sábado, 9 de novembro de 2013

JÁ É NATAL NA VENEZUELA !!! - 9 de Novembro de 2013

De:


 IPCO - Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (feedipco@gmail.com)


Bem, o Natal é quando o Homem quiser,  mas  assim como é na Venezuela,  só sai da cabeça de um "MADURO"...

O Natal já se faz por decreto, pelo menos na Venezuela, segundo diz o Presidente NICOLAS MADURO.

Isto é que é uma "MADUREZA"...


Ser feliz agora é lei na Venezuela

Nilo Fujimoto
Nicolas Maduro
Nicolas Maduro
Para não incorrer no risco de ser apontado como alguém que trata coisas sérias com hilariedade, transcrevo a notícia abaixo, deixando ao leitor as ilações decorrentes da situação descrita.
O leitor arguto saberá distinguir na notícia sobre a Venezuela o que é produto da incapacidade do infeliz dirigente e as consequências resultantes do socialismo aplicado naquele país, política seguida de perto por outros países ibero-americanos.
Os fatos relatados deveriam despertar não só risos, mas principalmente e antes de tudo rechaço, pois é o por esta mesma trilha que caminhamos, só que a Venezuela nos precede nesta triste marcha.
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5 de Novembro de 2013

Maduro decreta início antecipado do Natal na Venezuela

Maduro disse que antecipou o Natal para derrotar a amargura e para trazer felicidade para o povo venezuelano
Desde a última sexta-feira, já é Natal na Venezuela. Durante um ato no dia 1º de novembro em Caracas, o presidente Nicolás Maduro decretou a chegada antecipada das festas de fim de ano para “a felicidade de todo o povo” e para derrotar “a amargura”, informa o jornal argentino La Nación.
“Hoje, sexta-feira 1º de novembro, decretamos a chegada do Natal porque queremos a felicidade de todo o povo, a paz”, disse Maduro após visitar a chamada Feira Natalina Socialista 2013, organizada pelo governo em uma área central de Caracas.
No evento, o próprio Maduro, católico fervoroso (sic!), tratou de dar a largada para o Natal entoando canções tradicionais e conversando com os três reis magos. “O Natal antecipado é a melhor vacina para qualquer coisa que queiram inventar, para quem quiser inventar tumultos e violência”, disse.
Maduro ainda afirmou que a antecipação do Natal também busca servir de bom agouro para o ano de 2014. “Ninguém poderá conosco, ninguém poderá com a felicidade e o direito à paz que temos, ninguém poderá com o direito que temos de viver e ter um feliz ano. Novembro e dezembro tem de ser um bom final de ano e que seja premonitório do que será um tremendo ano de 2014 para a economia e para a sociedade”, afirmou o presidente da Venezuela.
Recentemente, Maduro criou o vice-ministério da Suprema Felicidade Social do Povo, órgão que será responsável por condenar as ações sociais de seu governo.

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Post em  9-11-13  -  11h24
ANTÓNIO FONSECA

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

TESTE VIRTUAL - 8 de Novembro de 2013

Google traz Hermann Rorschach no doodle acompanhado de teste virtual

O psiquiatra Hermann Rorschach aparece no doodle desta sexta-feira (8); ele estudou o comportamento e a personalidade das pessoas utilizando borrões

Redação, Administradores.com.br, 
Reprodução/ Google
Nesta sexta-feira (8), o Google traz como tema o psiquiatra Hermann Rorschach, conhecido por seu trabalho de interpretação de manchas de tinta. No buscador, os usuários podem realizar o teste de Roscharch e compartilhar o que viram nos borrões nas redes sociais.
Hermann nasceu no dia 8 de novembro de 1884 em Zurique, na Suíça, há 129 anos. Ele aparece no doodle com um bloco de notas na mão, como se estivesse em seu consultório analisando quem entrou no site de pesquisas.
Para fazer com que o internauta ingresse no cenário, as cartas, cujas manchas mudam com o clique do mouse, são seguradas por duas mãos. Abaixo delas está a frase “Share what you see” (compartilhe o que vê), dando a opção de compartilhamento no Google+, no Facebook e no Twitter.
O teste cognitivo, além de propocionar a interação dos usuários do Google, desperta neles a curiosidade de saber se a interpretação dos outros sobre as figuras foi parecida ou não com a que tiveram.

Sobre Hermann Roschach

Roschach queria estudar a imaginação das pessoas assim como o comportamento e a personalidade delas, baseando-se na percepção e apercepção de cada uma sobre figuras abstratas. O estudioso se formou em psiquiatria na Universidade de Zurique e, mais tarde, veio a fundar a Sociedade de Psicanálise de Zurique.
Sua carreira foi encerrada precocemente aos 38 anos de idade devido a uma peritonite aguda, séria inflamação abdominal. O Método de Rorschach, porém, seguiu vivo graças a amigos e seguidores. Uma década após sua morte, o livro de sua autoria Psicodiagnóstico (1921) ganhou mais reconhecimento na Europa e nos Estados Unidos e é tido atualmente como um marco da psicanálise.
Com informações do Techtudo.




