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por Aline Miglioli em 22/11/15
Para aqueles que se interessam por arquitetura muitas vezes um romance bem lido vale mais a pena do que um texto acadêmico, neste aspecto Balzac e suas descrições impecáveis nos apresenta uma outra Paris e nos insere no debate entre campo e cidade nos mostrando que as coisas não eram tão “preto no branco”, como supunham os românticos da época. Balzac também revoluciona ao relatar em seus livros a condição insalubre em que viviam os trabalhadores, alertando a burguesia através de seus folhetins sobre a condição da classe proletária antes mesmo do próprio higienismo.
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por Rosimayre Oliveira em 22/11/15
Para além do material de consumo banal que se tornou, Frida é um filme que eterniza, juntamente com sua obra, a história de uma mulher e artista fascinantes. Traz às telas uma narrativa que emociona e faz refletir sobre a condição de ser mulher, e a possibilidade de se apossar da arte como catarse para suas dores.
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por Sílvia Marques em 22/11/15
Muitas vezes a auto sabotagem é um sinal de que você está indo para o caminho errado ou depressa demais ou com a companhia equivocada. Muitas vezes algumas coisas dão errado apesar do nosso enorme esforço porque lá no fundo nós queremos que dê errado mesmo. O inconsciente, muitas vezes, desconstrói a minuciosa e árdua trama tecida pelo consciente. Muitas vezes, o inconsciente impede que o consciente realize os seus propósitos e o que aparentemente parece uma derrota é a vitória do inconsciente, do nosso lado mais verdadeiro, com menos tabus, com menos travas, com menos mas e poréns.
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por Patrícia Dantas em 22/11/15
É que a mulher, Hilda, usa a singeleza que pertence ao reino polífono das palavras e joga com muita graça e discernimento (talvez agora ela me diria com seu risinho da Mona Lisa nos lábios ‘discernimento de uma louca muito lúcida’ e cairíamos aos prantos de tanto rir).
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por Vanelli Doratioto em 22/11/15
"Livros desejam. Querem ser possuídos, clamam por serem escolhidos, tomados, folheados. Querem que grifemos neles nossas passagens preferidas. Livros amam confluir conosco, como se fizessem amor com nossos pensamentos".
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por Douglas Chicarelli em 22/11/15
Lama nacional, em Mariana e no Senado, sangue mundial, aqui, na França, na Síria em todo lugar, o sangue que escorre em nossas mãos é fruto de atitudes repetitivas e não-funcionais, que vem refletindo e refletindo destruição a décadas, além da corrupção e o descaso que vivemos em nosso país, causando uma dos crimes ambientais mais repugnantes já ocorridos. Quando isso vai acabar? Qual são os valores das vidas que perdemos pelas mãos da Vale em Mariana? Quando é que vamos perceber que, não se paga sangue, com massacres, não se paga dor, com sofrimento, não se paga guerra com mais e mais destruição; quando é que vamos entender que, olho por olho, o mundo todo logo vai acabar cego.
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por Matheus Bastos em 22/11/15
O filme Beasts Of No Nation tem gerado muitos comentários da crítica e dos espectadores. Como um filme sobre uma realidade de guerra atual os holofotes se viram. Mas será que o filme é realmente tudo que se especula? Esta é uma análise possível do filme, por isso contém spoilers sobre o enredo do filme, mas mesmo assim não contemplando todas as possibilidades de discussão sobre o filme.
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por Piero de Sá em 22/11/15
O Ocidente, com os recentes ataques de terroristas islâmicos, está colhendo o que plantou ao longo das últimas décadas? Este é o preço que, no final, devemos pagar coletivamente pelos pecados e pelas injustiças que cometemos ao longo dos séculos e séculos? Até onde vai a nossa responsabilidade... e culpa por isso?
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por Profeta do Arauto em 22/11/15
Com o teatro lotado, empunhando um violão cada um, a dupla: Rodrigo y Gabriela é chamada ao palco. Sobem silenciosamente, sentam-se em bancos próximos e sem reverenciar, sem um paupérrimo meneio de cabeça para a plateia, iniciam o espetáculo. Pela falta de educação da dupla, o show teria que valer a pena. No entanto, com toda essa indiferença entre plateia e músicos, não foi preciso mais que dez minutos para o delírio generalizado definir o espetáculo, no mínimo, como visceral, lisérgico, telúrico, lunático, apoteótico, estratosférico, transporte sonoro dos diabos. Isto mesmo: cicuta sonora dos diabos! Jimi Hendrix violado.
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por Luiz O. Esteves em 22/11/15
Por que a ansiedade por um botão "dislike" nas redes sociais te coloca contra o ideal de paz mundial? A filosofia do viva-e-deixe-viver parece um tanto esquecida hoje em dia e, por mais cliché que possa soar, a mudança precisa começar em você!
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por Aline Rollo em 22/11/15
Bebo cerveja como homem, danço com vontade sem ligar pra quem está em volta. Troco olhares mas não encaro. Dou gargalhadas enormes e estampo meu sorriso por aí. Deixo as lágrimas caírem quando bem entendo e vou embora de onde estiver.
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por CLAUDIO COSTA em 22/11/15
A internet pode ser um bem ou pode ser um mal. Este artigo versa sobre o mal virtual.
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por Antônia Macchi em 22/11/15
A despedida pode ser um recomeço. E perder um amigo - talvez o melhor amigo - é também ter chance de ser abraçado por outro.
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por Marcelo Lopes em 22/11/15
Relatos Selvagens já faz parte do rol de filmes que nos fazem compreender e amar a potência narrativa do cinema. O filme argentino discute, entre a tragédia e a comicidade, aspectos da descrença no ser humano e nas instituições que nos unem cotidianamente, mudando o eixo das regras de civilidade, fazendo com que seus personagens - sem nenhum pudor - optem por situações extremas.
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por Paula Peregrina em 22/11/15
por Contreraman em 22/11/15
O velho Lanca (Hotel Lancaster, do Mário Bortolotto) é importante para mim por vários motivos. Peça feita há mais de 14 anos, encenada sempre sob a batuta do sábio (não é ironia) Marcos Loureiro, o Louro, o velho Lanca chocou-me quando o vi.
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por Natany Pinheiro em 22/11/15
Ensaio sobre uma despedida que parece ainda não ter acontecido. Por que esse terrível e inexplicável momento de se perceber sozinho e não encontrar um bilhete dizendo “Tchau” é algo muito comum nos dias de hoje. Ler o artigo completo
por Mariana Matutino em 22/11/15
Você pode ser ateu, indeciso, feminista, adorador de Satã, Smurf, sapatão e até macumbeiro, mas, para o seu bem, evite ser chato.
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