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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

EXPRESSO DIÁRIO - 20 DE JANEIRO DE 2016


Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade. E Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás

Para: antoniofonseca1940@hotmail.com

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20 JAN 2016
José Cardoso
POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Nuno Teotónio Pereira, um homem na cidade. E Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás
Dois dos temas principais do Diário desta quarta-feira são sobre Economia, a nossa e a do mundo (e, portanto, também a nossa…)

A nível nacional, o tema mais quente é o do próximo Orçamento. O esboço deve ser aprovado amanhã em Conselho de ministros e entregue na sexta-feira em Bruxelas. Mas aComissão Europeia - que exige poupanças que podem chegar aos mil milhões de euros – não quer alimentar polémicas sobre mais ou menos pressões sobre o Governo de António Costa e diz que só se pronuncia depois de o ver. A Susana Frexes, nossa correspondente em Bruxelas, faz o ponto da situação. Bruxelas tem duas semanas para fazer a avaliação.

A nível internacional, além do preço do petróleo, das revisões do crescimento e do iô-iô (mais para baixo do que para cima) das bolsas, o tema económico mais forte é o Forum de Davos, a estância suíça onde estão reunidas as 2500 pessoas que mandam na economia do mundo. O Luís M. Faria explica que reunião é esta e quais as influências que pode ter (sim, tem-nas ou pode tê-las em tudo o que está no início deste parágrafo).

Morreu o patriarca da arquitetura em Lisboa, Nuno Teotónio Pereira. Com muita e muito premiada obra, este arquiteto foi o primeiro a refletir sobre a multidisciplinaridade e estreita relação da arquitetura com o desenvolvimento do país, quer a nível social quer económico, como conta a Alexandra Carita, que escreve sobre o seu legado. E republicamos um perfil publicado originalmente em 2004, no qual a Ana Soromenho descreve a vida desse verdadeiro“ativista de cidadania”, oriundo de uma família aristocrata, amiga dos Espírito Santo (“mas de estilo diferente”), que tirou o H do nome, lutou contra a ditadura, foi preso e torturado e depois do 25 de Abril foi dirigente do MES(“não me sentia nada bem”). Mas que foi, acima de tudo, “um fazedor”, como o descreveu a filha Luísa, ou “uma ave diferente”, como o qualificou noutros tempos o colega de profissão e de lazer Manuel Tainha

Como a campanha das presidenciais ainda anda por aí, temos hoje dois trabalhos. O primeiro sobre cartazes de campanhas presidenciais nos últimos 40 anos que fizeram história, pela Helena Bento; o segundo comreportagens das ações de vários candidatos nas últimas 24 horas.

Na opinião, o Pedro Santos Guerreiro, o Henrique Monteiro e o Daniel Oliveira escrevem sobre um dos temas mais quentes da campanha – a questão das subvenções vitalícias aos políticos -, e o Henrique Raposo pergunta se “não dá para desligar a Internet” (e olhe que a reflexão dele é muito pertinente).

Mas, pelo menos por agora, mantenha-se na Internet, para poder ler o Expresso Diário

Boas leituras e um bom resto de dia
LER O EXPRESSO DIÁRIO
CONTAS DO ESTADO
Bruxelas tem duas semanas para mandar orçamento para trás
OE 2016 A Comissão Europeia só fala depois de ver o esboço de orçamento, que deve ser entregue sexta-feira, mas as regras exigem poupanças que podem chegar a mil milhões. Bruxelas tem duas semanas para fazer a avaliação
Um homem na cidade
NUNO TEOTÓNIO PEREIRA Patriarca da arquitetura em Lisboa, foi um “ativista de cidadania”. Oriundo de uma família aristocrata, amiga dos Espírito Santo (“mas de estilo diferente”), tirou o H do nome. Católico progressista, lutou contra a ditadura, foi preso e torturado. Depois do 25 de Abril foi dirigente do MES (“não me sentia nada bem”). Foi “um fazedor”, com muita e muito premiada obra, presente por toda a cidade
Os 2500 que mandam na economia do mundo estão reunidos em Davos
Os 2500 que mandam na economia do mundo estão reunidos em Davos
Pedro Santos Guerreiro
Subversão vitalícia
 
Daniel Oliveira
Subvenção para deputados ou subsídios para funcionários públicos e pensionistas?
 
Henrique Raposo
Não dá para desligar a internet?
 
Henrique Monteiro
Subvenções vitalícias – o reino da demagogia
 
CAMPANHA
Marisa põe a carne toda no assador
PRESIDENCIAIS
Como evoluíram os cartazes de campanha
CAMPANHA
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PAQUISTÃO
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CULTURA
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