CAROS AMIGOS. SETEMBRO MOLHADO, FIGO ESTRAGADO
SÃO JOSÉ DE CUPERTINO.
JORGE SAMPAIO - POLÍTICO, PRIMEIRO MINISTRO E PRESIDENTE DE PORTUGAL - NASCEU EM 1939
DIA MUNDIAL DA MONITIRIZAÇÃO DA ÁGUA.
Atingido o número de 2 730 741 VISUALIZAÇÕES. Obrigado. Porto 18 de setembro de 2024. ANTONIO FONSECA
sábado, 10 de março de 2018
EXPRESSO
OR JOSÉ CARDOSO
Editor Adjunto
Famílias de vítimas de Pedro Dias têm de pagar custas. O amarcelizador da Presidência. Cristas e as “mágoas” que podiam vir ao de cima
Boa tarde,
A condenação de Pedro Dias a 25 anos de prisão é sobejamente conhecida. O que talvez não saiba é que três das famílias das vítimas (há ainda uma quarta vítima, não mortal) têm de pagar cada uma até 2500 euros em custas judiciais. A Marta Gonçalves explica porquê e conta que, por isso, há quem defenda que a lei tem de ser mudada.
O cidadão Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa tornou-se há dois anosPresidente da República. Está no lugar certo, diz o Henrique Monteiro, que dá duas mãos cheias de razões – são mesmo 10 – pelas quais considera que é o Marcelo certo, no lugar que se adaptou a ele como uma luva. Ou seja, que amarcelizou a Presidência.
Na sua crónica das sextas-feiras, também o Bernardo Ferrão escreve sobre os dois anos de Presidência Marcelo. O título é: “Marcelo já tem um lugar na História!?”, e o Bernardo começa a crónica explicando porque hesitou na pontuação do título.
Este fim de semana há congresso do CDS, que começa no sábado, dia em que na edição do semanário publicamos uma grande entrevista a Assunção Cristas. No Expresso Diário desta sexta-feira a Helena Pereira e a Mariana Lima Cunha servem já um aperitivo. Cristas diz, por exemplo que o regresso de Manuel Monteiro ao partido “traria ao de cima mágoas”.
Uma análise a mais de sete mil artigos jornalísticos diários entre 2015 e 2017 indica que a Saúde é valorizada pela imprensa. Mas, como conta a Vera Lúcia Arreigoso, ressalta uma conclusão: as doenças menos letais são as mais mediatizadas.
Há “milagres” com pitada de sal – e é sobre um deles que a Joana Azevedo Viana escreve nesta edição. Envolve um senhor com cabelo em poupa e outro com ele cor de laranja.
Outro artigo deste Expresso Diário é sobre o negócio da prevenção de incêndios, depois do dos fogos. Sobre ele escreve o Vítor Andrade, que noticia também que o Governo só está à espera de luz verde de Bruxelas, provavelmente nos próximos dois meses, para avançar com as centrais de biomassa.
Na opinião, o Daniel Oliveira escreve sobre “Passos no ISCSP: legal, corriqueiro, legítimo e compreensivelmente incómodo” e o Henrique Raposo sobre “A lebre e a tartaruga”.
Boas leituras, um bom resto de dia e um excelente mau fim de semana, tempestuoso mas certamente amarcelizado
Só num dos casos é que não haverá pagamento de custas. E por que motivo há famílias das vítimas a pagar? Porque “implicou trabalho do tribunal”. Assembleia da República está a discutir revisão da lei. Ao Expresso, o bastonário da Ordem dos Advogados diz que estas custas são por vezes uma “verdadeira forma de impedimento do cumprimento da Justiça”. Pedro Dias foi condenado por 3 homicídios e uma agressão
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