Ao terceiro dia, a ministra cedeu. É assim que começa o texto do Expresso Diário sobre as polémicas policiais que colocaram sobre pressão Anabela Rodrigues. O caso, aliás, os casos não são políticos, mas a enorme pressão pública acabou por chocar com o silêncio da ministra. Hoje, Anabela Rodrigues veio explicar porque o fez: não quer julgamentos públicos. Mas a sua opção teve ondas de choque. Acusada de inoperância e inabilidade, acabou por ceder e marcar uma nova ronda de negociações para discutir o estatuto da PSP. Ainda sobre estes assuntos - que têm dominado a atualidade - contamos que a PSP deu parecer negativo à festa do bi-campeonato no Marquês de Pombal. O parecer da PSP não era vinculativo, mas não deixa de levantar algumas questões depois da festa ter sido irremediavelmente estragada.
O Henrique Raposo escreve sobre isto, embora num ângulo pouco habitual: o dos painéis dos programas de futebol que enchem as nossas televisões e que, para o autor, têm um papel sério no ódio que grassa nas conversas sobre futebol. O Daniel Oliveira regressa ao horrível crime de Salvaterraem "mãe que arrepia" e o Henrique Monteiro mergulha no relatório do FMI. Eu fico-me pelas contas que não vão dar a maioria absoluta a ninguém...
Quem dá mais pela TAP? É a essa pergunta que respondemos em detalhe, num artigo da Margarida Fiúza, que explica todas as diferenças entre as três propostas. Lá para o final da semana já saberemos mais e o governo continua a prometer que daqui por sete ou oito dias nos diz o que vai acontecer.
O desepero nos mares do sudeste asiático continua a crescer de dia para dia, naquela que já a maior crise de migração na região desde a II Guerra Mundial. Isto num dia em que a UE tomou medidas para atacar o tráfico de migrantes no Mediterrâneo. Contamos como foi o Rock in Rio Las Vegas e fazemos uma análise crítica à última arma da Sony para as suas férias e não só . Boa leitura do Expresso Diário.
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