sábado, 8 de setembro de 2018

LAGOA - FERIADO - 8 DE SETEMBRO DE 2018

Lagoa (Algarve)

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Disambig grey.svg Nota: Para outros significados de Lagoa, veja Lagoa (desambiguação).
Lagoa
Brasão de LagoaBandeira de Lagoa
Localização de Lagoa
GentílicoLagoense
Área88,25 km²
População22 975 hab. (2011[1])
Densidade populacional260,3  hab./km²
N.º de freguesias4[2]
Presidente da
câmara municipal
Francisco Martins (PS)
Fundação do município
(ou foral)
16 de janeiro de 1773
Região (NUTS II)Algarve
Sub-região (NUTS III)Algarve
DistritoFaro
ProvínciaAlgarve
OragoNossa Senhora da Luz
Feriado municipal8 de setembro
Código postal8400 LAGOA
Sítio oficialhttp://www.cm-lagoa.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg
Lagoa é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Faro na província, região e sub-região do Algarve, com cerca de 6 000 habitantes.[3]
É sede de um município com 88,25 km² de área[4] e 22 975 habitantes (2011),[1][5] subdividido em 4 freguesias.[2] O município é limitado a norte e leste pelo município de Silves, a oeste por Portimão e a sul tem costa no Oceano Atlântico.

História[editar | editar código-fonte]

Muito antes das relatadas conquistas de D. Paio Peres Correia (12421246) as terras de Lagoa foram sendo conquistadas aos árabes e consequentemente integradas no reino de Portugal, ficando anexadas ao termo das terras de Silves.
O claustro do Convento de São José(originalmente de freiras carmelitas).
Praia da Marinha, o ex-libris do concelho de Lagoa.
Em meados de 1550, a pedido da rainha D. Catarina de Habsburgo, fixaram-se nessas terras os frades Carmelitas da Antiga Observância, e foi fundado um importante espaço monástico dessa mesma ordem religiosa: o Convento de Nossa Senhora do Carmo.
16 de Janeiro de 1773 por alvará do rei D. José I foi criado o concelho de Lagoa, tendo sido elevada à condição de vila a sua principal povoação – Lagoa.[6]
Segundo fontes históricas o primitivo aglomerado de Lagoa terá nascido em redor de uma lagoa, cujos pântanos foram sendo secos com a finalidade de se criarem terras férteis e habitações onde os povos do império muçulmano acabaram por se instalar.
As potencialidades naturais desta região contribuíram decisivamente para actual estrutura económica assente nas seguintes actividades: agriculturapesca, pequena indústria e turismo.[6]
A actividade piscatória (das comunidades de FerragudoBenagilCarvoeiro e Senhora da Rocha), a cultura da vinha (da Caramujeira e de Vale d'El Rei) e a tradicional cultura de sequeiro constituíam, até algumas décadas atrás, as principais fontes de receita do concelho.
Dinamizada pela pesca, a indústria conserveira, no início do século passado, assolou estas paragens trazendo consigo grande prosperidade e riqueza.
No entanto, a partir da década de 60, foi o turismo o principal impulsionador do desenvolvimento do concelho, criando as estruturas necessárias de apoio à dinamização do tecido económico, com importantes reflexos, no mercado de emprego, nomeadamente ao nível da criação de postos de trabalho. Rapidamente esta actividade se afirmou como motor da economia local, a grande alavanca do desenvolvimento, convertendo-se num marco permanente e estrutural da economia do concelho. Destacam-se nesta área do turismo as zonas consideradas como mais luxuosas: Albandeira, Caramujeira e Monte Carvoeiro. A Praia da Marinha, por outro lado, tornou-se numa referência turística internacional.
Em paralelo com o turismo, foi crescendo todo um conjunto de actividades complementares, nomeadamente na área dos serviços, da construção civilcomércio e indústria.

Recolha através da WIKIPÉDIA por  

ANTÓNIO FONSECA

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