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terça-feira, 26 de novembro de 2019

TINA TURNER - Cantora - Nasceu em 1939 (Faz 80 anos) - 26 DE NOVEMBRO DE 2019

Tina Turner

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Tina Turner
A cantora durante uma performance no Estádio GelreDome, na cidade de Arnhem, nos Países Baixos em 1985.
Informação geral
Nome completoAnna Mae Bullock
Também conhecido(a) comoA Rainha do Rock
Nascimento26 de novembro de 1939 (80 anos)
Local de nascimentoNutbushTennessee
 Estados Unidos
Nacionalidadesuíça (2013–)
americana (1939–2013) [1][2][3][4]
Gênero(s)RockR&BSoul e disco music
Ocupação(ões)Cantora e Compositora
CônjugeRaymond Hill (1957-1959)
Ike Turner (1960-1978)
Erwin Bach (1986-atualmente)
Filho(s)Raymond Craig Bullock Hill (n.1958-f.2018)
Ronnie Bullock Turner (n.1960)
Instrumento(s)Vocais
Extensão vocalContralto
Período em atividade1958 - presente
Outras ocupaçõesAtriz e Dançarina
Gravadora(s)EMIUnited Artists RecordsCapitol RecordsParlophoneVirgin Records
Afiliação(ões)Ike TurnerCherOprah WinfreySophia LorenDavid BowieEros RamazzottiThe Rolling StonesRod StewartElton JohnBryan AdamsWe Are the World,Tom JonesBarry WhiteAl Green[5]
Anna Mae Bullock (Nutbush26 de novembro de 1939), mais conhecida como Tina Turner,[6] é uma cantoracompositoradançarina e atriz suíça. Nascida norte-americana, Tina renunciou à cidadania estadunidense em 2013, alegando não possuir mais nenhum laço afetivo e social com os EUA, pois não viaja para seu país de origem há muitas décadas, já que sua família sempre a visita na Suíça, onde vive desde 1995.[7] A artista reside na cidade de Küsnacht com o marido, e em entrevistas revelou sentir-se em casa, e que não pode imaginar outro lugar melhor para viver, informando apreciar a vida privada que a Europa lhe garante.[8]
Seu primeiro contato com a música deu-se ainda na infância, cantando em um coral de uma igreja batista, já demonstrando natural aptidão ao canto. É considerada dona de um das mais belas e viscerais vozes do cenário musical, além de ser reconhecida por suas memoráveis coreografias em seus shows. É conhecida por ser a lenda viva do rock'n roll, e uma das maiores e melhores cantoras mundiais. Está no ranking das dez cantoras mais ricas do mundo.[9]
Em 1988 seu nome entrou para o Guiness Book, o livro dos recordes, como o maior show já feito por uma cantora solo. A artista reuniu 182 mil pessoas no Maracanã, no Rio de Janeiro para ver sua apresentação. O show foi transmitido para todo o mundo. Nesta época estava fazendo a turnê "Break Every Rule".[10]
Em 2000 anunciou sua aposentadoria, informando querer descansar sua imagem e também dedicar-se mais a família, e por conta da idade, onde tornou-se mais difícil ter de viajar muito e dormir pouco. Após oito anos, decidiu, em 2008, voltar aos palcos para um último show com grande público, em comemoração aos seus cinquenta anos de carreira. Desde este ano, informa estar oficialmente longe dos palcos, mas não da música, que é sua grande inspiração, cantando até hoje em pequenos eventos.
Embora Tina Turner tenha começado a cantar em 1955 na banda The Kings of Rhythm, só iniciou profissionalmente sua carreira musical em 1958, quando a banda tornou -se conhecida e passou a ter investimento de produtores, mas a artista só ganhou fama a partir de 1960, quando a banda se desfez e Tina se tornou membro da dupla Ike & Tina Turner, emplacando hits que ficaram mundialmente famosos, como "A Fool in Love", em 1960, e "River Deep - Mountain High", em 1966. Em 1974 iniciou o que seria o paralelo para sua futura carreira solo, com alguns trabalhos indepentes como "Tina Turns the Country On!" (1974) e o com principal destaque "Acid Queen" (1975) fazendo parte da trilha sonora do grande ópera rock versão filmo grafia "Tommy".
Em sua autobiografia "I, Tina", publicada em 1987, Turner revelou humilhações e agressões físicas sofridas por seu então marido, Ike Turner. Após seu divórcio em 1978, Tina conseguiu reconstruir a sua carreira aos poucos em meio a desafios e multi estilos musicais da época, lançando álbuns como "Rough"(1978), "love Explosion"(1979) e já entrando na peculiar década de 80 o seu trabalho "Ball of confusion"(1982) a través de performances ao vivo, marcadas pela sua enérgica presença de palco e seus poderosos vocais, Mas seu retorno ao cenário musical de grande sucesso e estrelato só se deu com o lançamento do single "Let's Stay Together" (1983), seguido pelo lançamento do seu quinto álbum solo de estúdio, "Private Dancer" (1984), que se tornou um sucesso mundial. O single de maior sucesso do álbum, "What's Love Got to Do with It (canção)|What's Love Got to Do with It", foi usado como título do filme baseado em sua autobiografiade 1993. A sua carreira musical, também a levou a vários papéis de destaque no cinema, como no filme "Tommy" (1975) e uma aparição no filme Mad Max Beyond Thunderdome (1985).
Turner é considerada "A Rainha do rock 'n roll", sendo a artista feminina mais bem-sucedida nesse gênero, tendo vencido 12 vezes o Grammy Awards, e vendido mais de 200 milhões de cópias no mundo todo.[11] Também é uma das artistas que mais arrecadou em bilheterias por suas turnês na história. A revista Rolling Stone classificou Tina Turner como uma das "10 Maiores Artistas de Todos os Tempos".