Posta transcrito de 

GOOGLE
8-11-13
ANTÓNIO FONSECA

Este Orçamento é a gota de água" - Notícias ao Minuto - 8-11-13

Mouraz Lopes "Este Orçamento é a gota de água"
O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP), José Mouraz Lopes, esclarece hoje em entrevista ao Jornal de Negócios que os “juízes não querem ser ricos” mas como “titulares de órgãos de soberania (…) têm de ser pagos por isso, pelas altas funções que desempenham”. Neste sentido, Mouraz Lopes afirma que o Orçamento do Estado para 2014 “é provavelmente a gota de água” para uma situação que “chegou a um limite”.
ECONOMIA
Este Orçamento é a gota de água
DR
O Orçamento do Estado para 2014 prevê “um corte suplementar para todos os serviços públicos, que em relação aos juízes será entre 2% e 6% e que acumula com os cortes de 2011 e com o corte no subsídio de compensação”. A explicação é avançada pelo próprio presidente da ASJP, José Mouraz Lopes, em entrevista ao Jornal de Negócios para esclarecer porque os profissionais do sector entendem que a situação “está no limite”.
condições em que têm de se “deslocar às prisões, em carros a cair de podres, sem motorista, sem segurança”.
Ao Jornal de Negócios, o presidente da ASJP sublinha: “Não empurrem os juízes para algo que eles não querem”, numa clara alusão à ameaça de greve, reiterando que só querem “ver resolvido um problema que não está nas suas mãos”.

Futebol Saídas da Champions podem custam 7 milhões...


De
De:  Notícias ao Minuto
 
Sexta, 08 de Novembro de 2013,
Sexta, 08 de Novembro de 2013,
Futebol Saídas da Champions podem custam 7 milhões

Embora ainda seja matematicamente possível, a passagem do Benfica e do FC Porto aos oitavos-de-final da Champions não será tarefa fácil e poderá ter um forte impacto nos cofres dos dois clubes. Segundo o Diário Economico, se as duas equipas portuguesas falharem o acesso à fase seguinte perderão, em soma, sete milhões de euros.
DESPORTO
Saídas da Champions podem custam 7 milhões
DR
O Benfica e o FC Porto somam o mesmo número de pontos (mas em grupos diferentes) e o destino de ambos poderá ser o mesmo: um pontapé fora da Liga dos Campeões. As duas equipas já não dependem apenas de si, mas se não carimbarem a passagem aos oitavos-de-final da competição, poderão ver voar 3,5 milhões de euros cada.

Contudo, estes prémios poderão ser os últimos, caso as duas equipas não consigam o sucesso na competição. E se tal acontecer, lê-se no jornal, o Benfica poderá sentir a pressão de transferir jogadores já em Janeiro. No caso do FC Porto, a perda dos 3,5 milhões de euros (mais aqueles que poderia ganhar caso continuasse na competição) não terá um impacto tao forte nos cofres do clube.
De acordo com o Diário Económico, os resultados obtidos esta semana deram a cada um dos clubes 1,5 milhões de euros, que somados os 8,6 milhões pela presença na fase de grupo dá 10,1 milhões de euros.
O professor do ISEG, António Samagaio, explica ao Diário Económico que, no caso do Benfica, “é quase certa a saída de alguns jogadores em Janeiro ou até Junho de 2014 por forma a perfazer cerca de 30 a 40 milhões de euros em proveitos. Esta necessidade deverá estar condicionada pelo sucesso desportivo na Liga dos Campeões”, assim como, com os resultados obtidos com “a aposta estratégica na Benfica TV”.

10 misteriosas cidades subaquáticas .... - 8 de Novembro de 2013

De:  


HYPE SCIENCE



10 misteriosas cidades subaquáticas que você provavelmente nunca ouviu falar

Por  em 6.11.2013 as 17:38
Do Templo de Shore na Índia para as figuras de bronze misteriosas que revestem o piso do golfo de Nápoles, as vastas águas do planeta estão cheias de restos de civilizações antigas. Cada ruína submersa em que tropeçamos no fundo do mar é um lembrete de que, não importa quão poderosos nossos reinos e cidades sejam, não são páreo para a fúria do oceano. Confira:

10. Lago Fuxian

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Em 2001, uma equipe de arqueólogos encontrou uma vasta coleção de edifícios submarinos no fundo do lago Fuxian, na China. Os locais já tinham alegado serem capazes de ver uma cidade fantasma sob suas águas em um dia calmo, e ao longo dos anos, as histórias se tornaram uma espécie de lenda. Em expedições de mergulho, os arqueólogos encontraram paredes, ruas pavimentadas com lajes e ruínas de uma cidade inteira espalhadas por 6,5 quilômetros quadrados. Depois de realizar datação por carbono em vários potes de barro, eles determinaram que a cidade tinha cerca de 1.750 anos de idade. Acredita-se que uma seção inteira dela simplesmente tenha deslizado para dentro do lago, onde foi preservada por todos esses anos.

