por Sílvia Marques em May 05, 2015 09:10 am
Este artigo objetiva comentar um filme pouco conhecido de Ettore Scola: Paixão de amor.
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por Mariana Rosa em May 05, 2015 09:10 am
Não sofremos por sermos mulheres. Sofremos por levarmos junto a essa identificação de gênero tantas outras definições que na verdade não nos define, apenas nos enclausura no perfil que a história nos sujeitou
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por Eduardo Salazar em May 05, 2015 09:10 am
A evolução no mundo dos games, disputa acirrada contra o cinema e um novo mercado de trabalho para ser explorado. e-sport a nova tendência.
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por Soraya Rodrigues de Aragão em May 05, 2015 09:00 am
O valor que nós possuimos, nunca nos é tirado, mesmo que aconteçam coisas ruins na nossa vida. Todos estamos em contínuo processo de aprendizado e é esperado que erros aconteçam para todo mundo. Todos podemos cair. Mas aconteça o que acontecer, você nunca poderá ser “diminuido” por alguma intempérie da vida, mas sim acrescentado. Nunca aceite o lugar ou o valor que os outros querem atribuir a você por conta de algum erro. Você é quem define isto.
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por Cristina Souza em May 05, 2015 09:00 am
Se a fome de amor é enorme, por que, afinal, tanta gente se alimenta com migalhas? Qual o problema em se fartar de amor até transbordar? E você, anda fazendo dieta forçada?
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por Valter Geronimo Camilo Junior em May 05, 2015 08:50 am
por Ricardo Scarelli em May 05, 2015 08:50 am
A atriz do cinema mudo que agitou e desprezou a Hollywood das primeiras décadas do século passado com seu espírito inquieto e contestador.
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por ronaldo coelho teixeira em May 05, 2015 08:40 am
José Castello, escritor espelho e sempre inquieto, reanunciou o tempo dos poetas menores em sua coluna mensal “A Literatura na Poltrona” no Rascunho – quixote brasiliano impresso do inecessário – de janeiro último. São aqueles que depois de uma vida inteira dedicada a uma profissão, agora posam de poetas e escritores. Enquanto durante toda a sua existência, esqueceram que a arte é parte essencial – se não, vital – da existência humana. Não sabem eles – ou se esquecem – que a literatura, toda ela, deve ser feita com tripas, suor e sangue. E que a arte, como qualquer uma das profissões humanas, além do destino, da sorte e do talento, (amante ciumenta e possessiva), exige dedicação total do seu diletante.
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