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É essencial perceber que violência e namoro não são compatíveis. Mas há muitos jovens que não o percebem. É o que revela um estudo que puxo para o topo da newsletter de hoje.
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Não queria acreditar quando ouvi, mas um estudo agora revelado sobre violência no namoro diz que praticamente um terço dos rapazes – 32,5% – não reconhece que forçar para beijar ou para ter relações sexuais constitui uma forma de violência. O mesmo acontece com 14,4% das raparigas. É urgente mudar mentalidades e atitudes. Ouça aqui a reportagem da Lurdes Dias.
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São dados revelados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística. O Produto Interno Bruto cresceu 1,5% em 2015. Em 2014 tinha crescido 0,9%. Quando olhamos para os números relativos ao último trimestre de 2015, verificamos um crescimento de 0,2% face ao trimestre anterior. São valores que pode avaliar, ao pormenor, com a Sandra Salvado neste artigo.
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Retenha este número. A guerra na Síria já matou meio milhão de pessoas e provocou milhões de deslocados e refugiados. Só por este número o conflito naquele país do Médio Oriente já devia ter terminado há muito tempo. Mas, como é conhecido, os interesses particulares nas relações internacionais sobrepõem-se, infelizmente, à realidade dos números, das vítimas mortais. Sabemos agora que foi alcançado um acordo parcial de cessar-fogo na Síria. Um acordo fechado por 17 nações, entre as quais os Estados Unidos, a Rússia, a Arábia Saudita e o Irão. Uma janela de oportunidade para permitir o socorro humanitário a dezenas de cidades e vilas cercadas, como explica aqui a Graça Andrade Ramos.
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Como diz o Miguel Cordeiro nesta reportagem, há 962 anos que o chefe da Igreja Católica e o Patriarca ortodoxo russo não se reuniam. Acontece agora, num encontro no aeroporto de Havana. Uma escala de Bento XVI que está a caminho do México. Em Cuba, os dois devem apelar ao fim de perseguição de cristãos no Médio Oriente. A situação na Síria será outro ponto central deste encontro histórico.
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Ontem foi dia de mais um debate na corrida à nomeação democrata para as próximas eleições presidenciais. No palco, Hillary Clinton, que tenta recuperar da pesada derrota em New Hampshire, e Bernie Sanders, um outsider que está a mexer com o partido mas também com o país. Porquê? Vale a pena ler a opinião da Márcia Rodrigues, correspondente da RTP nos EUA que acompanha as eleições. Escreve a Márcia que”a mensagem política de Sanders não era considerada aceitável até há pouco tempo na política americana”. “Mas o estigma da designação socialista atenuou de forma clara. Os resultados de Sanders são disso bom exemplo”.
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Logo a seguir ao Telejornal, o Sexta à 9 mostra-lhe o problema diplomático que Portugal tem nas mãos depois de o SEF ter detido um refugiado indiano protegido pelo Reino Unido há 16 anos. A ministra da Justiça está prestes a decidir se liberta ou manda avaliar a possível extradição de Parmjit Singh para a Índia, onde pode enfrentar pena de morte.
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É uma das séries de culto dos últimos anos. A quarta temporada de House of Cards está a chegar (março) e aos poucos vamos conhecendo mais do que aí vem. Porquê agora este destaque? Primeiro porque foi lançado um novo trailer.Pode ver aqui. Depois, porque, embora ficção, esta série aproxima-se, de certa forma, da realidade. Neste caso, da realidade norte-americana. Em ano de eleições, de verdade, também Frank Underwood (Kevin Spacey), na ficção, enfrenta uma corrida à Casa Branca. Os bastidores, os problemas, as crises…. será assim na vida real?
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