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POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
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Eutanásia? Referendo não, obrigado. Carnaval do Brasil? Xô zika, chega pra lá! E ARCO chega a Lisboa |
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Boa tarde,
Do Expresso Diário desta segunda-feira, destaco para já os três temas do título desta newsletter. O primeiro é sobre o debate que a iniciativa em defesa da legalização da morte assistida desencadeou. Para já, fique a saber que os partidos de esquerda rejeitam levar o assunto a referendo. A Luísa Meireles faz o ponto (político) da situação sobre o manifesto da eutanásia, a cujos subscritores (Sampaio da Nóvoa, Francisco Louçã, Pacheco Pereira, Sérgio Godinho, etc.) se juntou Francisco Pinto Balsemão.
Como estamos em pleno Carnaval, a Christiana Martins foi ver como estão as coisas no Brasil, onde sobre a festa do maior Carnaval do mundo pairava a ameaça do vírus zika. Digo bem: pairava. “Xô zika, chega pra lá!”, titula a Christiana um texto no qual explica que a epidemia não travou a euforia. Os hotéis estão cheios, o número de turistas não abrandou, os desfiles e a folia nas ruas está como sempre esteve nesta altura do ano: ao rubro.
Terceira tema mais importante do dia: pela primeira vez em 35 anos, a Feira internacional de Arte Contemporânea (ARCO) sai de Espanha e escolhe Portugal para se expandir. A Alexandra Carita falou comCarlos Urroz, o diretor da feira, que nos conta tudo sobre a ARCO Lisboa, “a cidade onde toda a gente quer estar”. Vai ser entre os dias 26 e 29 de maio.
Ainda no Diário desta segunda-feira, um artigo sobre as mudanças que se avizinham na TAP. A Margarida Fiúza diz que o Estado vai nomear seis pessoas para o novo conselho de administração. Dois nomes que são dados como certos são os de Luís Patrão e Diogo Lacerda Machado, personalidades consideradas próximas de António Costa.
E outro, do Hélder C. Martins, sobre o drama dos refugiados sírios, cada vez em maior número, que estão encurralados junto à fronteira da Turquia, país onde a chanceler alemã foi hoje.
Na opinião, o Nicolau Santos explica “Como a emigração está a tramar o PIB”, o Henrique Raposo escreve sobre “A morte do gajo porreiro” para falar de mudanças políticas e oDaniel Oliveira diz que “O orçamento é sempre uma mão que tira e outra que dá. A questão é sempre quanto tira e quanto dá a quem”.
Nas secções habituais das segundas-feiras temos o Pedro Oliveira, que hoje explica porque é que bloquear sites não resolve, só por si, a questão da pirataria; as dicas de poupança do Pedro Andersson, que explica tudo sobre uma app para telemóvel que promete facilitar a vida a muita gente; e as crónicas do Reinaldo Serrano, na qual pergunta para onde é que vão os Óscares, e do Miguel Cadete, que não tem dúvidas de que, em relação aos “Festivais: ainda há trunfos para serem lançados”.
Boas leituras, um bom resto de dia e um bom Entrudo. O Expresso Diário volta na quarta-feira. Até lá terá o Expresso online em atualização permanente.
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