Primeiros anos[editar | editar código-fonte]

Filha de Zelma Priscilla Currie e Floyd Richard Bullock, Tina Turner nasceu Anna Mae Bullock em 26 de novembro de 1939, em Nutbush, uma cidade do Condado de Haywood, no Tennessee.
Durante a Segunda Guerra Mundial, seus pais se mudaram em busca de uma vida melhor, e saíram de Nutbush para trabalharem na cidade de Knoxville, no Tennessee, tendo de separar Tina de sua irmã mais velha, Aillene Bullock[12], que foi com os pais, e Tina ficou com a avó materna em Brownsville. Dois anos depois, a família retornou para Nutbush, pois estavam enfrentando dificuldades financeiras onde estavam vivendo. Tina saiu da casa da avó, e voltou a viver com os pais e a irmã em sua cidade natal. Nesta época começou a estudar na Flagg Grove Elementary School, que frequentou da primeira à oitava série[12].
Nascida em uma família batista, Tina Turner começou a cantar ainda criança no coral da igreja [13]. Quando tinha 11 anos, sua mãe se mudou para St. LouisMissouri, pois havia se separado do pai de Tina, acabando com anos de um casamento onde sofria agressões físicas e humilhações. Seu pai casou-se novamente, não dando mais notícias às filhas, e se mudou para Detroit. Tina voltou a morar com a avó em um rancho em Brownsville [14], enquanto sua mãe levou sua irmã mais velha para St Louis. Turner disse mais tarde em sua autobiografia que ela sentia que seus pais não a amavam. Nunca entendeu porque eles a deixaram com sua avó quando foram trabalhar em outra cidade e levaram apenas sua irmã mais velha, jamais compreendeu o abandono do pai, que casou e não deu mais notícias, e muito menos o abandono materno, causador de muito sofrimento, quando ela preferiu deixá-la na separação, ao invés de levá-la junto de sua irmã. Em entrevistas, informou que sua mãe, Zelma Priscilla, havia planejado deixar o marido quando ainda estava grávida de Tina. Sobre isso, Turner disse: "Ela era jovem, muito jovem, e não queria uma outra criança"[15].
Tina, então, foi criada pela avó materna, e só mantinha contato com a mãe e a irmã por cartas. Aos 14 anos, sua avó já estava bastante idosa e doente, e então, a jovem teve que deixar os estudos para cuidar da avó, e começou a trabalhar como empregada doméstica para uma família rica da cidade de Ripley, no Tennessee. Ao completar 16 anos, sofreu muito pela morte da avó. Sua mãe e sua irmã não foram ao enterro, o que a deixou muito mal, pois alegava descaso da parte delas. Nesta época, foi morar em St. Louis com as duas. Se dava bem com a irmã, mas estava sempre em conflitos com a mãe, que a tratava friamente. Continuou a trabalhar como empregada doméstica, embora o grande sonho da sua vida fosse ser cantora, enquanto sua irmã era garçonete de um clube noturno. Morou pouco tempo com as duas, pois logo casou-se com seu primeiro namorado e teve um filho. Nesta época, mesmo cantando, ainda não era famosa, e nem o salário dava para se manter. Sabendo da importância de uma formação, voltou a estudar, e se graduou na Sumner High School em 1958, completando o colegial e o curso profissionalizante. Logo após a graduação, começou a trabalhar como auxiliar de enfermagem no Barnes-Jewish Hospital, onde ficou por um ano, saindo quando conseguiu fama na área musical, e os compromissos profissionais não permitiam mais que ela se dividisse entre o hospital e os palcos.[16]

Carreira[editar | editar código-fonte]

1958-1978 - Início da carreira e Ike & Tina Turner[editar | editar código-fonte]

