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Cimeira EUA-Coreia do Norte em maio. ISQ detetou fissuras na Ponte 25 de Abril há oito anos. Ministério das Finanças nega despacho pendente para recuperar carrilhões de Mafra. Brexit vai custar dinheiro aos contribuintes.
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Uma cimeira histórica entre os líderes dos EUA e da Coreia do Norte? A resposta parece ser afirmativa, mas já se especula sobre se não se tratará de uma mera manobra de marketingpolítico. As informações mais recentes apontam para um convite de Kim Jong-un enviado a Donald Trump, que o aceitou. Maio deverá ser o mês de realização desse encontro, cuja preparação foi anunciada pelo Presidente da Coreia do Sul, aplaudida pelo primeiro-ministro japonês e, claro, comentada por Donald Trump no Twitter. Esta desejável ponte para o diálogo surge depois de a Coreia do Norte se ter mostrado disponível para discutir a desnuclearização da região com o seu vizinho do sul, facto que o Presidente dos EUA valorizou como relevante para aceitar o convite de Kim Jong-un. Mas as sanções internacionais ao país asiático vão manter-se até que esta aproximação negocial produza resultados, esclarece Trump.
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Todos sabemos que a burocracia é útil e necessária, enquanto oferecer eficácia ao sistema e permitir resolver a tempo os problemas. Mas não parece ser esse o caso com o pingue-pongue que decorre entre as entidades responsáveis pela resolução das condições que levem à recuperação das torres sineiras do monumental Convento de Mafra, afetadas por degradação estrutural que as coloca em risco de colapso. O Ministério das Finanças garante à RTP que autorizou atempadamente o pedido de desbloqueamento de verbas feito pelo Ministério da Cultura, a Direção-Geral do Património Cultural refere que o processo está nas mãos do Tribunal de Contas, mas o Tribunal de Contas assegura que está há mais de dois meses à espera do envio da informação requerida à DGPC, sem a qual não pode dar luz verde às obras. Enquanto isso, os carrilhões de Mafra, um dos conjuntos sineiros musicais mais antigos do mundo, continuam em perigo, agravado pelas condições meteorológicas adversas que têm fustigadoo país nos últimos tempos.
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Augusto Santos Silva diz que as contribuições nacionais para o orçamento europeu podem significar uma despesa adicional de 600 milhões de euros anuais, caso Bruxelas imponha um aumento de 1,3% a cada país. É uma consequência da saída do Reino Unido da UE. O ministro dos Negócios Estrangeiros admite que os cidadãos vão ser chamados para contribuir, mas dá a entender que a maior parcela do dinheiro necessário advirá da criação de novas taxas que incidirão sobre transações financeiras, serviços digitais, bancos emissores de moeda ou empresas poluentes, de acordo com uma proposta já feita pelo Governo português.
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A bordo do cargueiro espanhol Betanzos, encalhado no rio Tejo desde terça-feira, “estão 130 toneladas de combustível marítimo e 20 toneladas de resíduos oleosos”, informa um porta-voz da Autoridade Marítima e, embora “exista”, o risco de derrame é considerado baixo, porque “o navio mantém a sua integridade estrutural”. O mau tempo que se tem feito sentir na região de Lisboa está a prejudicar as operações de libertação do cargueiro. O comandante Coelho Gil, da Capitania do Porto de Lisboa, resume: “ Uma coisa é certa: o navio não vai ficar ali. Vai ser removido. A resposta difícil é quando“.
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