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por Profeta do Arauto em 18/05/15
O planeta Terra esta prestes a conhecer mais uma cabeça daquelas que vieram ao mundo não para pensar; mas apenas auxiliar e ao mesmo tempo desmascarar aquelas que quando tornam-se pensantes, entendem que dão o melhor de si para o meio o qual estão inseridas; porém, lamentavelmente não revolucionam nem os seus próprios hábitos e costumes. Tais cabeças que são uma à cada um bilhão, não pensam por si, sobretudo, pensam sobre e para a Humanidade. Estas são mentes brilhantes, raras e indisponíveis para as ditas normais do planeta.
Louvemos!
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por Sílvia Marques em 18/05/15
por Ana Josefina Tellechea em 18/05/15
Sem motivo ou qualquer explicação, você acorda tão feliz que fica difícil até organizar as ideias. Tudo parece mais bonito, as cores mais vivas, os cheiros mais gostosos. A única coisa que vem à cabeça é o sentimento de gratidão por ser tão afortunado. Quem nunca se sentiu assim?
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por João Roc em 18/05/15
“Resumindo, o ato criador não é executado pelo artista sozinho; o público estabelece o contato entre a obra de arte e o mundo exterior, decifrando e interpretando suas qualidades intrínsecas e, desta forma, acrescenta sua contribuição ao ato criador. Isto se torna ainda mais óbvio quando a posteridade dá o seu veredicto final e, às vezes, reabilita artistas esquecidos.”
DUCHAMP
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por Ana Clara Ribeiro em 18/05/15
“Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”... Pleonasmo? Pode até ser, mas é justamente por descartar a lógica contida nessa sentença que muitas discussões têm se enfraquecido – nesse exato momento, por exemplo, alguém pode estar lendo essa frase e achando que “discussão” é sinônimo de “briga” ou “embate”. Nem sempre algo significa somente aquilo que a percepção individual consegue enxergar – e quando ignoramos isso, na sede e pressa para twittar ou retwittar a respeito de um ponto de vista publicado por alguém, corremos o risco de prestar um desserviço à causa discutida.
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por Maíra F. Guimarães em 18/05/15
O ar underground não desapareceu por inteiro do Baixo Augusta, mas já é possível encontrar inúmeras obras anunciando prédios de luxo, fechamento de tradicionais casas noturnas e muitos estabelecimentos gourmets com preços elevados.
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por Gilmar Luís Silva Júnior em 18/05/15
O clima após a Segunda Guerra Mundial fomentou visões díspares acerca do futuro. Havia a apocalíptica, de que o mundo jamais se recuperaria de tal atrocidade; a medrosa, de que a humanidade não mais ingressaria em tal acinte por medo de destruir a si mesma; e a esperançosa, de que os erros seriam aprendidos e uma nova gestão mundial seria alçada. Drummond, no poema em questão, refugia-se na última acepção.
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por Ana Josefina Tellechea em 18/05/15
Pode parecer meio egocêntrico, mas não é esta a intenção. Essa que vai ler é talvez uma boa parte da história da minha vida e de uma angustiante falta de noção de pertencimento, não porque não queira ou porque me demore a entender uma cultura tão diversa ou até mesmo porque seja incapaz de desfazer-me de raízes. Mas porque a burocracia - aquela que conhecemos como "burrocracia" - brasileira ceifa as milhares de oportunidades que poderia haver para estrangeiros no Brasil.
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por Dante Donatelli em 18/05/15
Esta é uma pequena lista de crenças da nossa civilização e que hoje parecem ridículos, patéticas, assim como hoje cremos em coisas que com o tempo, quem sabe, um dia parecerão inacreditavelmente imbecis. 1- A Terra é plana. Por séculos e séculos se acreditou nesta tese, e em alguns momentos se afirmou que nos cantos ficavam o inferno. 2- O Sol é menor que a terra, e estamos no centro [...]
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por Veruska Queiroz em 18/05/15
"É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão. E que amar, "solamente", não basta. Entre homens e mulheres que acham que o amor é só poesia, tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom, pode durar para sempre, mas sozinho não dá conta do recado. O amor é grande mas não é dois. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência."(Artur da Távola)
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por Diego Ribeiro em 18/05/15
O longa gera num público uma sensação de impotência e compaixão, fazendo cada um torcer pela recuperação da protagonista mas também levando-nos a compreender que cada dor é solitária e deve ser vívida sem subterfúgios.
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por Domie Lennon em 18/05/15
Uma letra de música reflete as tristezas que enfrentaram os nordestinos de esperança seca. Essa mesma letra, quando tocada, me fez querer dançar e transbordou aquilo que carrego em meu sangue... O ritmo de um forró bem tocado e extremamente marcado pela cultura nordestina brasileira me pegou em cheio. Eu dedico essa homenagem, à minha tribo querida.
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antónio fonseca |
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