Enquanto dormia
16 detidos em Bruxelas, Abdeslam não está entre eles. A polícia belga desencadeou 19 operações durante o dia, uma delas na zona central da capital belga, que foi cercada durante a tarde e a noite. A polícia pediu aos órgão de comunicação que não desse detalhes, para não prejudicar as operações - e os media seguiram o pedido. Não foram encontradas armas ou explosivos, nem foi encontrado o principal suspeito dos atentados de Paris, ainda em fuga.
Acabou o Kirchnerismo na Argentina. O líder da aliança de direita, Mauricio Macri, venceu a segunda volta das eleições presidenciais, prometendo o início de uma “maravilhosa” nova era para a Argentina. A nova era é sem Cristina Kirchner, a polémica presidente do país há 8 anos (e antes disso primeira dama).
Djokovic é, pela 5ª vez, campeão do Masters de ténis. A partida considerada o duelo do ano acabou rápido. Em apenas 1h20, Novak Djokovic bateu Roger Federer e tornou-se tetracampeão do ATP World Tour Finals (mas ainda não chega para ser o nº 1 da história dos Masters).
Luta contra o ISISEm Bruxelas, o estado de alerta continua esta segunda-feira. Monumentos e metro encerrados, forças militares na rua e escolas não vão abrir na segunda-feira. O porta-aviões francês está operacional para novos ataques aos Estado Islâmico hoje mesmo.As últimas da guerra ao ISIS estão aqui.
E de quem é a responsabilidade pelo poder do ISIS? Os líderes mundiais continuam entretidos com esta pergunta. A Rússia aponta o dedo aos EUA, o presidente sírio culpa... A Rússia. Mais afinado parece o eixo EUA-França, Obama promete retirar aos terroristas as terras, financiamento, linhas de fornecimento e encontrar o seus líderes; enquanto Hollande avisaque a luta vai demorar bastante tempo.
Para percebermos melhor como nasceu, como cresceu e como dividiu o ISIS, o Nuno Martins reconstruiu a história do grupo terrorista, mas também das divisões étnicas e religiosas no Médio Oriente - assim como das intervenções militares na região, que ajudam a explicar a história. Lendo este Especial, é mais fácil perceber as divisões e hesitações de hoje na guerra ao terror.
As histórias que também contam a história também vão sendo registadas por aqui. Como a história de Stéphane, que foi escudo humano dos terroristas durante duas horas e meia; ou as das mães dos terroristas - e como vivem o destino dos filhos; também a história destes jovens parisienses, que convidaram o João de Almeida Dias a entrar em casa deles para lhe contar como viveram os dias da tragédia sem afundar; ou ainda o terror nos camarins dos Eagles of Death Metal, naquela noite no Bataclan - que esta manhã é visitado por Hollande e Cameron.
A história de uma Paris de luto e do combate ao terrorismo continuará a merecer a nossa plena atenção, desde logo no liveblog do dia - que já tem as últimas sobre Paris e Bruxelas.
16 detidos em Bruxelas, Abdeslam não está entre eles. A polícia belga desencadeou 19 operações durante o dia, uma delas na zona central da capital belga, que foi cercada durante a tarde e a noite. A polícia pediu aos órgão de comunicação que não desse detalhes, para não prejudicar as operações - e os media seguiram o pedido. Não foram encontradas armas ou explosivos, nem foi encontrado o principal suspeito dos atentados de Paris, ainda em fuga.
Acabou o Kirchnerismo na Argentina. O líder da aliança de direita, Mauricio Macri, venceu a segunda volta das eleições presidenciais, prometendo o início de uma “maravilhosa” nova era para a Argentina. A nova era é sem Cristina Kirchner, a polémica presidente do país há 8 anos (e antes disso primeira dama).
Djokovic é, pela 5ª vez, campeão do Masters de ténis. A partida considerada o duelo do ano acabou rápido. Em apenas 1h20, Novak Djokovic bateu Roger Federer e tornou-se tetracampeão do ATP World Tour Finals (mas ainda não chega para ser o nº 1 da história dos Masters).
Luta contra o ISIS
E de quem é a responsabilidade pelo poder do ISIS? Os líderes mundiais continuam entretidos com esta pergunta. A Rússia aponta o dedo aos EUA, o presidente sírio culpa... A Rússia. Mais afinado parece o eixo EUA-França, Obama promete retirar aos terroristas as terras, financiamento, linhas de fornecimento e encontrar o seus líderes; enquanto Hollande avisaque a luta vai demorar bastante tempo.
