Um Guia Para a Linda Obra de Byron Katie, "O Trabalho"
Mas foi justamente neste grande sofrimento que ela conseguiu despertar e extrair forças que a levaram à uma grande iluminação que não apenas mudou sua vida, mas também a de muitos outros. O método que ela desenvolveu e distribuiu é chamado "O Trabalho", e a maneira como ele muda a forma de pensar é simplesmente inspiradora...
A essência do método “O Trabalho” de autoria de Byron Katie
A vida e a realidade muitas vezes pode ser arbitrária e incontrolável, e muitos de nós temos grande dificuldade em aceitar isso. E Byron argumenta que, na verdade, nós não estamos experimentando a própria realidade, mas o pensamento que formulamos perante isso.
Esta escritora bem-sucedida descobriu que o que a tinha deixado deprimida por muitos anos não era o mundo em si, mas o que ela acreditava ser o mundo e tudo que estava ao seu redor. Isso a levou a concluir que os pensamentos só podem nos machucar se acreditarmos neles. Portanto, ela desenvolveu o método "O Trabalho", que é realmente um guia para identificar, explorar e reverter pensamentos indesejados que causam dor e estresse, fortalecendo a compreensão de que o sofrimento é uma questão de escolha.
O método se destina àqueles que desejam fazer as seguintes alterações:
• Aliviar a depressão ao encontrar respostas aos fatores que nos fazem sentir impotentes.
• Reduzir os níveis de estresse e ansiedade que acompanham nossos pensamentos.
• Melhorar as relações com aqueles que estão perto de nós, aprofundando nosso relacionamento e intimidade com eles.
• Reduzir a raiva estudando e compreendendo os fatores que nos causam ressentimento.
• Mais clareza mental, que nos permite desenvolver nossa inteligência emocional e integridade interna.
• Fortalecer um senso de paz no cotidiano através da aceitação e até mesmo do amor à realidade tal como é.
A vida e a realidade muitas vezes pode ser arbitrária e incontrolável, e muitos de nós temos grande dificuldade em aceitar isso. E Byron argumenta que, na verdade, nós não estamos experimentando a própria realidade, mas o pensamento que formulamos perante isso.
Esta escritora bem-sucedida descobriu que o que a tinha deixado deprimida por muitos anos não era o mundo em si, mas o que ela acreditava ser o mundo e tudo que estava ao seu redor. Isso a levou a concluir que os pensamentos só podem nos machucar se acreditarmos neles. Portanto, ela desenvolveu o método "O Trabalho", que é realmente um guia para identificar, explorar e reverter pensamentos indesejados que causam dor e estresse, fortalecendo a compreensão de que o sofrimento é uma questão de escolha.
• Aliviar a depressão ao encontrar respostas aos fatores que nos fazem sentir impotentes.
• Reduzir os níveis de estresse e ansiedade que acompanham nossos pensamentos.
• Melhorar as relações com aqueles que estão perto de nós, aprofundando nosso relacionamento e intimidade com eles.
• Reduzir a raiva estudando e compreendendo os fatores que nos causam ressentimento.
• Mais clareza mental, que nos permite desenvolver nossa inteligência emocional e integridade interna.
• Fortalecer um senso de paz no cotidiano através da aceitação e até mesmo do amor à realidade tal como é.
Praticando o método "O Trabalho"
Esse método precisa mesmo é de prática. Por isso, aconselha-se que você o complete por escrito também, elaborando uma planilha.
Primeiro Passo - "Julgue Seu Vizinho":
Ninguém gosta de ser julgado, mas fazemos isso constantemente com os outros e com nós mesmos. A parte judicial da nossa mente sempre dispara pensamentos como: "Ele precisa parar de fumar", "Eu tenho que emagrecer", "Minha mãe precisa me entender ", e assim por diante. Com o método "O Trabalho", podemos expressar essa parte judicial em toda sua força e dar liberdade a esses pensamentos. E por que? Porque o julgamento é a primeira etapa do pensamento em que experimentamos dor ou estresse, e devemos investigar isso. Para cumprir as seguintes afirmações, também é ideal manter o silêncio e a contemplação interior, bem como meditar.
