Em resposta às perguntas dos jornalistas, o ministro pede firmeza na investigação, mas sublinha que é necessário determinar com "clareza, rigor e profundidade" a origem e veracidade das publicações.

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MAI sobre mensagens de ódio de agentes. "Não confundimos a parte com o todo"
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O ministro espera uma investigação "tão célere, tão ampla e tão profunda quanto seja necessário". Essa investigação terá de ter "consequências", até porque "todos os que atentam contra os valores constitucionais - e que integram forças que têm por dever a proteção desses valores constitucionais - têm deveres acrescidos para com os cidadãos que juraram defender".

Por outro lado, José Luís Carneiro pede lucidez na abordagem deste caso, destacando que é importante não confundir "a parte com o todo".

"É necessária uma palavra de confiança aos milhares de mulheres e homens que todos os dias velam pela salvaguarda dos valores constitucionais e do estado de Direito democrático", vincou.

O governante disse ainda estar disponível para ir ao Parlamento responder às questões dos deputados sobre este tema.