Comunicado de claque oficial do FC Porto sobre os presos do ataque a alcochete
Face aos acontecimentos da última semana ao Colectivo Ultras 95 cumpre dizer:
Em primeiro lugar, a justiça em Portugal é tudo menos isenta. Temos vindo a assistir à pronta condenação por parte dos media de um grupo de indivíduos que supostamente incorreram em ilícitos criminais.
Todavia, o julgamento ainda não ocorreu mas já se apontam os culpados. Não se esqueçam que existe um príncipio jurídico designado “In dubio pro reu”
Em segundo lugar, seria de todo benéfico para o país que a celeridade judicial se estendesse a todos os casos e não só áqueles que aparentam ser mais mediáticos. A justiça diz-se cega mas não vislumbramos isso. Vemos uma justiça que olha para o destinatário e adequa as penas à sua condição. A justiça é igual para TODOS!
Não nos revemos em atitudes criminosas. Apenas exigimos um tratamento igual e que membros de grupos organizados, claques, adeptos, seguidores ou como queiram chamar a quem ama os seus clubes não sejam vistos desde logo como criminosos ou culpados.
Nem santos nem criminosos, apenas Ultras
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