Para percebermos melhor como nasceu, como cresceu e como dividiu o ISIS, o Nuno Martins reconstruiu a história do grupo terrorista, mas também das divisões étnicas e religiosas no Médio Oriente - assim como das intervenções militares na região, que ajudam a explicar a história. Lendo este Especial, é mais fácil perceber as divisões e hesitações de hoje na guerra ao terror.
As histórias que também contam a história também vão sendo registadas por aqui. Como a história de Stéphane, que foi escudo humano dos terroristas durante duas horas e meia; ou as das mães dos terroristas - e como vivem o destino dos filhos; também a história destes jovens parisienses, que convidaram o João de Almeida Dias a entrar em casa deles para lhe contar como viveram os dias da tragédia sem afundar; ou ainda o terror nos camarins dos Eagles of Death Metal, naquela noite no Bataclan - que esta manhã é visitado por Hollande e Cameron.
A história de uma Paris de luto e do combate ao terrorismo continuará a merecer a nossa plena atenção, desde logo no liveblog do dia - que já tem as últimas sobre Paris e Bruxelas.
O Impasse político
Hoje deve ser o dia em que o Presidente anuncia a indigitação de António Costa - com condições, como dizia ontem Marques Mendes, ou sem elas.
Ontem, Catarina Martins explicou ao chefe de Estado que a esquerda não ficará à espera: a agenda política está já em curso, com o mote conhecido - reverter as políticas da direita.
Hoje, Mário Centeno diz ao DN que está pronto a apresentar um Orçamento mais rapidamente do que é de lei (ou seja, em menos de três meses).
Nós por cá fizemos uma reportagem com um ministro para um mês. Conta a Helena Pereira: "A primeira vez que foi ministro esteve quatro meses em plenas funções. Agora, foram 12 dias. Fernando Negrão, com a pasta da Justiça, partilhou com o Observador como é o dia a dia a prazo." O título é este: Sim, sr. futuro ex-ministro.
Informação relevante
A propósito da data, o Observador preparou três trabalhos para o ajudar a fazer um ponto de situação:
- Um Explicador sobre o futuro do processo e o que pode acontecer;
- Um Especial, contando o que já foi feito e o que falta fazer (pelos investigadores, claro está);
- E um texto mais sobre Sócrates, o político. Com tudo em aberto, ele pode alimentar aspirações políticas?
Outro ainda: um administrador da Segurança Social recebeu salários a que não tinha direito. A história é do Público.
Da justiça ao sistema financeiro. O Negócios conta hoje que oplano de reestruturação do Novo Banco passará pela saída de 1000 trabalhadores - mas não por reduções salariais.
O tema do fim de semana, para PS e BE, foi a privatização da TAP. O Expresso mostrou um documento oficial que explica como a dívida da empresa continuará garantida pelo Estado e os dois partidos aproveitaram para 'malhar' na direita (aqui e aqui).
Uma preocupação na UGT: Carlos Silva diz ao Público que a central perdeu 80 mil filiados em quatro anos. E espera que a concertação social não seja desvalorizada pelo próximo Governo.Uma entrevista a ler, no Público.
Duas entrevistas presidenciais. Sampaio da Nóvoa diz que será "o saca-rolhas" (no Negócios); e Marisa Matias diz que "há um Portugal novo que está a nascer" (no Público).
E um conselho: proteja-se do frio, as temperaturas continuam a cair.
Os nossos Especiais“Somos uma família normal. Não comum, mas normal”. Eduardo Beauté e Luis Borges juntam todas as características para serem alvo preconceitos. Vejamos: são dois homens, casados, têm 21 anos de diferença de idade, são pais e, como se não bastasse, os filhos são um menino e uma menina negros e um com Trissomia 21. Horas depois do pontapé de saída para a legalização da adoção homossexual, a Catarina Marques Rodrigues publicou esta reportagem com eles (eu adorei).
Quando a Espanha tinha um caudilho: Francisco Franco, 40 anos depois. Foi em novembro de 1975. Francisco Franco morria após quatro décadas de poder. Mas quem foi este homem, e que regime foi este que saiu de uma sangrenta e cruel guerra civil, que ele mesmo desencadeou? O historiador Francisco Martins ajuda-nos a recuperar a memória do franquismo - e da transição democrática espanhola.
As cegonhas não param de levar bebés para Mora.Imagine uma vila em que 30% das mulheres em idade fértil está à espera de bebé. Isso mesmo, em Mora é assim. O Tiago Palma fez viagem até lá, ouviu falar de políticas de natalidade, de emprego e, sobretudo, da pacatez de uma terra que explica quase tudo. O Especial está aqui - só ficou a faltar uma conversa com as cegonhas.
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