quarta-feira, 3 de março de 2021

ONDA DE TORNADOS OS ESTADOS UNIDOS EM 3 DE MARÇO DE 2019 - 3 DE MARÇO DE 2021

Onda de tornados nos Estados Unidos em 3 de março de 2019

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Avisos de tornado do Centro de Previsão de Tempestade em 3 de março sobrepostos em uma imagem de satélite infravermelho da Suomi NPP feita às 18:50 UTC

onda de tornados nos Estados Unidos em 3 de março de 2019 afetou a Região Sudeste dos Estados Unidos, mais precisamente, os estados do AlabamaGeórgiaFlórida e Carolina do Sul. Os 39 tornados causaram 23 mortes, mais de 100 feridos, danos severos em diversos bens materiais e deixaram, pelo menos, 10 mil pessoas sem eletricidade. Muitas pessoas também foram relatadas como desaparecidas.[1][2][3]

Referências

  1.  «Death toll rises to 22 after east Alabama tornadoes». WSFA. Consultado em 5 de março de 2019
  2.  Tornado leaves at least 14 dead as dangerous winds rip through Alabama ABC News. Consultado em 5 de março de 2019

TIME - ESTA REVISTA É PUBLICADA PELA PRIMEIRA VEZ EM 1923 - 3 DE MARÇO DE 2021

 


Time (revista)

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Time Magazine logo.svg
Capa da revista Time em 9 de agosto de 2010
EditorNancy Gibbs
CategoriaRevista de notícias
Frequênciasemanal
CirculaçãoTotal: 3 036 602[1]
EditoraTime Inc.
Fundação3 de março de 1923 (98 anos)
País Estados Unidos
Baseada emNova YorkNY
Idiomainglês
ISSN0040-781X
time.com

Time é uma das mais conhecidas revistas de notícias semanais do mundo, publicada nos Estados Unidos da América. Uma edição europeia (Time Europe, antes conhecida por Time Atlantic) também é publicada de Londres, e cobre o Oriente Médio, a África e (desde 2003) a América Latina. Além disso, uma edição asiática (Time Asia) é editada de Hong Kong. Uma edição canadense (Time Canada) é editada de Toronto. Segundo muitos observadores da imprensa mundial, a Time é hoje a revista semanal de maior circulação no planeta.

Time tem a maior circulação do mundo para uma revista semanal de notícias e tem um público de 26 milhões de pessoas, 20 milhões das quais baseadas nos Estados Unidos. Em 2012, teve uma tiragem de 3,3 milhões de exemplares, tornando-se a 11ª. revista de maior circulação nos Estados Unidos e a segunda de circulação semanal, atrás da People.[2] Em 2015, a sua circulação foi de 3 036 602.[1]

Richard Stengel era o editor-chefe de maio de 2006 a outubro de 2013, quando entrou para o Departamento de Estado dos Estados Unidos.[3][4] Nancy Gibbs foi a editora-chefe da publicação de 2013 à 2017,[4] sendo substituída por Edward Felsenthal.[5]

História

Capa da primeira edição da Time

A primeira edição da Time foi publicada em 3 de março de 1923, com Joseph G. Cannon, da Câmara dos Deputados dos EUA na capa. Antes dos seus dois principais concorrentes atuais, a Time inventou o conceito de revista semanal de notícias. Foi co-fundada em 1923 por Briton Hadden e Henry Luce. Ambos já tinham trabalhado juntos antes na Universidade de Yale, com Hadden e Luce servindo como presidente e editor-gerente, respectivamente, da Yale Daily News, uma revista feita pelos alunos da Universidade. Hadden faleceu em 1929, e Luce tornou-se a pessoa principal na Time e um ícone da mídia do século XX. Hadden era o mais solto dos dois, que "mexia" com Luce e via a Time como algo importante mas também divertido. Isto influenciou o tom da revista, que muitas pessoas julgam não sério o suficiente para notícias sérias e cabe mais a sua extensa cobertura de celebridades (incluindo políticos), da indústria de entretenimento e da cultura popular.

Fusões

Time tornou-se parte da Time Warner em 1989 quando a Warner Communications e a Time, Inc. fundiram-se. Desde 2000, a revista vem fazendo parte da AOL Time Warner, que subseqüentemente reverteu seu nome de volta para Time Warner em 2003.