Tina durante uma apresentação com Ike Turner em 1972.
Tina e sua irmã começaram a frequentar clubes noturnos de St. Louis[14] [17]. Em 1955, sua irmã a levava no clube que trabalhava para que a jovem se distraísse um pouco. No Club Manhattan, onde sua era garçonete, foi onde Tina conheceu Raymond Hill e Ike Turner, e sua banda, King of Rhythm. Impressionada com a música e o talento de Ike, Turner sentiu vontade de fazer parte da banda, embora estivesse insegura. O sonho de todas as meninas eram cantar com Ike e Raymond, ídolos locais. O microfone passava de mão em mão e todas as meninas mostravam se tinha talento ou não, pois Ike e Raymond sempre escolhiam alguma delas para fazer parte da banda. Uma noite, durante um intervalo da banda, Raymond ouviu Tina cantar, e assim como ele, todos ficaram impressionados com o talento da jovem, inclusive sua irmã. Surpreso, ele perguntou se ela sabia cantar mais canções, e ela respondeu que até o momento, só havia cantado em coral de igreja. A partir de então, Raymond, Ike e Tina se tornaram amigos, e eles deram dicas de canto e presença de palco para ela. Tina se tornou backing vocal da banda, e em poucos meses tornou-se a vocalista, enquanto Ike e Raymond tocavam instrumentos musicais. Após três anos cantando em bares e boates de St. Louis, a banda foi descoberta por produtores musicais, e Tina realizou sua primeira gravação de estúdio em 1958, sob o apelido "Little Ann", ou seja "Pequena Anna", em referência a sua baixa estatura, na canção "Box Top". Com poucos meses e fazendo sucesso, a banda se desfez, para surpresa dos produtores, que cobraram uma multa por quebra de contrato. Tina e Ike nesta época se divorciaram de seus respectivos pares, e então iniciaram um relacionamento amoroso, e decidiram formar uma dupla musical, junto com algumas backing vocals.
Em 1960, Ike escreveu uma canção de R&B intitulada "Fool in Love", que originalmente seria gravada pelo vocalista da antiga banda de Ike, Art Lassiter[18] [19]. Mas ele faltou no dia da gravação, e após muita insistência, Ike deixou Turner gravar a canção, como um guia para que depois Art Lassiter gravasse sobre os vocais de Turner. No entanto, após ouvir a demo, Dave Dixon convenceu Ike a enviar a demo para Juggy Murray, presidente da Sue Records[20]. Depois de ouvir a demo, Murray ficou muito impressionado com os vocais de Turner, que comprou a faixa por vinte e cinco mil dólares, e convenceu Ike a transformar Turner em uma "cantora de show"[21]. Desse modo, Ike renomeou Anna Mae Bullock para "Tina", porque o nome soava parecido como o nome da personagem Sheena do programa "Sheena, Queen of the Jungle"[22].
O primeiro single da dupla, "Fool in Love" foi lançado em julho de 1960, e se tornou um hit, alcançando a vigésima-sétima posição na Billboard Hot 100. Mais tarde, Kurt Loder descreveu a faixa como "a gravação mais negra que qualquer uma vez se emplacou nas paradas pop brancas desde a canção 'What'd I Say' de Ray Charles, no verão anterior"[23] [24]. O segundo single "It's Gonna Work Out Fine" também se tornou um hit e lhe valeu uma indicação ao Grammy Awards. Outros singles notáveis da dupla foram lançados sob o selo da gravadora Sue Records, como I Idolize YouPoor Fool e Tra-La-La-La. No ano seguinte a dupla deixa a Sue Records e assina com a Kent Records, após o moderado desempenho do single I Can't Believe What You Say, eles assinam no ano seguinte com a Loma Records. Entre 1964 e 1969, a dupla assinou com mais de 10 selos discográficos diferentes.[25]
A dupla ganhou popularidade em todo os Estados Unidos, chegando a ficar 90 dias fazendo shows direto. O site History of Rock escreveu que a dupla é uma das mais quentes, duráveis e potencialmente explosivas de todo R&B, com shows que rivalizavam em termos de espetáculo musical com James Brown .[26] Em 1965, a faixa produzida por Phil Spector e Tina Turner, "River Deep - Mountain High, se torna um sucesso no Reino Unido, fazendo com que Ike & Tina Turner fossem convidados para abrir os shows dos The Rolling Stones.[27]
Entre 1960 e 1970, Ike & Tina Turner regravaram grandes sucessos de outros artistas que se tornaram hits, como: "Come Together", "Honky Tonk Woman", "I Want To Take You Higher" e "Proud Mary", que se tornou umas das músicas mais lembradas, pela qual a dupla ganhou um Grammy Award por Best R&B Performance by Duo or Group with Vocals.
Por volta dos anos 1970, o casamento de Tina Turner com Ike sofreu desgaste, devido ao abuso de drogas e a agressividade de Ike. O número das turnês e vendas discos caíram, e apesar do sucesso de Turner, no filme "Tommy", Ike acusava Turner pelo declínio da dupla, chegando até mesmo a agredi-la fisicamente. Em 1978, Turner se separa legalmente de Ike[28][29]

1974-1979 - Carreira solo, Tina Turns the Country On, Acid Queen, Rough e Love Explosion[editar | editar código-fonte]

