on Twitter Like pare de viver em fatias, por favor on Facebook Google Plus One Button

É ali no Facebook que escolhemos parecer cool, decidimos omitir os medos, optamos por publicitar o “estar bem”, selecionamos ocultar os erros. Propagandeamos nossas convicções políticas, selecionamos o que curtimos, curtimos o que até nem gostamos, denunciamos algo que nos cativa de certa forma, expomos quem não conhecemos, e pronunciamos tudo isso corajosamente somente através do perfil que nós criamos para nós mesmos. (E se alguém fosse criar um perfil seu, como seria?)

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relendo a autobiografia de pete townshend, pai de tommy, pai de quadrophenia, pai do the who

por Luiz Antonio Mello em Apr 29, 2015 09:50 am   share on Twitter Like relendo a autobiografia de pete townshend, pai de tommy, pai de quadrophenia, pai do the who on Facebook Google Plus One Button

Publiquei uma resenha precipitada enfiando o cacete no livro e em alguns momentos afirmei que Pete Townshend se mostrou dissimulado, sinuoso e escorregadio ao descrever vários temas e situações. Publicamente, volto atrás.

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você vai envelhecer

por Felipe Azevedo em Apr 29, 2015 09:40 am   share on Twitter Like você vai envelhecer on Facebook Google Plus One Button

um breve ensaio sobre como o tempo passa, e de como a gente passa no tempo

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a genialidade linguística nas canções de adoniran barbosa

por Marcos Martins em Apr 29, 2015 09:40 am   share on Twitter Like a genialidade linguística nas canções de adoniran barbosa on Facebook Google Plus One Button

A linguagem da poesia de Adoniran é caracterizada por um vocabulário com muita informalidade, mas não é uma informalidade qualquer, é uma variação linguística sociocultural marcada pelo regionalismo, linguajar popular e pelas gírias. Muitas vezes sem nenhum prestígio social, porém é este modo errôneo, inculto e popular de ser que configurou a maneira de estar... certa e agradar a todos! Foi com essa característica que Adoniran Barbosa manifestou sua arte, quebrando paradigmas e preconceitos linguísticos.

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livre: a transformação de cheryl strayed na rainha da pct

por Natali Maia Marques em Apr 29, 2015 09:40 am   share on Twitter Like livre: a transformação de cheryl  strayed na rainha da pct on Facebook Google Plus One Button

Leia "Livre: A jornada de uma mulher em busca do recomeço", e transforme-se também, na Rainha da trilha, na escritora. No que for. Cheryl Strayed demonstra o processo da noção de ressignificação da própria história.

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ANTÓNIO FONSECA



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