Time for Kids

Time for Kids surgiu como uma divisão da revista Time produzida especialmente para crianças, contendo algumas notícias nacionais, uma charge semanal e outros em suas oito páginas semanais. Também produz edições especiais e elege suas próprias Pessoas do Ano. No site, também promove um programa de "repórter infantil".

Pessoa do Ano

Capa da revista Time com o brasileiro Afrânio do Amaral, em 1929.

A principal e mais conhecida característica da revista é sua nomeação de Pessoa do Ano, que já é realizada desde 1927 na qual a Time reconhece o indivíduo ou grupo de indivíduos que tiveram o maior efeito nas notícias do ano. Apesar do título, quem o recebe não é necessariamente humano. No passado, até mesmo ideias e máquinas tiveram a honra. Por exemplo, em 1982, o IBM PC/AT (computador pessoal) foi considerado pela Time o Homem do Ano.

A escolha freqüentemente gera polêmica. Em 1938, o escolhido foi Adolf Hitler. Já em 1939 e 1942Josef Stalin recebeu a "honra". A partir de 1999, o título foi alterado de "Homem do Ano" para Pessoa do Ano, para evitar a sugestão sexista. Os últimos a receberem o título de Homem do Ano, em 1998, foram o presidente Bill Clinton e o promotor Kenneth Starr, que o perseguiu no famoso escândalo devido ao caso extraconjugal do presidente com Monica LewinskyAlbert Einstein foi a pessoa do século na última edição da Time de 1999.

Brasileiros

Ao total, nove brasileiros já foram capa da revista, sendo seis presidentes, um diplomata, um herpetólogo e um futebolista: Afrânio do Amaral (1929); Júlio Prestes (1930); Getúlio Vargas (1940); Osvaldo Aranha (1942); Café Filho (1954); Juscelino Kubitschek (1956); Jânio Quadros (1961); Artur da Costa e Silva(1967) e Neymar (2013).[6]

A banda mineira Pato Fu foi eleita em 2001 pela revista como uma das dez melhores bandas do mundo.[7] O presidente Luis Inácio Lula da Silva foi eleito como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2010 pela revista.[8] A presidente Dilma Rousseff foi eleita como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2011 pela revista.[9] O Presidente Jair Bolsonaro foi eleito como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2019 e 2020 pela revista.[10][11]

Ver também

Referências

  1. ↑ Ir para:a b «Consumer Magazines»Alliance for Audited Media. Consultado em 1 de junho de 2016. Arquivado do original em 23 de janeiro de 2017
  2.  Byers, Dylan (August 7, 2012). "Time Magazine still on top in circulation"Politico.
  3.  Time Inc (30 de julho de 2012). «Richard Stengel»TIME Media Kit. Time Inc. Consultado em 22 de agosto de 2012. Arquivado do original em 5 de março de 2012
  4. ↑ Ir para:a b Maza, Erik (17 de setembro de 2013). «Nancy Gibbs Named Time's Managing Editor». WWD. Consultado em 17 de setembro de 2013
  5.  Mike Snider (14 de setembro de 2017). «Time magazine names Edward Felsenthal as new editor-in-chief»USA Today. Consultado em 6 de abril de 2020
  6.  Time.com: Brazil
  7.  Time 2001 Best Bands
  8.  The 2010 TIME 100: The World's Most Influential People, Luis Inacio Lula da Silva by Michael Moore
  9.  «Dilma é eleita pela revista 'Time' uma das 100 pessoas mais influentes»G1. 21 de abril de 2011
  10.  «Bolsonaro é escolhido como um dos 100 mais influentes do mundo pela revista Time»Folha de S.Paulo. 17 de abril de 2019. Consultado em 24 de setembro de 2020
  11.  «Revista 'Time' inclui Bolsonaro e Felipe Neto na lista de 100 mais influentes do mundo em 2020»G1. Consultado em 24 de setembro de 2020

Ligações externas

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TRATADO DE BREST-LITOVSKI é ASSINADO ENTRE A RÚSSIA, IMPÉRIO ALEMÃO, IMPÉRIO AUSTRO HUNGARO, BULGÁRIA E IMPÉRIO OTOMANO - (1918) - 3 DE MARÇO DE 2021