Mesmo vivendo sob as agressões físicas de Ike, Turner iniciou a sua carreira solo, paralela com a que tinha na dupla. Após o sucesso do single "Nutbush City Limits, Turner lançou em 1974 o seu primeiro disco solo, Turner Turns the Country On. O álbum incluía regravações, como He Belongs To Me de Bob Dylan e Don't Talk to Me do James Taylor. O álbum conseguiu bom êxito comercial e recebeu uma indicação ao Grammy Awards por Best Female R&B Vocal Performance.
O seu segundo álbum, The Acid Queen, lançado em 1975, veio junto com o sucesso da sua personagem no filme Tommy. O álbum teve venda satisfatória e o filme recebeu duas nomeações para o Oscar.
O seu terceiro álbum, Rough, foi lançado em 1978. Neste ano, já divorciada e atuando totalmente como cantora solo, fez o lançamento deste álbum marcar a liberdade criativa de Turner, que enfim pôde ser como queria no palco. Além de escrever suas canções, regravou sucessos de nomes da música, como Elton John e Ray Charles, mas o álbum foi um fracasso comercial. Assim, foi lançado no ano seguinte o seu quarto álbum de estúdio, Love Explosion, mas este também não conseguiu o sucesso esperado, tendo apenas um single lançado, Bakstabbers.

1983-1986 - Private Dancer[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Private Dancer
Após ficar um tempo sem gravar, Turner assina com a Capitol Records, e lança o seu quinto álbum Private Dancer em 1983. O álbum foi um sucesso mundial, alcançando o número três na Billboard 200 dos EUA, vendendo mais de 5 milhões de cópias no país, e mais de 11 milhões de cópias mundialmente. O álbum contou com hits, como Let's Stay Together (uma regravação de Al Green), Better Be Good to MePrivate Dancer e What's Love Got to Do with It, sendo que este último alcançou o número um na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos. Durante esse período, Turner também contribuiu na gravação do single beneficente We Are the World, que foi escrita por Michael Jackson e Lionel Richie.
O sucesso de Turner continuou em 1985, quando ela fez uma participação no filme "Mad Max Beyond Thunderdome", além de contribuir para a trilha sonora do filme. O filme foi um sucesso comercial e de crítica, e render-lhe-ia um prêmio NAACP Image Award por sua atuação. Turner também ganhou um Grammy Award de Best Female Rock Vocal Performance pela canção "One of the Living" usada na trilha sonora do filme. Também a convite do cantor Bryan Adams grava o dueto "It's One Love", que rendeu uma indicação ao Grammy Awards.

1986-1989 - Break Every Rule e Foreign Affair[editar | editar código-fonte]

Em 1986, Turner lança o seu sexto álbum de estúdio, Break Every Rule. O álbum vendeu mais de 4 milhões de cópias em todo o mundo e contou com os singles "Typical Male", Two People e What You Get Is What You See. A canção Back Where You Started rendeu-lhe um Grammy Award por Best Female Rock Vocal Performance. Para a promoção do álbum, Turner embarcou na turnê mundial Break Every Rule Tour, que é uma das turnês mais bem-sucedidas de todos os tempos. Em janeiro de 1988, Turner entra para o Guiness Book, após cantar para um público pagante de 184 mil pessoas no estádio do Maracanã, Rio de Janeiro.
O seu sétimo álbum, Foreign Affair, foi lançado em 1989. Embora o álbum tenha feito sucesso na Europa, não conseguiu ter o mesmo sucesso dos seus dois últimos álbuns nos EUA, recebendo apenas uma certificação de ouro. Mesmo assim, o álbum recebeu duas indicações ao Grammy Awards.

1990-1999 - Rock and Roll Hall of Fame, Wildest Dreams, Twenty Four Seven[editar | editar código-fonte]

Em 1991, Tina Turner passa a fazer parte do Rock and Roll Hall of Fame. Em 1995, após se mudar para a Suíça, Turner retorna aos EUA para fazer um grande show com o U2 na composição de Golden Eye para o filme de mesmo nome da franquia 007. A canção se tornou um sucesso na Europa e, em 1996, Turner lança o seu oitavo álbum, Wildest Dreams, que inclui os singles "Something Beautiful Remains" e o dueto com o cantor Barry White, In Your Wildest Dreams. Na Europa o álbum alcançou boa vendagem, enquanto nos EUA o álbum teve moderado sucesso. Em 1998, Turner contribui no single Cose della vita do cantor italiano Eros Remazzotti, que se torna um hit em toda Europa.
Em 1999, Turner, juntamente com as cantoras Cher, Whitney Houston, Mary J. Blige e o cantor Elton John, participa do especial da emissora VH-1, Divas Live '99". No mesmo ano, Turner lança o seu nono e último álbum de estúdio até a data, Twenty Four Seven, que trouxe os singles "Whatever You Need e When the Heartache Is Over. Embora o álbum não tenha sido um sucesso comercial, a sua turnê de divulgação, a Twenty Four Seven World Tour, foi um sucesso de público.

