OBVIOUS MAGAZINE - 19 DE FEVEREIRO DE 2016

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obvious newsletter | veja o email no browser SEJA #OBVIOUS NO INSTAGRAM Marque as suas fotos e ajude a criar a maior comunidade cultural de língua portuguesa. a desculpa do cheiro de papel por Gabriel Oro em 19/02/16   Por que tanta gente ainda odeia livros digitais? O problema de tentar desqualificar grande parte da indústria editorial por razões que nada tem a ver com a qualidade das obras.  Ler o artigo completo o amor está na simplicidade por Bruno Inácio em 19/02/16   Série de ilustrações do artista Puuung mostra o quanto gestos rotineiros podem ser verdadeiras manifestações de amor  Ler o artigo completo friamente saudade por Fernanda PRAA Fer Perl em 19/02/16   Pequena reflexão acerca das nossas saudades. Existe saudade da pessoa em si ou do que ela representa para nós?  Ler o artigo completo de repente é amor, planejar ou deixar a vida acontecer? por Renata Lima em 19/02/16   Planejamento ou destino? De repente é amor é um filme sobre a vida, sobre o agora e sobre como somos inocentes ao pensar que podemos controlar alguma coisa.  Ler o artigo completo imperativo categórico de kant por Janice Amaral em 19/02/16   Immanuel Kant (1724-1804), Filósofo Prussiano nascido em Könisberg, ilumina a Humanidade com o livro Crítica da Razão Prática no ano de 1788, onde afirma que todo princípio moral deve ser regido por nossa razão autônoma. Toda ação deve ser guiada pelo dever moral e não por coações externas. "A autonomia - diz o filósofo - é o princípio da dignidade da natureza humana e de toda a natureza raciocinante."  Ler o artigo completo encerrando ciclos, atraindo novidades por Thiana Furtado em 19/02/16   As novidades vêm para trazer-nos novidades. Encerrar ciclos, é o artifício fundamental para que possamos ir em busca de novas conquistas para os nossos sonhos, e para nossa alma. Para que tenhamos um bom desenvolvimento das nossas tão atribuladas aquisições, torna-se fundamental que fechemos as portas de tudo que está envelhecido, para que o novo possa então, entrar.  Ler o artigo completo riacho doce: uma enebriante metáfora da paixão por Sílvia Marques em 19/02/16   A sensualidade e a transgressão são as marcas mais fortes desta série que em seus menores detalhes cuidou de primar pela beleza e pelo erótico. Pelas imagens e sons , somos capazes de sentir o cheiro do mar , a mornidão do Riacho doce , o calor do sol e a mesma luz que invade os olhos de Eduarda , fazendo-a desmaiar , nos invade.  Ler o artigo completo você precisa ouvir: merry christmas mr. lawrence por Karina Angolini em 19/02/16   Pare e vá até um lugar calmo. Feche os olhos e solte o play. Essa música precisa ser sentida, vivida - e não apenas ouvida. Ela nos transporta a um labirinto de sentimentos e emoções e nos traz um pouco mais de esperança e otimismo na humanidade.  Ler o artigo completo estudante capta a reação das pessoas ao serem chamadas de bonitas por Eduardo Silva Ruano em 19/02/16   Em projeto artístico, estudante mostra o que acontece quando as pessoas são chamadas de bonitas.  Ler o artigo completo a grande aposta – quando a esmola é demais, o santo desconfia por Diego Ribeiro em 19/02/16   A obra retoma aos acontecimentos que desembocaram na crise, ou estouro, da bolha imobiliária americana, em 2008. O escândalo dos títulos subprime, diga-se de passagem. Como pano de fundo, para contar esses acontecimentos que mudaram o mundo, o longa traz a história de alguns homens em paralelo, como indicado no início do filme, aqueles únicos que conseguiam enxergar o caos que se formava em meio ao american way of life de ostentação e desperdício.  Ler o artigo completo fomos todos mafalda por Janine Nogueira em 19/02/16   Mafalda é uma garotinha de seis anos que odeia injustiça, a guerra, as convenções dos adultos e sopa. Mas adora os Beatles, o desenho do Pica-Pau, questionar o mundo à sua volta e ter uma opinião sobre tudo – desde assuntos políticos até comida. Ela vai de encontro aos ideais da sociedade de consumo com seus comentários ácidos e questionamentos com tom irônico.  Ler o artigo completo manipulação arquitetônica por João Ricardo em 19/02/16   Manipulação fotográfica altamente plástica que transforma espaços urbanos em objetos surreais. O concreto vira argila e a arquitetura é manipulada artesanalmente nas lentes de Victor Enrich.  Ler o artigo completo subscreva gratuitamente as escolhas do editor Para alterar a periodicidade ou selecionar as newsletters que quer receber, edite o seu perfil. Facebook Instagram Twitter Pinterest Copyright © 2016 obvious magazine, All rights reserved. Você está a receber este email porque assinou a newsletter da obvious magazine.