Esse método precisa mesmo é de prática. Por isso, aconselha-se que você o complete por escrito também, elaborando uma planilha.
Primeiro Passo - "Julgue Seu Vizinho":
Ninguém gosta de ser julgado, mas fazemos isso constantemente com os outros e com nós mesmos. A parte judicial da nossa mente sempre dispara pensamentos como: "Ele precisa parar de fumar", "Eu tenho que emagrecer", "Minha mãe precisa me entender ", e assim por diante. Com o método "O Trabalho", podemos expressar essa parte judicial em toda sua força e dar liberdade a esses pensamentos. E por que? Porque o julgamento é a primeira etapa do pensamento em que experimentamos dor ou estresse, e devemos investigar isso. Para cumprir as seguintes afirmações, também é ideal manter o silêncio e a contemplação interior, bem como meditar.
Preencha às seguintes questões:
Questão 1:
Naquela situação, lugar e hora, quem te irritou, te confundiu ou te decepcionou, e por quê?
• Eu estou (a emoção que você está sentindo) com (o nome da pessoa) por causa de (o motivo).
Feche seus olhos e imagine a mesma situação em que você estava bravo e triste, e a pessoa que te despertou esses sentimentos, e então tente identificar por que você se chateou tanto. Por exemplo, imagine uma situação em que você está com raiva do seu cônjuge porque não o ouviu ou ele mentiu. No que foi que você acreditou, e quais foram seus pensamentos naquele momento?
Questão 2:
Na mesma situação em que você mencionou na questão anterior, como você gostaria que essa mesma pessoa que te magoou mudasse, e o que você gostaria que ela fizesse?
• Eu quero que (o nome da pessoa que te irritou) faça ou diga (a ação que você gostaria que essa pessoa fizesse).
Se voltarmos ao exemplo de uma situação em que nos irritamos, a resposta à segunda questão pode ser o que queríamos: que o parceiro nos ouça, ou apenas um pedido de desculpas pela mentira contada.
Questão 3:
Nesse estado de irritação ou mágoa, que conselho você daria à pessoa que te chateou?
• (O nome da pessoa) precisa (o conselho que você daria).
Feche os olhos, imagine essa pessoa que te deixou com raiva e tente pensar no conselho que você daria à ela. Se for o caso do cônjuge, a resposta a essa afirmação pode ser que a pessoa deveria nos agradecer por tentar ajudar e nos pedir desculpas.
Naquela situação, lugar e hora, quem te irritou, te confundiu ou te decepcionou, e por quê?
• Eu estou (a emoção que você está sentindo) com (o nome da pessoa) por causa de (o motivo).
Feche seus olhos e imagine a mesma situação em que você estava bravo e triste, e a pessoa que te despertou esses sentimentos, e então tente identificar por que você se chateou tanto. Por exemplo, imagine uma situação em que você está com raiva do seu cônjuge porque não o ouviu ou ele mentiu. No que foi que você acreditou, e quais foram seus pensamentos naquele momento?
Questão 2:
Na mesma situação em que você mencionou na questão anterior, como você gostaria que essa mesma pessoa que te magoou mudasse, e o que você gostaria que ela fizesse?
• Eu quero que (o nome da pessoa que te irritou) faça ou diga (a ação que você gostaria que essa pessoa fizesse).
Se voltarmos ao exemplo de uma situação em que nos irritamos, a resposta à segunda questão pode ser o que queríamos: que o parceiro nos ouça, ou apenas um pedido de desculpas pela mentira contada.
Questão 3:
Nesse estado de irritação ou mágoa, que conselho você daria à pessoa que te chateou?
• (O nome da pessoa) precisa (o conselho que você daria).
