terça-feira, 11 de abril de 2017

FUTUROLOGIA

Cartões-Postais da Previsão do Futuro do Século XIX

Se você tivesse que prever como a vida seria 100 anos a frente do seu tempo, o que você descreveria? Os artistas europeus do final do século XIX que criaram os cartões-postais abaixo foram convidados a fazer exatamente isso, ou seja, ilustrar cenas do futuro. Cada cena foi exibida dentro de carteiras de cigarros e caixas de chocolate. Vamos dar uma olhada nas ilustrações fascinantes que descreveu o mundo como se imaginava ser como é hoje:
 
 
Clique nas imagens para ampliá-las
 
1. A tecnologia avançada foi predita na escola com o conhecimento que está sendo transmitido nas cabeças dos estudantes através dos fones de ouvido especializados.
2. Usando uma máquina multifuncional, barbeiros são capazes de cortar todos os cabelos de seus clientes ao mesmo tempo.
3. Uma ideia que, infelizmente, não veio a acontecer! Táxis voadores circulando sobre as cidades.
 
4. Um uniforme de bombeiros que lhes permitisse voar, salvando a todos e apagando os incêndios imediatamente.
5. Os bombeiros não foram os únicos, os artistas imaginaram que a polícia também tivesse um uniforme voador para ir atrás de criminosos aéreos.
6. Acreditava-se que, até o ano 2000, uma guerra ocorreria nos céus envolvendo um navio de guerra anexado a um grande balão.
Cartões postais da previsão do futuro do século XIX
7. Os empregos dos agricultores teriam sido muito mais fáceis com esta tecnologia. A imagem mostra os agricultores cultivando suas terras simplesmente sentando na frente de um dispositivo elétrico, apertando botões e segurando uma alavanca.
Cartões postais da previsão do futuro do século XIX
8. Uma empregada doméstica limpa a casa com facilidade com a ajuda de uma máquina de esfregar elétrica.
Cartões postais da previsão do futuro do século XIX
9. A viagem submarina foi algo que eles pensaram que fosse possível. As pessoas viajam debaixo do oceano por ônibus subaquáticos guiados por baleias domesticadas.
Cartões postais da previsão do futuro do século XIX


VAI DAR ZEBRA

Brigada de Trânsito tem nova “armadilha” para apanhar os infratores! Mas não queriam que os portugueses soubessem!


Posted: 10 Apr 2017 03:35 AM PDT
A Brigada de Trânsito tem uma nova “armadilha” para apanhar os infratores, mas esta reportagem apenas passou no Brasil, pois não era suposto os portugueses saberem! Mas graças às redes ...
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Posted: 10 Apr 2017 03:12 AM PDT
Toda a gente se lembra da serie de filmes “Sozinho em Casa”, aliás, é impossível não lembrar visto que todos os dias de Natal o filme era quase obrigatório! Já ...
O post Fotografias de última hora revelam que o ator do “Sozinho em Casa” está de novo recuperado e adorável! aparece primeiro no Vai dar Zebra.
Posted: 09 Apr 2017 02:10 PM PDT
João Manzarra assumiu em entrevista que deixará a SIC e a televisão. João Manzarra assume domingo, dia 9 de abril, a condução de Just Duet – O Dueto Perfeito. Longe ...
O post João Manzarra CHOCA os Portugueses com notícia triste e inesperada… aparece primeiro no Vai dar Zebra.
Posted: 09 Apr 2017 01:56 PM PDT
Uma loira chega ao estacionamento do supermercado, quando se apercebe que a porta estava amassada.  Ela estava totalmente desanimada até que um homem lhe deu um pequeno truque para gozar com ela. Mas espera ...
O post Loira tem um problema e resolve sobrar onde não deve aparece primeiro no Vai dar Zebra.
Posted: 09 Apr 2017 08:42 AM PDT
Existem homossexuais em todos os sectores de actividade, mas no mundo da televisão e do espectáculo existem bastantes. Decidi construir um Top 5 das pessoas homossexuais mais influentes no mundo ...
O post Estes 5 famosos são homossexuais e tu nem sequer desconfiavas! aparece primeiro no Vai dar Zebra.

