Há duas semanas, PSD, CDS e PS preparavam-se para alterar a lei que Cavaco classifica como "a mais anacrónica que existe" mas a obrigatoriedade dos órgãos de comunicação social apresentarem um plano prévio de cobertura das campanhas, e a criação de um novo órgão fiscalizador, abriram polémica tal que o assunto morreu em 24 horas. Agora, PSD e CDS voltam à carga e entre o fim-de-semana e terça-feira concluiram um novo texto para mudar a lei.E estão à espera que o PS também dê o ok. O novo diploma elimina as partes mais polémicas, separa os períodos de pré-campanha e campanha, apenas obrigado ao tratamento de igualdade no período de campanha e para os partidos com assento parlamentar. Outros dois temas da atualidade nacional merecem destaque no Diário de hoje. A greve na TAP e o futuro da companhia (Pedro Santos Guerreiro escreve na sua coluna de opinião sobre as "Sete teorias da conspiração sobre a TAP"). E o debate parlamentar de hoje, em que o primeiro-ministro foi atacado pelos elogios a Dias Loureiro e pela polémica com Portas, mas não recuou em nenhum dos assuntos. E em que o PSD respondeu, atacando o líder socialista de tentar limitar a liberdade de imprensa.
Lá fora, damos atenção particular atenção às eleições que amanhã concentram os olhos do mundo. David Cameron ou Ed Miliband, quem vai triunfar na eleição mais imprevisível de sempre no Reino Unido? Finalmente, destaque para duas entrevistas exclusivas. Uma, de vida, ao ator português mais famoso em Hollywood,Joaquim de Almeida. E outra, mais política, ao comissário europeu Carlos Moedas.
E é tudo. Hoje fazemos um ano de vida. Amanhã estamos de volta. Como sempre, mas um pouco mais velhos.
|
Sem comentários:
Enviar um comentário