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João Gonçalves
 
Centeno e os comediantes
 
Uma agência de notação financeira, a S&P, subiu um degrau à notação de Portugal. Foi um pequeno salto, positivo, na desastrosa carreira da dívida. Espera-se que possa representar nem que seja um ténue alívio nos juros, uma vez que ficou ligeiramente mais "atractiva" para investidores externos. O dr. Centeno foi muito prudente na reacção pública ao evento, recordando aos prosélitos da maioria que temos a quarta maior dívida do Mundo. O que não impediu a propaganda de lançar os costumados foguetes e de apanhar imediatamente as canas. Costa, com a delicadeza oportunista que o caracteriza, não resistiu a usar a coisa em proveito comicieiro autárquico. Foi ele, foi o Governo dele que tirou a pátria do "lixo". É um piedoso embuste, evidentemente, porque qualquer bípede implume percebe que estas coisas precisam de tempo. O lastro foi o não desvio, por parte de Centeno, da rota de consolidação orçamental que vinha de trás, permitindo a redução do défice e a "confiança" da Europa. Basta, aliás, atentar nas alarvidades com que Jerónimo e Catarina brindaram o assunto. Na cabeça "ideológica" destes espécimes, esta metafísica financeira mais positiva na avaliação do país deve ser aproveitada pelo Estado para investir na gloriosa "política patriótica e de Esquerda" de uns e nas "devoluções" dos outros. Para abrir mais depressa novo "buraco" onde se possa voltar a enfiar o "lixo"? Tudo apresenta a fragilidade da filigrana. Mas estes irresponsáveis vivem de esticar a corda para consumo partidário interno. Os jogos florais da maioria têm, todavia, o alcance do mero curto prazo. Em primeiro lugar, o Bloco e o PC precisam acentuar a sua "autonomia" na disputa autárquica. O PS, sem os hostilizar (veja-se, por exemplo, o arzinho sonso e complacente de Medina nos debates televisivos quando falavam os dos outros), tem de esforçar-se por, pelo menos, "segurar" os excelentes resultados autárquicos nacionais de A. J. Seguro em 2013. Entrementes, fingem "divergências" públicas nas negociações para o Orçamento do Estado enquanto, evidentemente, se entendem em privado para descaso de uma Direita ainda à procura de um autor do "guião" para 2019. É por isso que as conversas de Costa, Jerónimo e Catarina, seja sobre o que for, nunca devem ser levadas à letra das declarações televisivas e dos comícios. Será, até ao fim, uma permanente comédia de enganos servida fria ao excelentíssimo público.
 
 
 
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