Feche os olhos, imagine essa pessoa que te deixou com raiva e tente pensar no conselho que você daria à ela. Se for o caso do cônjuge, a resposta a essa afirmação pode ser que a pessoa deveria nos agradecer por tentar ajudar e nos pedir desculpas.
Questão 4:
Para que você saia desse estado de irritação ou tristeza, o que você gostaria que a pessoa dissesse ou fizesse?
• Eu preciso que (o nome da pessoa) faça / diga / sinta (o que você precisa para voltar a se sentir bem).
Questão 5:
O que você acha que aquela pessoa é, nesta situação em particular?
• (O nome da pessoa) é... (uma lista de todas as coisas que passam pela sua mente).
De volta ao exemplo do seu parceiro, podemos preencher uma lista com pensamentos de que nosso parceiro é frio, arrogante, insensível e assim por diante.
Questão 6:
Qual foi a situação que te aborreceu, e o que você não quer sentir novamente?
• Eu não quero mais sentir (os sentimentos ruins que você quer se livrar).
Para que você saia desse estado de irritação ou tristeza, o que você gostaria que a pessoa dissesse ou fizesse?
• Eu preciso que (o nome da pessoa) faça / diga / sinta (o que você precisa para voltar a se sentir bem).
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O que você acha que aquela pessoa é, nesta situação em particular?
• (O nome da pessoa) é... (uma lista de todas as coisas que passam pela sua mente).
De volta ao exemplo do seu parceiro, podemos preencher uma lista com pensamentos de que nosso parceiro é frio, arrogante, insensível e assim por diante.
Questão 6:
Qual foi a situação que te aborreceu, e o que você não quer sentir novamente?
• Eu não quero mais sentir (os sentimentos ruins que você quer se livrar).
Segundo Passo - Responda 4 perguntas sobre cada declaração que você fez:
Cada parte das questões que você escreveu na primeira parte do método será investigada com quatro perguntas. O processo não trata de mudar seus pensamentos, mas de abrir o seu coração. Depois de ler as perguntas, olhe dentro de si mesmo e espere que a resposta venha em mente.
Cada parte das questões que você escreveu na primeira parte do método será investigada com quatro perguntas. O processo não trata de mudar seus pensamentos, mas de abrir o seu coração. Depois de ler as perguntas, olhe dentro de si mesmo e espere que a resposta venha em mente.
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Pergunta 1: É essa a verdade? A resposta deve ser sim ou não. Se você respondeu não, vá para a Pergunta 3.
Pergunta 2: Você pode ter certeza de que essa é a verdade? Responda sim ou não.
Pergunta 3: Como você reage e o que acontece quando você acredita nesse pensamento?
Pergunta 4: Que tipo de pessoa você se tornará sem esses pensamentos?
Vamos pegar o exemplo da pessoa que estava chateada com o parceiro e aplicar tudo que ela estava sentindo e pensando. A situação seria mais ou menos a seguinte:
Pergunta 1: O meu parceiro realmente não me ouve?
Pergunta 2: Como eu posso saber com certeza se eles me ouvem ou não?
Pergunta 3: E se a minha reação com meu parceiro não for das melhores? Por exemplo, eu viro os olhos ou me afasto se sinto que ele não está me ouvindo? Por acaso estou o punindo com uma reação em relação a isso, e com as coisas que eu não quero sentir? – Responda a tudo isso. As questões vão vir em sua mente.
Pergunta 4: Que tipo de pessoa você vai se tornar se deixar esse pensamento e comportamento de lado? Feche os olhos e imagine os sentimentos dentro de si.
Pergunta 1: O meu parceiro realmente não me ouve?
Pergunta 2: Como eu posso saber com certeza se eles me ouvem ou não?
Pergunta 3: E se a minha reação com meu parceiro não for das melhores? Por exemplo, eu viro os olhos ou me afasto se sinto que ele não está me ouvindo? Por acaso estou o punindo com uma reação em relação a isso, e com as coisas que eu não quero sentir? – Responda a tudo isso. As questões vão vir em sua mente.
