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	DESPERTAR 19/10/2017   Nacional     Local     Justiça     Mundo     Desporto     Pessoas     JN Direto         Exclusivo Edição Impressa     Já ardeu mais neste mês do que em qualquer ano da última década           Atualidade Primeira página em 60 segundos: Em outubro ardeu mais do que em anos inteiros       Tancos Pressão sobre militares suspeitos força devolução de armas roubadas       Governo Eduardo Cabrita é o novo ministro da Administração Interna       Assunção Cristas "Quando fui ministra não aconteceu nenhuma tragédia com estas proporções"       Theresa May Acordo para proteger direitos dos europeus após Brexit "está perto"       BD Novo álbum de Astérix chega hoje às livrarias       Conteúdo Patrocinado Novo ano (letivo), três soluções para as (muitas) despesas     PUB     A não perder   Fotografia de cadela a carregar cadáver da cria comove a Galiza             Vítor Santos   Perdão adiado   Custou, mas foi. António Costa pediu, enfim, desculpa aos portugueses, num ato de contrição tão inevitável quanto tardio, executado, ontem, no Parlamento. Mas fê-lo depois de aceitar a demissão da ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa, pressionado pelas palavras do presidente da República e numa altura em que a crise política está efervescente. Encurralado e, agora sim, sem margem de manobra, sob pena de ter de assumir a responsabilidade sozinho, o primeiro-ministro aceitou a carta do adeus. Nunca saberemos como teriam sido as coisas se a saída da ministra tivesse acontecido logo após a tragédia de Pedrógão Grande, mas constatamos que à segunda não há escapatória possível.         Champions   PSG, Barcelona e Bayern ganharam     Futebol   Svilar: "Podia ter feito melhor"     Futebol   Rui Patrício: "Merecíamos pelo menos o empate"       JN de Hoje  ;   ASSINAR JORNAL DIGITAL       PUB       Partilhe estas notícias com os seus amigos