sábado, 12 de novembro de 2022

Cirurgiões retiram granada não detonada de peito de soldado russo - 12 DE NOVEMBRO DE 2022

 

Cirurgiões retiram granada não detonada de peito de soldado russo

Notícias ao Minuto - Ontem às 11:51
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A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.

A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.
A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.© Reuters

Um grupo de cirurgiões de uma clínica na região de Belgorod, Rússia, removeu, através de uma operação única, uma granada de dentro de um soldado russo que se tinha tornado uma bomba relógio depois de ter sido atingido pelo explosivo ucraniano no peito e este ter ficado alojado.

A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida  devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão, referiu o Ministério da Defesa da Rússia, citado pela TASS, que noticiou o caso esta quinta-feira.

"Eu estava contra. Não queria que os médicos sofressem porque a munição podia ter explodido", disse Pasenko, que não aceitou inicialmente a operação.

A posição de Pasenko dificultou o processo, que, sem ser concluído, deixaria o soldado em risco de hemorragia fatal visto que "as munições encontravam-se entre a aorta e a veia cava inferior", explicaram os profissionais.

Após acordo entre ambas as partes, os médicos decidiram que iriam vestir coletes de proteção e avançaram para a operação.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, Nikolay Pasenko é um soldado milagre, uma vez que a granada disparada pelos ucranianos estilhaçou-lhe as costelas e danificou um pulmão antes de ficar alojado perto da sua coluna vertebral.

A intervenção foi saudada como um sucesso e o soldado acordou mais tarde para agradecer aos cirurgiões "heróis".

Mas os médicos vestiram coletes de proteção corporal e começaram a operar apesar dos avisos de que poderiam ter explodido a meio da cirurgia.

A intervenção foi saudada como um sucesso e o soldado agradeceu aos cirurgiões "heróis" depois de acordar.

Notícias ao Minuto - Ontem às 11:51
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A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.

A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.
A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão.© Reuters

Um grupo de cirurgiões de uma clínica na região de Belgorod, Rússia, removeu, através de uma operação única, uma granada de dentro de um soldado russo que se tinha tornado uma bomba relógio depois de ter sido atingido pelo explosivo ucraniano no peito e este ter ficado alojado.

A munição foi detetada num exame Raio-X e, durante a retirada, os médicos correriam risco de vida  devido à possibilidade "extremamente elevada" de uma explosão, referiu o Ministério da Defesa da Rússia, citado pela TASS, que noticiou o caso esta quinta-feira.

"Eu estava contra. Não queria que os médicos sofressem porque a munição podia ter explodido", disse Pasenko, que não aceitou inicialmente a operação.

A posição de Pasenko dificultou o processo, que, sem ser concluído, deixaria o soldado em risco de hemorragia fatal visto que "as munições encontravam-se entre a aorta e a veia cava inferior", explicaram os profissionais.

Após acordo entre ambas as partes, os médicos decidiram que iriam vestir coletes de proteção e avançaram para a operação.

Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, Nikolay Pasenko é um soldado milagre, uma vez que a granada disparada pelos ucranianos estilhaçou-lhe as costelas e danificou um pulmão antes de ficar alojado perto da sua coluna vertebral.

A intervenção foi saudada como um sucesso e o soldado acordou mais tarde para agradecer aos cirurgiões "heróis".

Mas os médicos vestiram coletes de proteção corporal e começaram a operar apesar dos avisos de que poderiam ter explodido a meio da cirurgia.

A intervenção foi saudada como um sucesso e o soldado agradeceu aos cirurgiões "heróis" depois de acordar.

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