2000-Atualidade - Greatest hits, nova turnê e reconhecimento[editar | editar código-fonte]

Em 2002, a rodovia Tennessee State Route 19, entre Brownsville e Nutbush (cidade natal de Turner), foi renomeada para Tina Turner Highway [30] . No ano seguinte, Turner grava o dueto com Phil Collins, Great Spirits, para o filme da Disney, Brother Bear. E em 2004 lança o álbum de coletânea de seus maiores sucessos, All the Best, que vendeu mais de um milhão de cópias nos EUA.
Em dezembro de 2005, Turner foi homenageada no Kennedy Center Honors [31] . O então presidente dos EUA, George W. Bush, comentou que Turner é naturalmente talentosa, enérgica e sensual e se referiu às suas pernas como as mais famosas do show business. Nessa noite vários artistas prestaram homenagens a Turner, como Melissa Etheridge que cantou River Deep - Mountain High, Queen Latifah que cantou What's Love Got to Do with It e Beyoncé que cantou Proud Mary. Em sua homenagem Oprah Winfrey disse: "Nós não precisamos de um outro herói. Nós precisamos de heroínas como você, Tina. Você me fez ter orgulho de soletrar a palavra M-U-L-H-E-R [32] . Em novembro desse mesmo ano é lançada o álbum de copilação All the Best - Live Collection, que é certificado platina nos EUA.
EM 2007, Turner fez a sua primeira apresentação ao vivo em 7 anos, em um concerto beneficente para a Cauldwell's Children Charity, em Londres. Nesse mesmo ano regravou a canção Edith and the Kingpin para o álbum de tributo, River: The Joni Lettets, do pianista Herbie Hancock. Também regrava a canção The Game Of Love, para o álbum de copilação do guitarrista Carlos Santana. E colabora, também, com a cantora Elisa na faixa Teach Me Again para a trilha sonora do filme All the Invisible Children.
Em fevereiro de 2008, Turner se apresenta na cerimônia do Grammy Awards cantando ao lado da cantora Beyoncé.[33] Ainda em 2008, Turner embarca na turnê Tina!: 50th Anniversary Tour, e lança um outro álbum de copilação e um DVD ao vivo, Tina Live. Em 2013, Turner se torna a pessoa mais velha a pousar na capa da revista Vogue .[34] Em 2014, a Parlaphone Records, lança um novo álbum de copilação, Love Songs

