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por Erick Morais em 29/02/16
“É o povo que se escraviza, que se decapita, que, podendo escolher entre ser livre e ser escravo, se decide pela falta de liberdade e prefere o jugo, é ele que aceita o seu mal, que o procura por todos os meios.” Discurso da Servidão Voluntária, Etienne de La Bóetie. Ler o artigo completo
por Sílvia Marques em 29/02/16
As transformações acontecem durante a “maratona” vivida no feriado de Ação de Graças. Muitos filmes usam como metáfora uma viagem física para falar sobre nossas viagens íntimas. Para falar sobre a busca de nós mesmos ou de algum sentido para a vida dentro ou fora de nós. Personagens que viajam nunca são os mesmos ao regressarem ao ponto de partida da narrativa. Ler o artigo completo
por Fernanda Miki em 29/02/16
Nós usamos o Tinder por todos os motivos errados. Não procuramos diversão e prazer se não apenas companhia ou algo que preencha esse imenso vazio em que nos transformamos. Somos personagens em pinturas de Hopper, desfrutando a nossa própria solidão. Ler o artigo completo
por Marcel Camargo em 29/02/16
Ninguém há de suportar o desprezo, a indiferença, a agressividade silenciosa e a companhia vazia de quem lhe prometera amar pelo resto da vida. O amor não aceita desaforo, não sobrevive de passado, tampouco se alimenta de esperanças unilaterais e de correspondência nula. Ler o artigo completo
por Henrique Artuni em 29/02/16
Sem qualquer medo, filme de Pablo Larraín ataca as feridas mais antigas, mas não menos frágeis. O complemento perfeito para Spotlight. Ler o artigo completo
por Luis de Freitas Branco em 29/02/16
Este texto didático é para você, caro amigo contido, que sobrevive seus dias tentando dialogar apenas o mínimo. A solução é simples e eficaz, substituir os seus forçados "bom dia" e "tudo bem", por uma mística e folclórica letra de Alceu Valença. 1. O dia começa no alarme de celular, acompanhado pelo rotineiro e doloroso processo de negação, ao lado de uma esperança efêmera de que talvez tenha um funeral Ler o artigo completo
por Haylane Rodrigues em 29/02/16
A fronteira entre arte erótica e pornografia. A beleza resulta de colocar a vida humana, sexo incluído, a uma distância tal que se torne possível vê-la sem desgosto ou prurido. Ler o artigo completo
por Wander B. em 29/02/16
O sujeito preparado para o mercado de trabalho não é um sujeito, é um objeto. Uma peça criada sob medida, em função de um mecanismo que seguirá mantendo a distância entre o trabalhador e o produto de seu esforço. Ler o artigo completo
por Christiane Afondopulos em 29/02/16
Cada coração tem a sua casa e precisa estar livre para voar para fora dela quando quiser, quantas vezes quiser, sempre que sinta que sua felicidade está por aí... Ler o artigo completo
por Giseli Rodrigues em 29/02/16
Sair da casa dos pais é muito mais do que mobiliar uma casa, organizar a rotina, bancar as próprias despesas e ter a certeza de que as tarefas domésticas não se concretizam sem que alguém se manifeste para realizá-las. É a melhor oportunidade de conhecermos nós mesmos. Ler o artigo completo
por Yan Masetto em 29/02/16
Os livros são objetos inquietantes no mundo. Deles partem inúmeras histórias, até mesmo muito conhecimento e grandes reflexões sobre o cotidiano. E recorremos a eles como salva-vidas, como aquela boia laranja em embarcações, de uma maneira estranhamente desesperadora para que nos resgate de algo que não sabemos o quê. Ao abri-los, ficamos estupefatos com alguns, irritados com outros. É normal. Achamos que o livro não tem nada a nos oferecer. Aqui, uma inversão: será que não temos os olhos certos para oferecê-los e, por isso, nos incomodam? Ler o artigo completo
por Susiane Canal em 29/02/16
É claro que os nossos amores devem ser nossos amigos (muitas vezes, são os melhores!). Contudo, é fundamental não permitirmos que a paixão se esvazie com o passar do tempo, de modo a restar, apenas e tão somente, uma boa amizade... Ler o artigo completo
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