Perigo Islâmico
Perigo Islâmico
Perigo Islâmico |
Posted: 27 Mar 2015 02:47 AM PDT
Um professor de biologia que estava determinado a viajar para a Síria como forma de se juntar ao grupo que é conhecido como Estado Islâmico foi preso por seis anos. Jamshed Javeed, de Manchester, estava "determinado a levar a cabo uma jihad" apesar dos pedidos da sua família para que ele não fizesse isso. De 30 anos, Javeed admitiu as acusações de planeamento de levar a cabo actividades terroristas, disse que queria ir à Síria para ajudar os Sírios comuns. Ele foi preso no dia 30 de Dezembro horas antes de sair do Reino Unido.
Javeed, que ensinava na "Sharples School" em Bolton, tinha estado a preparar-se para abandonar a sua casa em Cringle Road, Levenshulme, depois de ter ajudado o seu irmão mais novo - Mohammed - a fazer a viagem até à Síria. Inicialmente, os familiares do professor frustraram os seus planos escondendo o seu passaporte, mas ele permaneceu imóvel na sua decisão mesmo depois de ficar a saber que a sua esposa estava grávida. A polícia encontrou £1,490 em dinheiro, luvas térmicas e calças com estilo de combate numa mochila durante uma busca à sua casa. Numa audiência prévia, Javeed admitiu duas ofensas de levar a cabo preparativos para ataques terroristas mas insistiu que iria viajar só para ajudar o povo Sírio e não juntar-se ao Estado Islâmico. Mas no momento em que emitiu a sentença, o Juiz Michael Topolski disse que ele "não estava satisfeito" com o facto de Javeed ter rejeitado "os propósitos finais do Estado Islâmico", e acreditava que ele continuava a ser "um aderente duma forma de pensar jihadista violenta", para além de o considerar "perigoso". Ele disse que por volta de Outono de 2013 ele havia sido "suficientemente radicalizado e de alguma forma comprometido com a violenta ideologia jihadista que você fazia parte dum grupo de homens jovens que se encontrava determinado a viajar para a Síria para se juntarem ao Estado Islâmico, lutar e morrer por eles". O Kuiz Topolski disse ainda:
Sou de opinião que você não planeava regressar a este país....mas sim morrer, se pudesse, como um mártir.
Ele disse ainda que Javeed desempenhou um "papel importante" ao permitir que o seu irmão mais novo e três outros homens viajasse ate à Síria para lutar.
Um destes jovens homens está, agora, morto e os outros três desapareceram.
Durante o seu julgamento, o Promotor-Público Simon Denison QC, que fazia a acusação, disse que as evidências indicavam que Javeed "planeava lutar com o grupo terrorista", acrescentando ainda:
Segue-se que a acção que ele tencionava levar a cabo inevitavelmente incluía actos de assassinato, usando armas de fogo e/ou explosivos.
O juri ouviu também gravações feitas em segredo pela família de Javeed, onde se pode ouvir ele a dizer a uma mulher não-identificada o seguinte:
Não me importa o que a polícia pode fazer. Por mim, eles podem-me prender. Não fiz nada de mal. Não estou preocupado com a polícia. Prendam-me. Será que me importa que eles me prendam? ..... Vocês não querem que eu vá, mas mesmo assim eu quero ir. E apesar de tudo, estou pronto a ir.
Quando a sua irmã que lhe perguntou para onde é que ele planeava ir, ele disse:
Para onde eu quiser.
O Juiz Topolski impôs uma pena acrescida de 9 anos, composta por uma prisão custodial de seis anos e uma período estendido de licença de 3 anos. Falando depois da sentença ter sido emitida, Tony Mole da "Greater Manchester Police" disse:
Javeed era, apesar de tudo, um cidadão exemplar, com um emprego responsável, com uma criança e com outra a caminho. No entanto, começando em Agosto do ano passado, o seu comportamento começou a mudar, e num curto espaço de tempo ele começou a apoiar a causa do Estado Islâmico, bem como a causa daqueles que tencionavam viajar para a Síria. Ele havia comprado equipamento que tencionava levar, e havia dado dinheiro para que outros pudessem viajar para lá.
O Juiz Topolski louvou a "corajosa e determinado" família de Javeed por tentar impedir que ele levasse a cabo os seus planos. Semelhantemente, a sua família foi elogiada pelo Superintendente Tony Mole por dar "passos corajosos" no sentido de impedir que ele voasse para a Síria antes da sua prisão. Fonte: http://www.bbc.com/news/uk-england-31749157 * * * * * * Jamshed Javeed tinha um emprego, uma esposa grávida, e uma família que se preocupava com ele. O que foi que o motivou a abandonar o seu emprego, a sua esposa grávida, e a sua família e viajar para o Médio Oriente como forma de morrer como um mártir? Será que os ensinamentos de Alá e Maomé tiveram alguma influência? Alcorão 9:29- Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.Será que se um homem for ler estas passagens concluirá que é suposto ele levar a cabo uma jihad? Pelo menos não é isso que os nossos média e os nossos políticos pensam. Como vários blogues e páginas já alertaram por variadas vezes, o problema encontra-se na teologia islâmica - e não entre os Paquistaneses, ou os Sudaneses, ou os Somalis ou os Árabes. Enquanto os idiotas úteis que se encontram no Ocidente continuarem a assumir que todas as religiões são iguais, e que o islão apenas e só foi "deturpado", eventos como este serão de difícil explicação.
A realidade dos factos é que o islão não é, e nunca será uma religião pacífica. Aliás, chamar de "religião" ao islão é fazer o seu jogo visto que o islão é mais um movimento político do que uma religião no verdadeiro sentido do termo. Mas de qualquer das formas, o importante a reter é que a violência levada a cabo pelos maometanos é reflexo dos ensinamentos presentes no Alcorão, na Tradição (Hadeeth), nas Sirats e nos exemplos deixados pelos al-Khulafāʾu ar-Rāshidūn.
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ANTÓNIO FONSECA
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