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Turner é mãe de dois filhos: Raymond Craig Bullock Hill, que nasceu em 1958 (morreu em 2018) e Ronnie Bullock Turner, nascido em 1960. Seu filho mais velho é fruto da união com seu primeiro namorado e marido, o saxofonista e cantor Raymond Hill[35], a quem conheceu em 1955, num clube noturno onde a irmã de Tina trabalhava, e a levava para se distrair. Ele era membro da banda de Ike Turner, a Kings of Rhythm, e após vê-la cantar num concurso da casa noturna, ficou impressionado com o potencial vocal da jovem, e a apresentou a Ike, e após testes em uma gravadora, ela foi aprovada, e eles lhe deram oportunidade de ser vocalista da banda. Tina, Ike e Raymond cantavam juntos no início da carreira, junto das backing vocals. Tina ainda era empregada doméstica, e dividia seus trabalho com a banda, onde se apresentava em alguns fins de semana. Tina e Raymond casaram-se em 1957, após dois anos de namoro e um de noivado. Vendo que o cachê da banda era baixo, e as apresentações eram esporádicas, Tina decidiu voltar a estudar para poder investir na sua própria carreira futuramente, mas não desistiu da banda. Em 1958 nasceu o único filho do casal: Raymond Craig Bullock Hill. A partir daí, o casamento entrou em crise: Seu marido tinha ciúmes, e após terem o filho, não permitia mais que Tina cantasse, a agredindo e trancando em casa. Ela decidiu dar um tempo nas apresentações, para se dedicar ao filho, aos estudos e ao lar. Neste mesmo ano, formou-se no colegial e no curso profissionalizante, deixou a função de empregada doméstica e passou a atuar como auxiliar de enfermagem. Com o tempo, o desejo de cantar foi falando mais alto. Tina também estava apaixonada por Ike, mas por ambos serem casados, nada poderia fazer. Tina já não suportava as traições, humilhações e agressões do marido, e decidiu voltar para a banda contra a vontade dele. As agressões aumentaram, Tina voltou para a casa da mãe com o filho, e então o casal se divorciou em 1959, dois anos após a união.[36]
A amizade entre Raymond e Ike ficou abalada quando ele soube do envolvimento da ex-esposa com seu amigo, o que causou o rompimento da banda e da amizade, fazendo Ike seguir carreira somente com Tina, que ficou amiga do ex-marido Raymond.[36]
Com poucos meses de namoro com Ike, Tina decidiu sair da casa da mãe, com quem enfrentava dificuldades de relacionamento, e foi viver na casa de Ike, que morava com seus dois filhos pequenos. Ela também levou seu filho Raymond, ainda bebê. Pouco tempo depois, descobriu estar novamente grávida, e em 1960 nasceu o único filho do casal: Ronnie Bullock Turner. Tendo que viajar sempre a trabalho, decidiu contratar sua irmã como babá de seus filhos e enteados.[36]
Tina e Ike se casaram civilmente poucos meses após o nascimento do filho, quando viajaram à trabalho para a Cidade do México, onde aproveitaram para oficializar a união em um cartório local. O casal Turner se divorciou após dezoito anos de união, em 1978, após Tina sofrer durante todos estes anos com agressões físicas e humilhações.[36]
A artista também criou como seus filhos os seus enteados, filhos do casamento anterior de Ike, os meninos Ike Jr. e Michael, que permaneceram morando com Tina Turner, por um pedido dela, mesmo depois de seu divórcio[37]. Os meninos eram filhos da ex-esposa de Ike, Lorrayne Taylor, que começou como backing vocal na banda de Ike, e abandonou os filhos com ele, por não suportar mais o casamento infeliz que eles tinham, logo depois ambos se divorciaram. Tina, então, criou os meninos como seus filhos, pois sabia a dor do abandono materno. Eles cresceram chamando-na de mãe, e não tiveram mais contato com a mãe biológica.[36]
Em sua autobiografia, I, Turner, ela revelou em detalhes os maus-tratos que sofria de Ike: Ele a traía constantemente, a obrigava a cantar as músicas do jeito que ele queria, sempre julgando-a inferior, a trancava em casa, e só a deixava sair se fosse com ele. Ike usava drogas e misturava com bebidas alcoólicas, descontando seus ciúmes doentios e problemas pessoais em Tina, onde ela revelou que apanhava até sangrar. Ela tentou diversas vezes fugir com os filhos e os enteados, mas sem sucesso, pois Ike sempre a localizava e ameaçava tirar a guarda do filho do casal, além de ameaçá-la de morte. Informou no livro que ele era invejoso, pois ficava com muita raiva quando ela gravava álbuns solo. Ele exigia muito dela como profissional, a obrigava a trabalhar doente, inclusive, e queria que a cantora gerasse muito lucro para ele. Não suportando os horrores deste matrimônio infeliz, Tina Turner tentou o suicídio em 1968, ingerindo veneno de rato e permanecendo uma semana internada. Após este episódio, passou muitos anos tomando calmantes e antidepressivos para conseguir continuar casada, por medo do marido, e para não perder a guarda do filho, revelando que só era feliz nos palcos, ao cantar e dançar.[38]
