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por Ricardo Scarelli em 19/11/15
Há uma sincronia entre a transformação das relações raciais nos EUA e o desenvolvimento da sonoridade que originaria a chamada Black Music. É também perceptível o papel fundamental que inúmeros anônimos, ou quase anônimos, exerceram no desenvolvimento de ambos os fatos. É possível afirmar ainda que, sobretudo em seus primórdios, em cada riff de origem desconhecida transmitido pela tradição oral ou em cada gesto de contestação à ordem vigente é que se criaram as condições para que a História personificasse seus heróis e seus ídolos, tanto quanto propiciasse a existência dos mesmos.
Parte 1 de 2: o fim da escravidão, o início do segregacionismo e o surgimento do blues.
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por Andréa Mota em 19/11/15
De muito, ele não coube em si. Para desafogar seu caos, Vinícius de Moraes amou nosso amor, chorou nossa sofreguidão e riu nossa saudade. Mesmo assim o tal sujeito transbordou o gargalo, embebedou as ladeiras e nos deu a honra lhe ver assim, tão poeta.
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por Sílvia Marques em 19/11/15
Sim, se focar é fundamental em determinados momentos, em outros, desfocar ajuda muito, faz com que a gente pense fora da caixa, permite novos olhares, permite que o outro entre em nossa vida. Quando desfocamos, mergulhamos em nossos desejos submersos, mergulhamos no desejo do outro, experimentamos o outro que existe em nós, experimentamos o improvável, descobrimos a nós mesmos.
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por Marcel Camargo em 19/11/15
por Bia Lopes em 19/11/15
E tem todos esses rótulos que costumam nos dar, toda essa segmentação, como se só pudéssemos ser uma coisa ou outra e não um ser completo. Ou complexo.
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por Mariana Miranda em 19/11/15
As pessoas não morrem, cada um continua existindo através dos que ficam. Como o próprio John Donne, orador e mentor desta filosofia, que morreu sem ter publicado um único poema. Mas por quem, até hoje, os sinos continuam dobrando.
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por Geraldo Costa em 19/11/15
"Falar da liberdade ou vivê-la são duas coisas diferentes: é difícil ser livre quando se é comprado e vendido no mercado" Ler o artigo completo
por Vanelli Doratioto em 19/11/15
"Quantos afirmam apertando nossas mãos que são amigos de verdade, que são para todas as horas, contudo amigos para depois da zero hora são bem poucos".
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por Eduardo Silva Ruano em 19/11/15
por Felipe Pergher em 19/11/15
Meu pai faria cinquenta anos de idade no dia dez de novembro. Ele morreu no mês de dezembro do ano de 2012, em uma quinta feira ensolarada (que precedeu outra semana e meia de sol e calor). Nunca tirei algum para escrever sobre o assunto. Leia-se esse texto como uma espécie de homenagem.
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por Karina Angolini em 19/11/15
"Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes."
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por Profeta do Arauto em 19/11/15
É irrefutável que os homens que construíram o mundo derramaram lágrimas de sangue. Excluindo as falsas emoções e examinando os fatos com a lupa da razão, pregando a não violência entre os povos, que fim levou o líder servidor, Mahatma Ghandi? Nelson Mandela foi prisioneiro por mais de 25 anos, isso se deveu porque ele pregava o aprisionamento ou a libertação de seu povo? Quem é ousado o bastante ao ponto de negar as lágrimas não derramadas, mas que choradas pelo filho do Criador? Aliás, é ele quem melhor representa esta tese. Contudo, respeitadas as proporções e os tempos, os avós ou os pais do leitor, podem fazer parte da lista dos denominados “filhos do choro silencioso”.
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por Eduarda Amaral em 19/11/15
Se alguns fotógrafos tentaram fazer fotos grandiosas, recorrendo ao uso de artifícios impressionantes para nos sensibilizar, Levinstein fez justamente o contrário: em suas fotos, é o singelo e o individual do ser humano que nos deslumbra, nos desperta o enorme desejo de estar bem ali, no lugar daquela pessoa fotografada.
O foco principal de suas fotos não se direciona à construção estética, per se; mas, sim, à captura de algo de muito maior profundidade: a alma.
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por Lucas Shiniglia em 19/11/15
por Alexandre Sá em 19/11/15
por Bruna Testi em 19/11/15
São tempos difíceis para aqueles que são constituídos de humanidade, para aqueles que se sensibilizam, que se envolvem, que querem abraçar o mundo, mas sabem quão pequenos são seus braços. São tempos difíceis para um mundo que tanto precisa de lágrimas, enquanto essas brotam em forma de sangue, em forma de lama. São tempos difíceis para sonhar, quando o sonhar exige acreditar, ter fé e esperança. São tempos difíceis, mas não impossíveis.
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por Egydio Terziotti em 19/11/15
Ironicamente, parece que o brasileiro chegou tarde demais aos seus compromissos novamente.
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por Luis Campos em 19/11/15
Esta semana que passou foi trágica. Não foi mais nem menos do que as que a precederam e foi tão trágica como a próxima. A morte está e estará sempre presente. Caminhamos todos ao seu encontro. Mas será que não podemos ir mais devagar?
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por SAMUEL ANTUNES em 19/11/15
Quando éramos crianças, colecionávamos papéis de carta. Hoje não nos lembramos mais da textura, nem do seu papel. Sua assinatura, as letras trêmulas que denunciavam quando o sorriso era máscara e não condição.
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por Simone Guerra em 19/11/15
Um homem gentil, educado, inteligente e romântico, vale mais do que qualquer corpo sarado, escultural. Uma mulher doce, educada e que sabe o que quer, vale mais do que um corpo durinho com curvas perfeitas. É o contexto, o segredo dos relacionamentos. Não é a experiência, é a entrega. Não é o melhor de cada um, mas a perfeição dos dois juntos. É o beijo com sabor de para sempre...
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