por Duda Ribeiro em 23/02/16
Na noite entre 19 e 20 de fevereiro de 2016 morreu o intelectual Umberto Eco, desencadeando certa comoção no Facebook, semelhante a do falecimento de Bowie. Claro, não nas mesmas proporções.
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por Fernanda Villas Boas em 23/02/16
Kate Mercer (Charlotte Rampling) está planejando a festa de comemoração dos 45 anos de casada. Porém, cinco dias antes do evento, o marido recebe uma carta: o corpo de seu primeiro amor foi encontrado congelado no meio dos Alpes Suíços. A estrutura emocional dele é seriamente abalada e Kate já não sabe se vai ter o que comemorar nos seus 45 anos de casada.
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por Aline Miglioli em 23/02/16
Três livros que se passam em lugares diferentes, tempos diferentes e com linguagem diferente, mas que tratam do mesmo assunto: a dor compartilhada de um abuso. O que sentem aqueles que estão envolvidos num ato de violência e que não são efetivamente as vítimas dele? Os três livros procuram explorar as consequências de uma relação abusiva para os outros membros da família através de óticas distintas: a do marido, a do irmão e a do filho.
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por Cláudia Antonelli em 23/02/16
De tanto talento, me vem à mente a imagem de estrelas cadentes quando entram na atmosfera da Terra e, após um brilho rápido e intenso pela combustão, se apagam rapidamente – num piscar de olhos. Mas a breve e forte impressão que nos deixam – nos olhos e na alma - é o que vale a pena vê-las.
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por Sílvia Marques em 23/02/16
Zelar pela verdade e lutar por justiça não são o forte das instituições. Uma dezena de homens mascarados se chafurdando sobre ela causaram menos danos do que a frieza do pai em relação ao seu sofrimento.
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por Ayla Cedraz em 23/02/16
Lírico. Um livro puramente poético e cheio de sentimento, como tudo o que escreve Rothfuss, caracterizando sem falhas uma de suas personagens mais misteriosas e encantadoras, digna de um momento só seu.
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por Marcel Camargo em 23/02/16
por Ahas em 23/02/16
por Eduardo Silva Ruano em 23/02/16
por Lívia Mendes em 23/02/16
Em meio a passagens e paradas, sobrevivemos apenas. Deixamos a racionalidade preponderar e ditar as regras, somos quase que seres inanimados que, ligados logo pela manhã, seguimos sem sentir e saber que sempre podemos mais. Ainda bem que filmes, livros e, infelizmente, as histórias das vidas de outras pessoas, podem fazer aquele alarme, proveniente do coração, soar rotineiramente em nossas mentes: você está vivendo e se entregando por completo ou apenas sobrevive?
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por Christiane Brito em 23/02/16
Existe uma centelha de cura no registro de lembranças dolorosas, que podem – e devem – ser narradas de forma lúdica, não importa em que plataforma: literatura, cinema, game. Os pais do pequeno Joel Green, que morreu em 2014 com cinco anos de vida e três de luta contra o câncer, decidiram “memorializar” o filho em um game do tipo empático, "That Dragon, Cancer".
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por Zeiss Lacerda em 23/02/16
Minúsculos aparelhos tecnológicos, tão úteis quanto nefastos, sequestram-nos do mundo real e geram um novo sistema planetário, com vida mas dominado por inexistência, com inverdades e pretensões de um perfeccionismo que banaliza o real. Será que as redes sociais realmente socializam?
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