Tina tentou novamente o suicídio em 1976, ingerindo calmantes e soníferos, permanecendo um mês em coma, lutando pela vida. Embora tenha nascido em uma família batista, tudo em sua vida mudou nesta época, logo após receber alta do hospital, através de uma grande amiga, Jackie, que lhe apresentou a filosofia budista de vida. Ela era backing vocal na banda de Ike, e acompanhou Tina desde os primeiros passos na fama, tornando-se sua amiga, onde inclusive apanhou de Ike ao tentar defender Tina de uma agressão em público. Após a tentativa de suicídio, elas ficaram mais unidas, e em 1977, após alguns meses frequentando as reuniões do budismo, Tina se converteu ao Budismo de Nitiren, e que através do daimoku, a lei mística, fez uma revolução interior muito positiva em sua vida, e que tudo se transformou, e mudou para muito melhor. Um ano depois de iniciar-se oficialmente no budismo, conseguiu se libertar do marido, passando a reagir as agressões, parou de tomar calmantes e antidepressivos, conseguiu fugir de casa, se abrigando na casa desta amiga com os filhos e enteados, e finalmente entrou na justiça, pedindo o divórcio. A única coisa que não abriu mão foi de seu nome artístico, Tina Turner, pois os bens materiais e até lucros da música seu ex-marido fez questão de não dividir. Apesar de anos de perseguição do ex-marido com ameaças de morte e de ter perdido toda sua fortuna no divórcio, Tina seguiu firme em suas orações, recuperou até mais do que tinha antes e principalmente, a paz e o prazer de viver, informando que a prática do budismo salvou sua vida. A sua autobiografia foi adaptada para o cinema no filme What's Love Got With It, em 1993.[39]
A cantora é avó de dois netos, filhos de Ronnie.[40]
Em janeiro de 2013, Turner se naturalizou suíça.[41] Nesse mesmo ano, Tina oficializou seu terceiro matrimônio, comemorando o casamento em uma cerimônia budista em sua mansão na Suíça, na cidade de Küsnacht, com o produtor alemão Erwin Bach, dezesseis anos mais novo. Os dois moram juntos desde 1986. Eles se conheceram no início dos anos 80 num concerto musical nos Estados Unidos, país onde viveram juntos no início da união.[42] O casal vive em Küsnacht desde 1995, onde a cantora aprendeu a falar alemão fluentemente.[43] [44]
Mais um episódio trágico abalou a vida de Tina Turner: Em 03 de julho de 2018, seu filho mais velho, Raymond Craig Bullock Hill, que trabalhava como agente imobiliário, foi encontrado morto em sua residência, em Studio City, na Califórnia. O homem foi encontrado com marcas de ferimento por arma de fogo na cabeça, constatando que o mesmo cometera suicídio. O fato abalou muito a cantora, e piorou suas recorrentes crises depressivas. Mesmo com a saúde extremamente abalada, viajou aos Estados Unidos, seu país natal que não visitava há muitos anos, para acompanhar a cremação. Após o ritual fúnebre, Tina foi com o marido de barco pela costa californiana, e espalhou flores e as cinzas do corpo do filho em alto-mar. Em entrevistas, revelou: "Ele tinha cinquenta e nove anos quando morreu tragicamente, mas será sempre o meu bebê".[45]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Em 2013, três meses após oficializar seu matrimônio, Tina sofreu um AVC, ficando algumas semanas internada. Os medicamentos ficaram mais fortes para tratar sua hipertensão, o que acabou afetando seus rins, que paralisaram ao longo dos anos. Em 2016 recebeu outro duro diagnóstico: Câncer no intestino, onde, no mesmo ano, precisou fazer quimioterapia, tendo que retirar uma parte do órgão e passar um ano com bolsa de colostomia, tendo que realizar outra cirurgia para reconstrução do intestino e retirada da bolsa de colostomia. Isto piorou seu quadro renal, que passou a funcionar com apenas vinte por cento da capacidade. Os médicos informaram que, ou a artista faria hemodiálise para sempre, ou teria que receber um transplante, mas não recomendaram: Além do câncer recém operado e da ainda tomando medicamentos para hipertensão, descobriu estar com aterosclerose, o que poderia causar sua morte na cirurgia. Em depressão, não queria arriscar sua vida em hemodiálise. O país que vive é um dos mais baixos em transplantes do mundo. Sem saída, estava muito infeliz, sem conseguir levantar da cama e se alimentar. Embora sempre orasse e não perdesse sua fé, estava muito fragilizada. Como o suicídio é legal na Suíça (o paciente injeta em si mesmo uma droga letal), a cantora se filiou a uma organização que facilitaria o processo. Mas seu marido impediu, e a convenceu de que ele seria o doador do rim. Ela não queria, estava preocupada com ele, sendo o mesmo dezesseis anos mais jovem, temia por seu futuro, mas ele estava decidido. O transplante acabou acontecendo na cidade de Basel, em 7 de abril de 2017, após o empresário passar por uma bateria de testes físicos e psicológicos. A cirurgia correu bem, e enfim Tina pôde voltar para casa após algumas semanas de internação.[46]
Seu marido logo se recuperou, e atualmente Tina está bem, mas em constante visita ao hospital, tomando doses fortes de imunossupressores para evitar rejeição renal, fazendo com que o medicamento enfraqueça seus anticorpos, e evite que eles ataquem algum órgão vital. Em entrevistas atribuiu mais esta vitória as suas orações budistas: O gongyo e o daimoku, que vem lhe dando forças para suportar as adversidades.[36]
Em outubro de 2018 lançou o livro My Love History (Minha História de Amor, em tradução livre), que conta suas memórias, falando do romance com Erwin Bach, seu atual marido.[36]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Discografia de Tina Turner
  • Love Songs (2014)
  • Love Within: Beyond (2014)
  • Awakening Beyond (2017)

