Boa tarde,
Esta é a sua newsletter da tarde. Que abre com um trabalho que fomos fazer à volta das políticas públicas de incentivo da natalidade em Portugal. O problema é agudo e muitas vezes enche as bocas dos políticos. Mas afinal,
qual dos lados é mais amigo da natalidade?O melhor é mesmo ir ler o trabalho da Sónia Lourenço e da Raquel Albuquerque.
Um líder à frente de uma orquestra desafinadaRui Rio foi às jornadas parlamentares do PSD explicar a sua receita para fazer oposição. Recebido com frieza por deputados que não escolheu, só ouviu aplausos quando malhou no Governo. E admitiu, mais uma vez, a hipótese de perder as eleições...
Ainda em matéria política, destaque para mais uma edição semanal da
Comissão Política, o podcast de política do Expresso, que já está disponível para ouvir
AQUI.
Ministério Público investiga casas que Pinho vendeu a fundo do BES em 2009DCIAP pediu a fundo que é agora gerido pelo Novo Banco documentos dos negócios imobiliários na Rua Saraiva de Carvalho, em Lisboa. Na investigação sobre Pinho foram entretanto ouvidos na semana passada dois ex-administradores da EDP
“O fracasso é a regra, não a exceção”Um terço das startups portuguesas fecha ao fim de um ano e só 32% consegue fintar o “vale da morte” e chegar aos oito anos. O insucesso é natural no mundo dos negócios. Em Portugal continua a ser tabu, reconhecem os especialistas.
“Matteo Salvini tem razão mas as suas decisões são erradas”Quando toca a analisar o que se passou na semana passada, quando mais de 600 pessoas vindas da Líbia estiveram durante horas dentro de um navio, em águas altas, sem saber o que lhes ia acontecer, depois de o novo Governo italiano aparentemente liderado por Giuseppe Conte ter começado a cumprir uma das suas principais promessas de campanha e recusado o desembarque num porto italiano, há várias conclusões a retirar mas a principal talvez seja que não há países mais generosos ou responsáveis do que outros no que diz respeito à questão dos refugiados, há apenas países mais hábeis em disfarçar as suas intenções e que nos levam a confundir interesses políticos com humanismo. Izza Leghtas, advogada do Europe Refugees International, resume em poucas mas incisivas palavras o que está acontecer: “Todos são responsáveis por isto, todos falharam a diferentes níveis. Itália e Malta porque negaram a entrada dos navios e os restantes países da Europa porque não fizeram a sua parte e não aceitaram os refugiados e migrantes que deveriam ter aceite”, diz ao Expresso
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