9. Eidum

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O Mar Frísio é uma grande massa de água que corre ao longo da fronteira noroeste da Alemanha. Lá, há uma estreita faixa de ilhas chamadas Ilhas Frísias, que estão sendo corroídas pelas marés que golpeiam a costa alemã. Elas estão cada vez menores, e pelo menos uma delas (Sylt) costumava ser cerca de 300 metros maior do que é agora. Sabemos disso porque algumas centenas de metros ao largo da sua costa atual fica um assentamento subaquático, Eidum.
Acredita-se que Eidum foi construída em algum momento dos anos 1300, e construída novamente, e novamente, e novamente… Devido à sua localização, a cidade pesava e era engolida pelo Mar do Norte periodicamente. Em 1436, uma enchente devastou completamente a área, matando 180 pessoas e forçando os habitantes da cidade a se deslocar para um lugar mais alto. Eles foram para o que se tornou a moderna Westerland, que agora é uma cidade de praia. De acordo com um relato alemão de 1800, os restos de Eidum ainda eram visíveis centenas de anos mais tarde, na maré baixa.

8. Olous

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Creta é uma ilha ao largo da costa da Grécia no Mar Mediterrâneo, e sua antiga geografia era muito maior do que é hoje. Devido à erosão do mar e a terremotos, algumas seções da ilha “caíram” no mar, e Creta tornou-se um destino turístico interessante para mergulhadores, que gostam de ver ruínas submersas de estruturas do passado. Uma delas é a cidade-estado de Olous, que foi um centro próspero com cerca de 40.000 habitantes. Embora equivalente a outras cidades gregas da época em termos de indústria, comércio e arquitetura, Olous tinha uma falha trágica: foi construída em uma faixa costeira arenosa, ao invés de baseada em calcário como a maioria das outras cidades da ilha. Agora, os restos de Olous são facilmente acessíveis para mergulhadores e praticantes de snorkel na baía de Poros. A estrutura mais notável é a muralha da cidade antiga, que se eleva acima da linha da água na maré baixa.

7. Palácio de Helig

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Há uma lenda que fala de um príncipe galês chamado Helig ap Glanawg que construiu um palácio enorme no norte do País de Gales durante o século VI. De acordo com as histórias, o seu reino se estendia em toda a área que é agora a baía de Conwy. Depois que o palácio foi construído, uma tempestade o atingiu e o mar inundou a área, submergindo tudo ao seu redor. Até hoje, muitos acham que esse conto é um mito, mesmo que haja um cume de terra de cerca de três quilômetros ao largo da costa da baía. O cume é chamado Llys Helig (galês para Palácio de Helig), e algumas pessoas acreditam que marca o local do palácio lendário, enquanto outros dizem que é uma formação rochosa natural. Pesquisas geográficas também já descobriram uma parede submersa que atravessa a área, e que pode datar do século VI.

6. Mulifanua

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Mulifanua é uma pequena aldeia situada no extremo norte de Upolu, uma ilha de Samoa. É usada principalmente como uma estação de ferry para a balsa que vai para Savai’i, uma ilha ao norte. Foi ao expandir esta linha de ferry na década de 70 que trabalhadores descobriram milhares de cacos de cerâmica espalhados no fundo do mar. Investigações arqueológicas posteriores mostraram que os fragmentos eram os restos de uma aldeia Lapita, possivelmente uma das maiores da região. Lapita era uma cultura antiga que os cientistas creem que se ramificou para a população moderna que habita a Micronésia e a Polinésia hoje. A aldeia descoberta na baía de Mulifanua é um dos assentamentos Lapita mais avançados, coisa que os pesquisadores sabem porque foi o único local de escavação no qual cerâmica decorada foi encontrada. É também o mais antigo que conhecemos: a cerâmica foi datada de cerca de 800 aC, 500 anos mais velha do que as encontradas em outros assentamentos.

5. Pheia

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Imortalizada em dezenas de obras de ficção, a Guerra do Peloponeso ocorreu no século V aC entre a cidade-estado de Atenas e vários exércitos do Peloponeso, que se autoproclamavam a Liga do Peloponeso. A guerra durou quase 30 anos, variando por todo o Mar Egeu e o Mediterrâneo Norte. Uma das cidades envolvidas na guerra foi Pheia, conquistada pelos atenienses e transformada em uma espécie de central de transporte para suprimento militar. Perto do final do século V, a área ao longo da costa ocidental da Grécia foi abalada por um terremoto que mergulhou a cidade de Pheia cinco metros abaixo da superfície do Mediterrâneo. Ela caiu no esquecimento até 1911, quando uma equipe de escavação encontrou a antiga civilização. Desde então, vários arqueólogos estudaram as ruínas de Pheia, mas nós ainda não sabemos muito sobre esta cidade importante da história.