Turnês[editar | editar código-fonte]

  • Australian Tour (1977)
  • The Wild Lady of Rock Tour (1978-79)
  • Nice 'n' Rough Tour (1982)
  • 1984 World Tour (1984)
  • Private Dancer Tour (1985)
  • Break Every Rule World Tour (1987-88)
  • Foreign Affair: The Farewell Tour (1990)
  • What's Love? Tour (1993)
  • Wildest Dreams Tour (1996-97)
  • Twenty Four Seven Tour (2000)
  • Tina!: 50th Anniversary Tour (2008-09)

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Filme
AnoFilmePersonagemObservações
1971Taking OffEla mesmaFilme dirigido por Milos Forman. Participação especial. Dur.: 93 min.
1975TommyThe Acid QueenFilme baseado na ópera-rock de Pete Townshend (The Who). Dur.: 111 min.
1978Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club BandOur Guests at HeartlandFilme produzido por Robert Stigwood homenageando os Beatles. Dur.: 113 min.
1985Mad Max Beyond ThunderdomeAuntie EntityPrêmio (1986) - NAACP Image Award for Outstanding Actress in a Motion Picture. Dur. 107 min.
1993What's Love Got to Do with ItEla mesmaA voz por trás de Angela Bassett em registros gravados. Dur.: 118 min.
Last Action HeroPrefeita de Los AngelesFilme protagonizado por Arnold Schwarzenegger. Dur.: 130 min.
2004The GoddessShaktiFilme inédito. Produzido por Ismail Merchant e James Ivory.[47]
Televisão
AnoFilmePersonagemObservações
1966The Big T.N.T. ShowEla mesma
1970It's Your ThingEla mesmaDocumentário
Gimme ShelterEla mesmaFilme-documentário produzido pelos Rolling Stones.
1971Soul To SoulEla mesmaDocumentário dirigido por Denis Sanders. Dur.: 96 min.
1972CS BluesEla mesmaDocumentário (não lançado)
1993Girl from NutbushEla mesmaDocumentário dirigido por Chris Cowey. Dur.:103 min.
2000Ally McBealEla mesmaBreve aparição
Episódio: "The Oddball Parade"

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1.  http://www.foxnews.com/entertainment/2013/01/25/tina-turner-becoming-swiss-citizen-giving-up-us-passport/
  2.  http://atlantablackstar.com/2013/01/26/tina-turner-renounces-u-s-citizenship-for-swiss/
  3.  http://www.blick.ch/people-tv/schweiz/vor-der-hochzeit-mit-ihrem-erwin-hier-besorgt-sich-tina-turner-den-schweizer-pass-id2281138.html
  4.  http://www.washingtonpost.com/blogs/in-the-loop/wp/2013/11/14/tina-turners-citizenship-move-part-2/
  5.  Redação Folha Online (Jornal Folha de S. Paulo 10 de maio de 2008). «Tina Turner diz que Sophia Loren a incentivou a fazer turnê». Consultado em 1 de julho de 2010 Verifique data em: |data= (ajuda)
  6.  «Tina Turner - New World Encyclopedia» (em inglês). Consultado em 26 de janeiro de 2013
  7.  «Tina Turner Becoming Swiss Citizen Giving Up Us Passport» (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2013
  8.  [[1]]
  9.  [[2]]
  10.  [[3]]
  11.  «Ever-green Tina Turner» (em inglês). Consultado em 9 de maio de 2014. Arquivado do original em 12 de maio de 2014
  12. ↑ Ir para:a b Gulla 2008, p. 170.
  13.  Norris 2000, p. 28.
  14. ↑ Ir para:a b Gulla 2008, p. 171.
  15.  I, Tina 1986, p. 5-73.
  16.  «"Sumner High School, the first school west of graduates are Grace Bumbry, Arthur Ashe and Tina Turner"acessodata=12-10-2012» (em inglês)
  17.  "I, Tina" 1986, p. 50.
  18.  Gulla 2008, p. 50.
  19.  I, Tina 1986, p. 62.
  20.  Gulla 2008, p. 176.
  21.  McKee 2000, p. 252.
  22.  McKeen 2000, p. 253.
  23.  Gulla 2008, p. 176<.
  24.  I, Tina 1986, p. 79.
  25.  (em inglês) http://www.bbsnpubs.com/nyc/sue/suestory.html. Consultado em 9 de maio de 2013 Em falta ou vazio |título= (ajuda)[ligação inativa]
  26.  «Ike and Tina Turner» (em inglês). Consultado em 14 de março de 2012
  27.  «Phil Spector: out of his head» (em inglês). Consultado em 24 de outubro de 2009
  28.  I, Tina 1986, pp. 187-190.
  29.  «Tina's Independence Day» (em inglês). Consultado em 4 de julho de 2012
  30.  «Highway Signs - Tina Turner Highway» (PDF) (em inglês). Consultado em 17 de janeiro de 2002[ligação inativa]
  31.  «At Kennedy Center Honors, 5 More Join an Elite Circle»(em inglês). Consultado em 5 de dezembro de 2005
  32.  «Kennedy Center Honors five performing greats» (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2008
  33.  «Tina Turner wows Grammy crowd with comeback» (em inglês). Consultado em 17 de fevereiro de 2008
  34.  «Tina Turner Vogue Germany Cover, Singer's First Time Gracing Glossy» (em inglês). Consultado em 8 de março de 2013
  35.  Gulla 2008, p. 175.
  36. ↑ Ir para:a b c d e f g McKeen 2000.
  37.  Spin 1985, pp. 40-41.
  38.  [[4]]
  39.  I, Tina 1986, pp. 185-187.
  40.  [[5]]
  41.  «Tina Turner Becoming Swiss Citizen Giving Up Us Passport» (em inglês). Consultado em 25 de janeiro de 2013
  42.  (em inglês) http://reuters.com/article/2013/07/17/us.tina-turner-idUSBRE96G0WC20130717. Consultado em 17 de junho de 2013 Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  43.  [[6]]
  44.  [[7]]
  45.  [[8]]
  46.  [[9]]
  47.  BBC News (9 de março de 2004). «Protest at Tina Turner Hindu role» (em inglês). Consultado em 1 de julho de 2010

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