 

Tratado de Brest-Litovski

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Tratado de Brest-Litovski
As duas primeiras páginas do tratado de Brest-Litovski. Da esquerda para a direita, em alemãohúngarobúlgaroturco e russo
Tipo de tratadotratado de paz
Assinado3 de Março de 1918 (durante a Primeira Guerra Mundial)
LocalBrestBielorrússia
CondiçãoRatificação
ExpiraçãoNovembro de 1918
Signatários
Línguasalemãohúngarobúlgaroturco e russo
Delegação bolchevique em Brest-Litovsk. Sentados, desde a esquerda: Lev V. Kamenev, Adolff.A.Ioffe, Anastasia A.Bitzenko. De pé: V. V. Lipskiy, P. Stučka, Lev D. Trotsky, Lev M.Karakhan
Territórios (em rosa) do antigo Império Russo cedidos às Potências Centrais pelo tratado Brest-Litovsk.

Tratado de Brest-Litovski (ou de Brest-Litovsk) foi um tratado de paz assinado entre o novo governo bolchevique russo e as Potências Centrais (Império AlemãoImpério Austro-HúngaroBulgária e Império Otomano) em 3 de março de 1918, em Brest (antigamente Brest-Litovski), na atual Bielorrússia, pelo qual era reconhecida a saída da Rússia no conflito. O governo bolchevique também anulou todos os acordos do Império Russo com seus aliados da Primeira Guerra Mundial. O governo russo também perdoou as dívidas do governo otomano no acordo.[1]

As negociações de paz entre a Tríplice Entente e as Potências Centrais seriam iniciadas em 22 de dezembro de 1917, uma semana após o armistício de Brest-Litovsk.[carece de fontes]

Contexto Histórico

Revolução Russa de 1917 foi o principal motivo da saída da Rússia da primeira Guerra Mundial e uma das prioridades do recém-criado governo bolchevique. A guerra tornara-se impopular entre o povo russo, devido às imensas perdas humanas (cerca de quatro milhões de mortos). Leon Trotsky, no exercício das relações exteriores do governo bolchevique, pressionou França e Reino Unido para que iniciassem em conjunto o processo de paz, encerrando a Primeira Guerra Mundial. Porém, sem obter resposta, ameaçou iniciar esse processo de forma solitária, o que de fato ocorreu.[2]

Os termos do Tratado de Brest-Litovski eram humilhantes. Mesmo Lênin, defendendo a paz, chamou o tratado de "paz vergonhosa".[2] Através deste, a Rússia abria mão do controle sobre a FinlândiaPaíses Bálticos (EstôniaLetônia e Lituânia), PolôniaBielorrússia e Ucrânia, bem como dos distritos turcos de Ardaham e Kars, e do distrito georgiano de Batumi, antes sob seu domínio. Estes territórios continham um terço da população da Rússia, 50% de sua indústria e 90% de suas minas de carvão.[3]

A maior parte desses territórios tornar-se-iam, na prática, partes do Império Alemão, sob a tutela de reis e duques. Entretanto, após a revolução alemã, iniciada em 9 de novembro de 1918, que derrubou o regime monárquico, o Comitê Executivo Central declarou anulado o espoliador e injusto tratado de Brest-Litovsk. Paralelamente, a derrota da Alemanha na guerra, marcada pelo armistício, firmado com os países aliados, em 11 de novembro de 1918, na floresta de Compiègne, permitiu que Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia se tornassem Estados verdadeiramente independentes, e os monarcas indicados tiveram que renunciar aos seus tronos. Por outro lado, a Bielorrússia e a Ucrânia envolveram-se na Guerra Civil Russa (1918-1921) e terminaram por ser novamente anexadas ao território russo.[carece de fontes]

Ver também

Referências

  1.  Edward H. Carr. 1952. (A History of Soviet Russia), The Bolshevik Revolution (1917-1923) Vol. 3, Norton Paperback Editions, New York, 1985 (Macmillan, 1953) pp. 311-312.
  2. ↑ Ir para:a b «Hoje na História: 1917 - Rússia firma Tratado de Brest-Litovski com as Potências Centrais»Opera Mundi. Consultado em 23 de fevereiro de 2016
  3.  (em inglês) Vocabulary for Russian History

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