4. Atil

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Os khazares (ou cazares) eram uma antiga raça de nômades que viveu e viajou pelas regiões montanhosas do sudeste da Ásia durante o século VIII dC. Após a Segunda Guerra Árabe-Khazar, eles clamaram a pequena cidade portuária de Atil como a capital de seu império. Conhecida como Khamlij em textos árabes, Atil se tornou um importante ponto de parada ao longo da Rota da Seda, o que ajudou a tornar a região uma espécie de caldeirão cultural. Logo, ela se transformou no lar comum de cristãos, judeus e muçulmanos. Mas, em algum momento durante o final dos anos 900, um desastre aconteceu. O príncipe Svyatoslav I de Kiev atacou a cidade e a deixou em ruínas, que ficaram perdidas por mais de um milênio. Devido à sua posição no Mar Cáspio, acreditava-se que os restos da cidade haviam sido varridos, mas, em 2008, um professor russo chamado Dmitry Vasilyev descobriu restos do século VIII ao longo da borda norte do Mar Cáspio. A descoberta foi provisoriamente chamada de “ruínas de Atil”, embora isso ainda precise de confirmação.

3. Rungholt

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Às vezes, uma cidade de ilha é puxada lentamente para o mar pela erosão das marés. Outras vezes, a ilha inteira cai no oceano sem deixar vestígios. Esse foi o caso da Ilha de Strand, localizada no Mar do Norte, que foi destruída por uma tempestade no início de 1600. Como ela não existe mais, somente algumas ilhotas fragmentadas, tem sido bastante difícil de localizar sua única “ex-cidade”, Rungholt.
Em 1362, o Mar do Norte experimentou a lendária Grote Mandrenke, uma enorme tempestade atlântica que varreu a costa da Inglaterra, Alemanha e Países Baixos. Com um número de mortos estimado em 25.000, a tempestade também limpou Rungholt do mapa. Nos próximos 700 anos, mergulhadores encontraram relíquias de Rungholt no fundo do mar, mas a cidade em si nunca foi encontrada.

2. Fanagoria

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No auge de sua civilização, os gregos estavam espalhados por quase todo o Mar Mediterrâneo, até a Rússia moderna. O império grego se estendeu ao longo da borda norte do Mar Negro e fundou mais de uma dúzia de cidades portuárias sobre as fronteiras da Romênia, Bulgária e Ucrânia. Uma delas foi Fanagoria, localizada na Península de Taman. A história (e lenda) da cidade permitiu que arqueólogos descobrissem com qual cidade grega estavam lidando após a sua descoberta. Segundo a história, Fanagoria foi invadida por Mitrídates VI, rei do Império Pontus, no primeiro século aC. Os moradores locais, infelizes com o rumo dos acontecimentos, se alinharam com o Império Romano para expulsar o rei invasor, desencadeando as Guerras Mitridáticas. Quando uma equipe de escavação subaquática explorou a cidade em ruínas em 2011, descobriu uma enorme lápide de mármore com a seguinte inscrição: “Hypsikrates, esposa do Rei Mitrídates Eupator Dionysos, Farewell”. Na parte da cidade que está na terra, há uma vasta necrópole (cidade de túmulos). Estima-se que existam milhares de sarcófagos na “Fanagoria dos mortos”.

1. Saeftinghe

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A cidade holandesa de Saeftinghe tem uma história trágica. No ano de 1200, uma ampla faixa de pântano foi drenada para fornecer mais terra arável para agricultura e pecuária. Por centenas de anos, a região tornou-se extremamente próspera. Infelizmente, em 1570, uma inundação maciça dizimou todo o terreno circundante. A cidade em si milagrosamente sobreviveu ao dilúvio, mas menos de 15 anos mais tarde, os próprios holandeses levaram Saeftinghe à sepultura, destruindo um dique durante a Guerra dos 80 Anos. Agora, a região de Saeftinghe é um atoleiro, uma vasta área de pântanos e deltas de areia que se estende por 3.850 hectares. Houve várias tentativas de escavar a cidade perdida, nenhuma bem sucedida. Há visitas guiadas que levam turistas para perto da região, mas é proibido entrar em Saeftinghe sem guia, porque uma maré pode surgiu milhares de metros no interior e cobrir a terra toda em água em questão de minutos. [Listverse]

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Post em 8-11-13  -  15H45

ANTÓNIO FONSECA


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