NATIONAL GEOGRAFIC

D. Afonso Henriques, a verdade e o mito do reinado mais longo.

 AfonsoN
Datado do século X, o castelo de Guimarães está intimamente ligado ao reinado de D. Afonso Henriques. A infra-estrutura defensiva está classificada desde 1881. Fez aliás parte do primeiro rol de monumentos protegidos e era, à data, o único castelo com estatuto de monumento de primeira classe.
Egas Moniz era um destacado membro da elite político-militar duriense, representada pelas cinco linhagens dos antigos infanções (isto é, nobres por nascimento) de Entre Cávado e Douro. Geograficamente implantados dos dois lados do curso inferior do Douro, então a fronteira com o território muçulmano, tinham assegurado a sua defesa entre finais do século X e a primeira metade do século XI, preenchendo o lugar dos velhos condes de Portucale e de Coimbra, autores da conquista militar do núcleo primitivo do território português em nome de Afonso III, rei das Astúrias e Leão, no terceiro quartel do século IX. 
Egas Moniz simbolizava, pois, a autonomia portucalense, que se opunha ao reenquadramento de Portucale na Galiza, necessariamente subalternizador do jovem condado.
O novo poder condal de D. Henrique e D. Teresa já fizera deles ricos-homens (isto é, grandes senhores com responsabilidade pelo governo de grandes territórios). Egas Moniz simbolizava, pois, a autonomia portucalense, que se opunha ao reenquadramento de Portucale na Galiza, necessariamente subalternizador do jovem condado.
Os portugueses com mais de 45 anos recordam-se, da instrução primária, de lerem sobre a ida de Egas Moniz com a sua família, de baraço ao pescoço, à presença do imperador Afonso VII, por incumprimento da palavra dada pelo chefe de família. Poderoso símbolo de honra, o maior valor da nobreza da época, ele não tem quase certamente base histórica, mas servia ainda no século XIX a Alexandre Herculano, nas suas “Lendas e Narrativas”, para ilustrar os “valores medievais”. 
Nos antigos programas de história, aliás,  aprendia-se também que o infante D. Afonso Henriques derrotara na batalha de São Mamede, em 1128, perto de Guimarães (“A Primeira Tarde Portuguesa”, na emblemática designação do artista Acácio Lino), as forças antipatrióticas encabeçadas pelo amante de sua mãe, Fernão Peres de Trava, inaugurando a primeira de quatro dinastias de reis de Portugal, símbolos da nação até ao princípio do século XX. Curiosamente, sabe-se hoje que a propaganda nacionalista do século XX transformou o marido em amante para diminuir a figura do conde galego, mas, nos restantes pormenores, o relato confirma-se.
Após transferir a corte de Guimarães para Coimbra, D. Afonso Henriques beneficiaria do apoio de influentes nobres da Galiza.
No entanto, é abusivo descrever um ambiente antigalego (muito menos o erróneo “antiespanhol”), uma vez que, depois de, em 1131, transferir a corte de Guimarães para Coimbra, D. Afonso Henriques beneficiaria do apoio de influentes nobres da Galiza. Estes reforçariam o seu poder, contrabalançando a hegemonia política das já referidas cinco linhagens – dos senhores de Sousa, da Maia, de Ribadouro, de Baião e de Bragança – que tinham prevalecido sem rival na corte do conde D. Henrique. 
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 Guimarães é seguramente a cidade portuguesa que mais se apropriou da memória colectiva do reinado de D. Afonso Henriques, integrando-a na sua oferta turística. Até o clube de futebol local usa a imagem estilizada do monarca. 
AfonsoH
A oficina de Gaspar Carreira, escultor vimaranense especializado em réplicas metálicas do primeiro rei de Portugal e respectivo armamento. A sua oficina dá resposta a encomendas de lojas, museus e outras instituições.
Outro apoio regional de peso foi o dispensado pela elite política e militar dos cavaleiros de Coimbra. Situada na fronteira com o Islão, em 1111 a cidade arrancara a sua carta de liberdades ao conde D. Henrique, após ter garantido com êxito a sua própria defesa. Tendo por base a urbe conimbricense a partir de 1131, ao longo daquela década e da de 1140 o infante D. Afonso alcançaria sucesso como defensor da fronteira, passando à condição de atacante após o desmembramento do espaço político muçulmano registado nesse período.
Nenhum historiador que estude o século XII desliga o processo da reconquista cristã do quadro mais vasto das Cruzadas.
Foi então que, a 25 de Julho de 1139, obteve contra o Islão a mais emblemática das suas vitórias, na batalha de Ourique, mitificada pela historiografia posterior em elaborada lenda, como provaram o filólogo Luís Filipe Lindley-Cintra e o historiador Luís Krus. Lenda, porém, parece não ter sido a aclamação de D. Afonso Henriques como rei após a batalha, sendo muito provavelmente alçado pelos cavaleiros sobre o seu escudo (pavês). Este poderia já apresentar-se com as armas reais afonsinas, isto é, carregado de cinco escudetes em cruz cobertos de carbúnculos simbolizadores do granizo de São Miguel Arcanjo, chefe da milícia celeste e destruidor dos reis inimigos no “Livro de Josué” – texto bíblico referido na “Vida de São Teotónio”, composta em finais do século XII, como invocado na oração rezada antes da batalha, a pedir a intercessão divina. Este assunto foi aprofundadamente debatido na década de 1980 pelos heraldistas Luís Gonzaga de Lancastre e Távora (marquês de Abrantes) e o barão Hervé Pinoteau. 
Uma inscrição de 1138 na capela de Santa Luzia de Campos, perto de Vila Nova de Cerveira não só lhe dá o tratamento de rei como refere que já reinava. Antes da batalha de Ourique.
A partir de 1139, com efeito, a documentação régia começou a referir com mais frequência D. Afonso com o título de rei, parecendo sugerir a ligação entre o resultado de Ourique e o reconhecimento interno da realeza. No entanto, uma inscrição de 1138 na capela de Santa Luzia de Campos, perto de Vila Nova de Cerveira, publicada por Mário Barroca, não só lhe dá o tratamento de rei como refere que já reinava. Antes da batalha de Ourique. 

PRINCIPE TITO BLOG

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Posted: 09 Apr 2017 03:00 PM PDT
Posted: 09 Apr 2017 12:00 PM PDT
Posted: 09 Apr 2017 08:00 AM PDT
Posted: 09 Apr 2017 04:00 AM PDT

ALETEIA

Segunda-feira 10 Abril 2017

AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Porta-aviões dos EUA e sua frota seguem para península coreana

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Não quero rezar para me proteger dos perigos, mas para ser destemido ao encará-los

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