Pergunta 4: Que tipo de pessoa você vai se tornar se deixar esse pensamento e comportamento de lado? Feche os olhos e imagine os sentimentos dentro de si.
Passo Três - Transforme o pensamento:
Mude suas declarações originais e volte-as para si: troque as palavras "ele", "ela" ou "eles" por "mim" e "eu". Em vez de pensar: "Meu parceiro não está me ouvindo", altere a afirmação para "Eu não me escuto " ou "Preciso ouvir mais meu meu parceiro ". Outras opções de exemplo são "eu preciso ser mais honesto", "eu tenho que me agradecer por tentar ajudar" e assim por diante. Tente pensar em exemplos em que você não escuta os outros, tenta ser mais sincero ou expressar gratidão, e considere quais são as afirmações contrárias como sendo as mais corretas.
O ponto de virada é o caminho para se libertar da posição de vítima indefesa e entender que não somos dependentes de pessoas ou de outras situações para sentir alegria, paz, satisfação ou significado. O poder do pensamento na formulação da nossa emoção é plenamente experimentado ao reverter a história. A realidade é assim e não podemos controlá-la na maioria dos casos. Ou seja, tudo depende da forma como interpretamos a realidade. Se a realidade é imutável, nossa interpretação é. E podemos fazer isso por meio de uma profunda introspecção, e busca de identificação e lógica por trás de todas essas emoções diferentes.
Antes de começar:
O método de Byron Katie começa no papel e pode parecer um pouco tedioso nos estágios iniciais. A vantagem deste método é que a simplicidade da sua estrutura vai te ajudar a aprender como praticá-lo automaticamente e, com o passar do tempo, você não vai precisar necessariamente escrever suas respostas. Tenha foco nesse método, tente não se distrair ou se deixar levar pelas emoções negativas. Você vai se surpreender ao descobrir algumas ideias, e atingir uma grande paz de espírito que talvez nunca tenha experimentado. E o mais importante: se você persistir no método "O Trabalho", o crescimento pessoal não vai parar.
Mude suas declarações originais e volte-as para si: troque as palavras "ele", "ela" ou "eles" por "mim" e "eu". Em vez de pensar: "Meu parceiro não está me ouvindo", altere a afirmação para "Eu não me escuto " ou "Preciso ouvir mais meu meu parceiro ". Outras opções de exemplo são "eu preciso ser mais honesto", "eu tenho que me agradecer por tentar ajudar" e assim por diante. Tente pensar em exemplos em que você não escuta os outros, tenta ser mais sincero ou expressar gratidão, e considere quais são as afirmações contrárias como sendo as mais corretas.
O ponto de virada é o caminho para se libertar da posição de vítima indefesa e entender que não somos dependentes de pessoas ou de outras situações para sentir alegria, paz, satisfação ou significado. O poder do pensamento na formulação da nossa emoção é plenamente experimentado ao reverter a história. A realidade é assim e não podemos controlá-la na maioria dos casos. Ou seja, tudo depende da forma como interpretamos a realidade. Se a realidade é imutável, nossa interpretação é. E podemos fazer isso por meio de uma profunda introspecção, e busca de identificação e lógica por trás de todas essas emoções diferentes.
Antes de começar:
O método de Byron Katie começa no papel e pode parecer um pouco tedioso nos estágios iniciais. A vantagem deste método é que a simplicidade da sua estrutura vai te ajudar a aprender como praticá-lo automaticamente e, com o passar do tempo, você não vai precisar necessariamente escrever suas respostas. Tenha foco nesse método, tente não se distrair ou se deixar levar pelas emoções negativas. Você vai se surpreender ao descobrir algumas ideias, e atingir uma grande paz de espírito que talvez nunca tenha experimentado. E o mais importante: se você persistir no método "O Trabalho", o crescimento pessoal não vai parar.
Imagem: Lovingwhatisnt/wikimedia