sábado, 10 de março de 2018

EXPRESSO

POR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
 
Diogo, desaparecido há 4 meses no Báltico. Obras na Ponte 25 de Abril começam no final do ano. O silêncio do condenado. As asas da ministra
Boa tarde,

Há quatro meses, o estudante português Diogo Penalva, de 21 anos, que estava a fazer Erasmus na capital da Estónia, desapareceu no mar Báltico, quando viajava de Helsínquia para Estocolmo. Desde então, ninguém nem nenhuma autoridade da Finlândia, país a que pertencia o navio e de onde tinha zarpado, deu qualquer informação à família do jovem. Agora, como conta a Manuela Goucha Soares, a família entregou uma queixa com 41 perguntas à organização da ONU responsável pela segurança marítima.

Uma das notícias que mais alarido provocou esta quinta-feira é sobre o estado da Ponte 25 de Abril, que precisa de obras. Será a “maior intervenção na ponte” em quase duas décadas e deve começar no final do ano, disseram responsáveis da Infraestruturas de Portugal à Marta Gonçalves e à Helena Bento.

“Senhoras Reclusas, com Tires partilhamos a convicção de que as vossas mãos não são amarras, mas asas de pássaro em trajetória para um céu aberto” – quem o disse, onde e em que circunstâncias é o que a Raquel Moleiro conta nesta edição (deixo uma pista: foi uma ministra).

“O silêncio do condenado” – é este o título do artigo sobre o epílogo do caso Pedro Dias, que ouviu o tribunal da Guarda condená-lo a 25 anos de prisão. Assistiu por videoconferência e durante duas horas não disse uma palavra. Quando o juiz lhe perguntou se a sentença tinha sido clara, limitou-se a acenar com a cabeça. O Amadeu Araújo esteve no tribunal.

Um inquérito do Sindicato dos Jogadores às jogadoras de futebol portuguesas faz o “retrato” da futebolista lusa. A Mariana Cabral reprodu-lo nesta edição: é jovem, instruída, discriminada, mal paga e a maioria delas não recebe sequer para jogar.

Com o congresso do CDS à porta, nos próximos sábado e domingo, a Mariana Lima Cunha antecipa o que Assunção Cristas quer no conclave dos centristas e o que lá vai ouvir.

O João Miguel Salvador avança oito razões para estar - literalmente - de olho numa heroína que está de regresso, no dia delas.

Na opinião, o Ricardo Costa defende que “O Governo deve “enviar” alunos para o interior”, o Daniel Oliveira fustiga o modo como o Dia Internacional da Mulher é celebrado, convidando as mulheres a fazerem contas tendo por base um número (17 cêntimos) “Se hoje um homem lhe oferecer flores...”; e o Henrique Raposo escreve sobre “A traição da direita”.

No Boa Cama Boa Mesa, a Ana Maria Fonseca fala das últimas tentações da carne no Grande Porto, propondo oito estabelecimentos onde saborear e deglutir um bom naco.

Boas leituras e um bom resto de dia, com asas e de olho nas heroínas, hoje e todos os dias
Future
 
  
Estudar em Harvard sem sair de casa
A proposta de Harvard está a ser acompanhada de perto por outras instituições educativas, visto que aparenta ser uma das linhas do futuro do ensino. Isto é o que pensa Elizabeth Hess, diretora geral da Escola de Negócios: “Gostaria de ver este tipo de ambiente educativo adaptado e utilizado por muitas outras escolas”
ARTIGO PATROCINADO
LER O EXPRESSO DIÁRIO
SOCIEDADE
Família do estudante português desaparecido há 4 meses no Báltico faz queixa às Nações Unidas
Na madrugada de 13 de novembro, o estudante Diogo Penalva, de 21 anos, que estava a fazer Erasmus na capital estónia, desapareceu no Báltico quando fazia a travessia Helsínquia-Estocolmo. Quatro meses depois, a família entregou uma queixa, com 41 perguntas, à organização da ONU responsável pela segurança marítima, porque não consegue obter qualquer informação sobre o jovem
“Senhoras Reclusas, com Tires partilhamos a convicção de que as vossas mãos não são amarras, mas asas de pássaro em trajetória para um céu aberto”
A prisão de Tires, feminina, fez anos esta quinta-feira, Dia da Mulher. Foi o 65º aniversário, marcado pelo lançamento do livro de fotografia “Mãos de Esperança”. Francisca Van Dunem, ministra da Justiça, foi chamada a falar sobre a obra. E ao falar falou para as reclusas que a habitam. Não foi um discurso político, de ministra. Foi de mulher para mulheres
O silêncio do condenadoPedro Dias ouviu a sentença que o condenou a 25 anos de prisão em silêncio. Durante duas horas, não disse uma palavra. Quando o juiz lhe perguntou se a sentença tinha sido clara, limitou-se a acenar com a cabeça
O silêncio do condenadoPedro Dias ouviu a sentença que o condenou a 25 anos de prisão em silêncio. Durante duas horas, não disse uma palavra. Quando o juiz lhe perguntou se a sentença tinha sido clara, limitou-se a acenar com a cabeça
Ricardo Costa
O Governo deve “enviar” alunos para o interior
 
Daniel Oliveira
Se hoje um homem lhe oferecer flores...
 
Henrique Raposo
OPINIÃO
 
CDS
O que Cristas quer no Congresso (e o que vai ouvir)
PAÍS
“Maior intervenção na ponte 25 de Abril” em 19 anos deve arrancar no final do ano
DESPORTO
A jogadora portuguesa é jovem, instruída, mal paga e discriminada. Mas o futuro do futebol é feminino
BOA CAMA BOA MESA
As últimas tentações da carne no Grande Porto
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Oito razões para ver Jessica Jones
LINHA DO NORTE, POR VALDEMAR CRUZ
Arquitetura conjuga-se (ainda) no masculino

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