Rússia estará a preparar para janeiro nova mobilização de soldados
Kherson voltou a ser atacada esta terça-feira pelas tropas russas, há registo de vários mortos.
A cidade ucraniana de Kherson voltou esta terça-feira a ser atacada pelas tropas russas. Pelo menos três pessoas morreram e sete ficaram feridas. De acordo com a Proteção Civil ucraniana foram atingidos 12 locais da região.
Este ataque acontece na mesma altura em que a Ucrânia pretende retirar a população de Kherson de forma voluntária por causa da falta de energia.
A Organização Mundial da Saúde já apelou à criação urgente de corredores humanitários. Os ataques às redes de água e energia ameaçam cada vez mais a sobrevivência da população.
Com a previsão da escalada do conflito, o Chanceler alemão avisa que o país tem de estar preparado. Para Olaf Scholz os recentes desenvolvimentos da guerra e os visíveis fracassos da Rússia no terreno poderão significar o agravamento do conflito.
Olaf Scholz garante ainda que a Alemanha não vai voltar à dependência energética da Rússia e diz mesmo que não vão cometer o mesmo erro duas vezes.
Segundo um conselheiro do Ministério do Interior ucraniano, a Rússia estará a preparar uma segunda mobilização de soldados para janeiro. O plano do Kremlin será mobilizar entre 500 mil a 700 mil homens.
Quanto aos cerca de 300 mil reservistas mobilizados em setembro por Vladimir Putin, este conselheiro avança que já estarão mortos.
A atividade das forças ucranianas tem estado concentrada na região de Mykolaiv, para tentar recuperar território ocupado.
"Ainda temos três localidades (para serem tomadas) na península de Kinbourne" antes de libertar completamente a região de Mykolaiv, disse o governador regional, Vitali Kim.
Nas últimas horas foram também registadas várias explosões na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, onde estão a ser construídas trincheiras. Moscovo avança que pelo menos três pessoas terão morrido.
A Rússia acusou ainda Kiev nas últimas horas de ter
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