A primeira chefe do Governo italiano oriunda da extrema-direita é criticada por organismos judiciais, económicos e médicos devido às medidas que tomou nos dias iniciais do seu mandato, incluindo uma que visa as rave parties dos jovens e que pode ter efeitos nocivos para as liberdades fundamentais. As sondagens ainda não acusam o toque, pelo contrário

O ministro das Infraestruturas, Matteo Salvini (Liga), e a primeira-ministra, Giorgia Meloni (Irmãos de Itália), são as figuras mais marcantes do primeiro Executivo italiano chefiado pela extrema-direita
O ministro das Infraestruturas, Matteo Salvini (Liga), e a primeira-ministra, Giorgia Meloni (Irmãos de Itália), são as figuras mais marcantes do primeiro Executivo italiano chefiado pela extrema-direita© GUGLIELMO MANGIAPANE/REUTERS

As sondagens indicam que os italianos não têm grandes queixas sobre Giorgia Meloni. Primeira-ministra há duas semanas, viu as intenções de voto no seu partido Irmãos de Itália (FdI, extrema-direita) subirem de 26% para 28% desde as legislativas de 25 de setembro.

A lua de mel do novo Governo é como a de quase todos, mas isso não significa que não haja problemas. Não é pelo que dizem os partidos da oposição, os centros de análise internacionais ou a economia nacional, cujos problemas são os mesmos do tempo de Mario Draghi. O sector financeiro e os fundos ainda aguardam para perceber que medidas económicas vai tomar a coligação que vai da extrema-direita ao centro-direita.

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